Quinze

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— Seu marido está de esperando pra se despedir. - Daki como cortesã murmura e Tomioka se vira pra esconder o pau e eu me viro pra arrumar o kimono.

— Se você decidir ir comigo. - ele sussurra no meu ouvido. - Vou te esperar lá fora. - ele me dá um beijo na testa e depois um selinho e sai.

— Não conta pro Douma por favor. - é a primeira coisa que eu falo assim que ele sai e ela ri irônica.

— Que você está transando com o Hashira ? E quer fugir com ele ? - ela coloca a mão na cintura - Isso pra mim seria ótimo, assim você da menos dor de cabeça.

— Então se eu tentar você não vai tentar me impedir ? - pergunto e ela levanta a sobrancelha.

— Eu vou te enfiar dentro do carro e te levar embora. - ela só fala isso. - Se você conseguir ser esperta.

Ela sai e em seguida eu saio atrás, indo mais uma vez até meu marido de mentira. Me despeço dele, o que estranhei é que estamos indo embora muito cedo. Literalmente acabamos de chegar. Daki me pega pelo pulso e enquanto saímos. Vi o Tomioka parado do outro lado. Eu iria entrar no carro, abrir a porta e correr. Suicídio ! Porém na hora que eu entrei no carro dei de cara com o Douma, o que me fez arregalar os olhos e ele estava com o semblante bem sério. Olho pro Tomioka da janela e abaixo a cabeça quando o carro começa a andar. É eu nunca mais ia ver ele.

Não troquei uma palavra com o Douma, e ele me olhava como se fosse cortar minha cabeça fora. Porém quando o carro começou a fazer o caminho da minha casa.

— Viemos mais cedo porque queria que você passe na sua casa. - o olho de canto de olho. - Pra ver sua mãe.

— Por quê está fazendo isso ? - pergunto confusa e ele apenas respira fundo.

Assim que chegamos em frente a minha casa as lágrimas de felicidade começou a cair pois iria ver minha mãe. E ela estava na frente de casa, desço do carro correndo e vou abraçar ela.

— Que saudade. - ela me aperta. - Você está bem meu amor ? Você se casou e eu nem pude assistir.

— Me desculpa por isso. - encosto nossas testas - Senti sua falta lá. - minto pois não me casei. - sinto sua falta todos os dias. - isso é verdade.

— Mas me conta ! Ele é bom pra você ? - penso em tudo até agora.

— Sim ! Até que sim. - respondo dando de ombros.

— Ele está aí com você ? - olho pro carro e sei que ele está me observando.

— Não. - sorrio forçado e ela me abraça novamente.

Ficamos conversando cerca de cinco minutos, até que me despedi dela. Eu fiquei feliz por ver ela, e que está bem, meu pai anda mais calmo desde que eu parti, então era nítido que ele não gostava de mim. Por um lado tudo isso o que aconteceu não vou ruim. Não sofro mais com as agressões do meu pai e de ser tratada como uma puta e minha mãe também não apanha mais. Ou seja até que tudo está indo bem. Entrei no carro novamente e sorri como agradecimento ao Douma que continua me olhando como se fosse arrancar minha cabeça.
Assim que chegamos na parte da floresta em que subiríamos. Ele simplesmente sumiu e um dos caras que me pegou a primeira vez me acompanhou.

[...]

Depois que eu cheguei, tinha ficado quase uma hora no banho, sai, me secando e me enrolando na toalha enquanto com outra seco meus fios, em seguida os desembaraço. Abro a porta do banheiro e do de cara com o Douma sentado na minha cama. Apenas com um kimono sobrando o corpo e seu semblante ainda irritado.

— O que você está fazendo aqui .. ? - pergunto em um tom baixo e engolindo em seco.

— Vem aqui. - pede me olhando.

Vou até ele e quando ia sentar ao lado dele, ele se levantou rápido me jogando na cama e cobrindo meu corpo com o seu. Ele passa a língua no meu pescoço e eu mordo meus lábios e quando ia segurar seu cabelo, ele segurou minhas mãos em cima da cabeça e com a livre ele abriu a toalha expondo meu corpo.

— Daki me contou o que ela viu ! - ele fala e me assusto quando vejo sua unha comprida e afiada se aproximar do meu rosto. - Você me deixou tão irritado. - ele fala irônico e passa a unha na minha testa, perfurando ela e me fazendo gemer de dor.

