Onze

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Acordo ouvido barulho de copo, e quando abro meus olhos, vejo a mãe da Kiyoko deixando uma bandeja com frutas e suco. E logo ela sai fechando a porta.

Me sento na cama e a primeira coisa que eu faço é murmurar um ai. Já que meu corpo está todo doendo, acabei pegando no sono logo depois da transa e tive uns reflexos sentindo meu corpo mexendo quando ele me trazia para o meu quarto e me colocou na cama. Não questionei sobre dormir junto, na verdade a nossa relação não mudou por conta de uma transa.

Ainda sinto medo ! Ele pode realmente me matar qualquer hora e ele não parece ser muito estável. Mas confesso que ontem foi a melhor transa da minha vida, me levanto indo em direção ao banheiro e amarro meu cabelo, logo meu pescoço fica exposto e as marcas roxas estão em toda a parte, inclusive marca do seus dedos. Eu estava inteira marcada, dedurando nossa transa. Faço minha higiene e tomo um banho e em seguida pego uma calcinha e coloco o kimono começo a tomar o suco e comer as coisas que a senhora tinha deixado pra mim.

Tinha bolo também, e meus olhos brilharam fazia muito tempo de não comia bolo, e isso me deu saudade do bolo da minha mãe. Como será que ela está ? Queria pode ver ela. Assim que termino de comer. Vou em direção a cozinha, começo a lavar essa louça que sujei.

— Poderia deixar que eu lavava. - a senhora aparece com o mesmo copo com o líquido vermelho.

— Sou igual a você aqui. - pisco pra ela e chacoalho as mãos tirando o excesso de água. - Está tudo bem ? - ela parecia um pouco chateada.

— Kiyoko está nervosa e quando ela está assim, acaba descontando a raiva. - a senhora explica e abaixa a cabeça.

— Sinto muito por isso. - falo e tento sorrir - Sinto falta da minha mãe. - a senhora sorri pra mim.

— Poderia trazer ela pra morar aqui. - nego com a cabeça. - Certo ! - ela da risada - Poderia levar esse copo para o senhor. - ela me entrega.

— Certo !

Me retiro da cozinha, indo em direção ao quarto do Douma. Bato na porta, e dessa vez eu ouvi uma confirmação de que podia entrar, assim fiz abrindo a porta, e em seguida a fechando, indo até ele e colocando o copo ao lado. Quando iria me retirar ele me puxa para a cama me fazendo cair sobre ele.

— Cadê a educação ao seu senhor. - ele murmura subindo a mão pela minha coxa e apertando minha bunda.

— Bom dia ? - pergunto me sentando em cima dele que estava apenas de cueca.

— Não tentou fugir ? - pergunta e solta lentamente o laço do kimono o fazendo abrir e expor um pouco do meu corpo.

— Estou com dor no corpo. - falo revirando os olhos e ele da risada.

Suas mãos vão para minha cintura apertando e seguindo um trilho para cima, até meus seios e ele aperta por cima do sutiã, mas em seguida o puxando e meus seios ficam a mostra, ele aperta e passa o polegar no bico e eu me mexo em seu colo, sentindo seu membro ficando duro. Em um movimento rápido, Douma troca ficando por cima de mim. Seguro seu cabelo e ele enterra a cabeça entre meus seios, passando a língua e mordendo.
Subindo os beijos para o meu pescoço e eu deito a cabeça para trás, dando faz espaço para ele.

Sentindo seu membro pressionando minha intimidade, mas a ansiedade me consome quando ele empurra minha calcinha para o lado e puxa seu membro da cueca, pincelando na minha entrada e se forçando para dentro, envolvo sua cintura com minhas pernas e gemo de dor e prazer sentindo ele metendo com rapidez e força e mordendo meu pescoço, sentindo sair sangue e ele passa a língua sobre ele.

Passo minhas unhas pela suas costas, arranhando enquanto meu corpo sobe e desce com força embaixo dele. Sentindo dentro de mim e eu estava sensível, seu pau é grosso e a cada vez que ele se força para dentro de mim sinto dor e prazer em uma mistura só, ele segurou meu maxilar me fazendo encarar aquele colorido em seus olhos que tem brilho de malícia e seus lábios prensam os meus em um selinho enquanto ele acelera mais os movimentos o abraço e gemo alto sentindo meu orgasmo e ele geme no meu ouvido rouco, tendo o dele.

— Segunda vez. - Douma fala distribuindo beijos pelo meu pescoço. - Voce está cheia de marcas.

— Sim, você exagerou ontem. - ele sorri apertando meus seios.

— E você fazia cara de safada enquanto eu te comia. - ele sussurra no meu ouvido. - Queria mais o que ? - Ia falar algo mais batidas em sua porta.

— Senhor ? - era a voz da Kiyoko.

— Melhor eu ir. - murmuro me levantando e ajeitando minha calcinha, em seguida o kimono.

Vou em direção a porta a abrindo e dando de cara com ela, que me olha de cima abaixo, passo por ela saindo do quarto e a vendo de reflexo entrando e fechando a porta em seguida. Suspiro e começo a caminhar até a cozinha e pego um copo de água tomando em seguida.

— Então você é a famosa [nome] ! - olho em direção a voz e vendo um homem, apenas de calça e seu abdômen definido, seu cabelo ralo e rosa combina com seus cílios rosa também e pela identificação lua superior três. - Não se preocupe não vou te machucar. - ele fala ao notar meu corpo ficar rígido.

— Não sei se dá para confiar em onis. - falo sem sorrir.

— Justo ! - ele da risada - Mas também não podemos confiar em humanos.

— Justo ! - respondo do risada - Seu nome é .. ?

— Claro ! Akaza. - ele fala simpático.  — Achei que já tentaria fugir. - fala e eu lembro do desastre ontem.

— Melhor eu ficar quieta e viva. - ele balança a cabeça em concordância e da risada. - Quer falar com o Douma ?

— Sim.. mas ele deve estar ocupado. - Akaza fala e se aproxima. - Temos uma reunião com o Muzan já já então..

— Muzan ? - pergunto e Akaza suspira.

— Você namorava um hashira e não sabe nada sobre onis ? - pressiono meus lábios um no outro pra não rir. - Muzan é quem nos criou.

— O que você está fazendo aqui ? - a voz do Douma ecoa pela cozinha.

— Reunião com o Muzan daqui a pouco, estava por perto. - Akaza o respondo com o olhar preguiçoso - Passei na cozinha e vi ela.

— Entendi. - Douma responde. - [nome] pode ficar no seu quarto, você será trancada enquanto estiver fora.

— Não precisa me trancar. - respondo e ele me olha com a sobrancelha arqueada.

— Você acha que é esperta e eu não quero ter que te matar depois de ontem então. - ele aponta pra fora da cozinha. - Seu quarto.

The Best | Douma, Doma Onde histórias criam vida. Descubra agora