Epílogo

247 35 19
                                    

Espero q gostem e boa leitura 💕💕🌙

//----------------------------------------------//

Era mais um dia ensolarado de junho. Sarah estava no quintal de sua casa, sentada no chão de grama e com as costas encostadas no tronco de um grande salgueiro. Ela aproveitava a sombra que as folhas da árvore fazia para descansar um pouco e apenas observava as crianças correndo, um menino de cabelos loiros, outro de cabelos negros e uma menina também de cabelos escuros. Aqueles eram Helio, Arthur e Selena, três das quatro razões da sua vida. 

Um ano depois da chega ao novo país foi agraciada com a notícia de que seria mãe. Quem diria que depois de seis anos de casadas, o maior sonho de ambas estava sendo realizado. Helio e Selena foram os primeiros, não foi surpresa nenhuma a chegada dos dois, afinal Juliette tinha uma irmã gêmea.

Os dois deram bastante trabalho, herdaram a energia da loira, o que resultava em longas brincadeiras durante o dia e noite em claro. Ao contrário de Arthur. Esse era dois anos mais novo de os gêmeos e podia ser descrito como a versão masculina de sua mãe, desde a aparecia até a personalidade. De acordo com Julienne e Viviane, o garoto só possuia uma mãe.

Cansada do expediente daquela manhã, Sarah não notou quando dormiu, apenas percebeu que havia pego no sono quando sentiu um peso nas suas pernas e pequenos pontos quentes em seu rosto. 

— Acho que já vivi essa cena antes. — resmungou ainda de olhos fechados.

— Eu sempre te acordo assim. — sorriu e selou seus lábios aos dela em um beijo carinhoso. 

— Dormi muito? — a morena negou — Cadê as crianças?

— Aula de latim com a Anna.

— As vezes eu tenho pena deles. — a mais nova ergue a sombrancelha confusa — Latim é difícil.

— Eu não acho. — deu de ombros — E nem o Arthur, ele já ta lendo alguns livros e me contando as histórias deles.

— Claro... — a loira beijou a bochecha dela — Ele é a copia da mãe, que aprendeu a falar com um ano e a ler com quatro.

— Todos três são inteligentes.

— São sim, só que o Arthur é adiantado, igual a você. — sorriu e se lembrou do motivo de estar sozinha a poucos minutos — O que a Anna queria com você?

— Me entregar essa carta da sua cunhada fofoqueira. — agitou o envelope em frente aos olhos claros dela, fazendo-a rir.

— Sua gêmea fofoqueira. — corrigiu.

— Pode ser também. — abriu o envelope e começou a ler — Ela disse que as investigações não foram encerradas, mas esse não é mais o foco da polícia a algum tempo, já que não tiveram mais vitimas. Teresa ta grávida de novo. Pocah ta cuidando de mais uma criança... — foi interrompida.

— Ela e Kerline devem estar querendo abrir uma escola. — a morena riu com a fala da outra.

— Só são três crianças, temos três filhos também. Gil já vai no quinto e Juli tem quatro, ninguém pode falar de ninguém. — argumentou rindo. 

— Olhando por esse lado, quem vai abrir uma escola é o Gil. — ela assentiu rindo mais.

— Deixa eu ver o que mais tem aqui... Ela disse que ta todo mundo bem e que a Isabela saiu de casa e ta morando com outra menina. — ela sempre pedia informações sobre a Matthaus quando enviava cartas para a irmã, ainda estava preocupada com ela a menina, mesmo que essa "menina" já tivesse 22 anos.

— Será que aconteceu alguma coisa com ela dentro de casa?

— Não seria surpresa, Israel não é uma boa pessoa e ter ele como padrasto deve ser horrível. — suspirou e logo depois voltou sua atenção para a carta — É só isso,  todos estão bem e pretendem nos visitar no próximo aniversário do Arthur.

— Não falta muito, é em novembro. — disse feliz, estava com tanta saudade daquela família quanto sua esposa.

Elas ainda conversaram sobre outros assuntos por um curto período de tempo, apenas o suficiente para Juliette notar o quão cansada Sarah estava. 

— Acho melhor dormir um pouco, Iasmin e Manuel virão jantar aqui essa noite. — eram dois dos amigos que elas fizeram nos oito anos que estavam lá.

— Iago vem com eles, não é? — perguntou levantando e indo em direção a casa, sendo acompanhado pela morena.

— Claro que vem. Quem deixaria uma criança cozinha em casa durante a noite?

— Quero aquele menino longe da Lena. — falou séria — Não gosto daquele menino. 

— Deixa de ser ciumenta, Mozão. — riu do revirar de olhos da loira.

— Só quando ela estiver com 18 anos. — a mais nova riu ainda mais.

— Ta bom, senhora ciumenta. Vamos tirar um cochilo. — a pegou pela mão e o guiou para o quarto. 

A vida das duas não poderia estar melhor, tinham a família que tanto desejaram, uma casa belíssimas, dinheiro para tudo o que quisesse, inclusive um terreno enorme que Anna havia localizado. Mas não podiam negar que sentiam um pouco de falta do prazer de andar pelas ruas escuras e unidas e encontrar o calor no sangue que escorria do pescoço das vítimas, porém tomariam mais cuidado dessa vez, nada iria estragar aquela vida.

Eram a família Vieira agora, ainda estavam crescendo, mas Sarah já dava início a uma pequena clinica, a Santa Casa da Cura. Eram poderosos de mais e nada conseguiria derrubar tudo o que haviam conseguido. Elas não deixariam.

//----------------------------------------------//

Eai, oq acharam? Comentem e votem q eu quero saber.

É triste dizer isso, mas a fic vai ficando por aq, pessoas.
Obg a todo mundo q votou, comentou ou, simplesmente, leu isso daqui.

Espero que tenham gostado e aproveitado a história.

Queria pedir desculpa por qualquer incoerência aq kkkkkk eu tentei adaptar da melhor forma q consegui kk

E é isso, até a próxima 💕💕🌙

PS: eu sei q tem algumas coisinhas em aberto, mas a fic é assim msm. Isso é introdução pra um projeto futuro :)

Jack - Sariette (G!P)Onde histórias criam vida. Descubra agora