- Isso dói. - falo com a voz chorosa e sentindo o sangue escorrer.

— É pra doer mesmo. - ele fala descendo o dedo entre meus seios e ao mesmo tempo que ele me arranha ele passa a língua no bico do meu seio me fazendo gemer de dor e prazer.

Ele segurou minha coxa levantando e me fazendo sentir seu membro que esta duro, roçando na minha buceta e puta merda. Isso estava me deixando excitada. Ele cravou as unhas na minha coxa, com força, fazendo ser dolorido e as lágrimas começarem a cair. Douma subiu o rosto, passando a língua nas lágrimas e depois voltou a chupar meu pescoço.

— Você está me machucando. - murmuro referente as arranhadas, eu sabia que ele queria me machucar, me fazer sentir dor.

— Estou te machucando ? - ele colocou o dedo entre minhas pernas e sua unha não estava mais grande. - Me responde ! Por que está tão molhada ? - ele enfia um dedo e segura meu pescoço mordendo meus lábios. - Tão quente e escorregando. - ele tira o dedo e chupa me deixando mais excitada.

— Eu Não sei porque você me deixa tão excitada. - murmuro e ele passa a língua no bico do meu seio e aperta o outro.

— Porque você me quer. - ele abre o seu kimono e sinto ansiedade quando ele coloca seu membro na minha entrada. - Porque você quer que eu enfie meu pau em você e te foda.

— Eu quero. - murmuro tentando descer no seu pau, mas ele só deixa a cabeça e tira.

— O que o seu hashira ia pensar se te visse assim ? - ele sussurra no meu ouvido. - Sedenta pelo meu pau.. louca pra mim te fode. - ele ri irônico. - Implora que eu te fodo.

— Eu não imploro por nada. - ele passa a cabeça do pau no meu clítoris e minha buceta doida querendo que ele entrasse em mim. - Eu te odeio.

— Pede. - ele sussurra no meu ouvido novamente e coloca a cabeça do seu pau e tira. - Implora porra.

— Porra - gemo sentindo ele massagear meu clítoris me fazendo revirar os olhos. - Me fode Douma.

— Você pertence a quem ? - ele pergunta mordendo meu lábio inferior.

— A você ! Só você. - falo e ele enfia com tudo dentro de mim, me fazendo gemer alto.

Douma abre bem as minhas pernas e começa a me foder com tanta força. Que a cama bate na parede, seu pau era como se estivesse me rasgando por dentro. Tão excitante, ele segura meu pescoço, me fodendo com velocidade, enquanto esses olhos coloridos estão preso nos meus seios que sobem e descem. Ele enterra a cabeça no meu pescoço, chupando e mordendo e sua mão aperta minha cintura. Subindo e apertando meu seio enquanto ele se afunda com força dentro de mim. Não consigo conter meus gemidos.

Ele sai de dentro de mim, apenas para levantar minhas pernas e se abaixar aproximando o rosto da minha intimidade. Ele estica a língua, e reviro meus olhos quando sinto tocar meu clítoris. Seus olhos fixos em mim, analisando cada reação minha.

Douma segura minha cintura e me vira na cama. Erguendo um pouco meu quadril me deixando empinada para ele. Que segura com força minha cintura e volta a me penetrar. Com força nossos corpos se chocam um com o outro. E seus tapas ardidos na minha bunda, meus gemidos se tornaram altos que se misturavam com o dele que saia rouco.

— Ah eu vou gozar. - gemia sentindo minha buceta contrair.

— Você está me apertando porra ! - ele bate na minha bunda - Cacete como você é gostosa.

Chego no ápice ali naquele momento e ele se afunda com mais força dentro de mim, gozando e gemendo rouco. Ofegante, ele sai de dentro de mim e cai ao meu lado. Apenas viro meu rosto para ele e noto que seu membro ainda está duro.

— Sabe. - ele murmura passando a mão na maçã do meu rosto. - Não vou te obrigar a ficar aqui.

— Como assim ? - pergunto com a voz baixa.

— Se você quiser ir embora, pode ir. - ele fala e se levanta - A escolha é sua.

The Best | Douma, Doma Onde histórias criam vida. Descubra agora