Nada é o que parece;
A bondade pode surgir no mal e s/n é prova disso, agora seu nome é Sara, filha do chefe da mafia satoru gojo.
Ela finalmente irá descobrir como é ser amada mesmo que por uma família um tanto incomum.
"multiverso de jujutsu kaise...
_ah vamos irmã não seja assim - digo provocando geta enquanto ela tentava escrever um documento
_não encha a porra da minha paciência - xingou irritada - estou tentando escrever!
_vamos! vamos! me conte o que esta fazendo pelo menos - continuo insistindo enquanto pulo em cima dela
ela tragou o cigarro desistindo.
_preparando a documentação da nossa matricula - disse
_nossa? - indaguei olhando para ele
_papai pediu para eu me inscrever com idade falsa - falou desanimada, geta tem 19 anos e des que se formou jurou nunca voltar para a escola.
_SENHORITA SARA! - gritou uma criada abrindo a porta do escritório de geta
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_o que voce pensa que esta fazendo? - indagou geta com raiva para a criada
_que falta de educação com suas senhoras - digo friamente mas em um tom sarcástico.
a criada engole em seco ao perceber o que fez.
gritar é algo inaceitável, principalmente se o fizer chamando seu mestre.
seu jeito atrapalhado e mal educado ao abrir a porta sem permissão poderia resultar em um castigo severo.
_sinto muito senhoras - implorou a criada se ajoelhando - o mestre solicita sua presença com urgência
_ah não - nego soltando geta que tragou seu cigarro enquanto me levanto - voce não implorou o bastante - digo ponto o meu pé na nuca da criada e comprimindo seu rosto contra o chão.
_não suje meu escritório - disse geta enquanto veio ate mim
tiro o meu pé da criada que permanece no chão, estalo a língua com nojo e sigo para fora, geta me observa.
_obrigado, obrigado - repetiu a criada com a testa no chão.
_e quem disse que voce vai sair ilesa? - falou geta que olhou para as outras criadas - levem ela a masmorra, eu cuido dela depois.
_sim senhora - disse as criadas em volta que reverenciam e vão ate a mulher jogada no chão que começou a gritar em quanto era arrastada para longe.
nossas criadas não são comuns, elas vem de uma longa linhagem de servos que trabalham aqui. A maioria dos criados nasceu na mansão e sabem como as regras funcionam, todos os servos são membros da yakuza.
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bati na porta e nanami abriu, entrei no escritório do meu pai, ele estava sentado no sofá de frente para deisuke.
_ah minha filha chegou - disse meu pai sorrindo em nossa direção.
olhei para meu pai e então para daisuke
_não sabia que viria - digo me aproximando - talvez sua carta se perdeu?
_é bom te ver minha querida - falou daisuke fumando enquanto me olhava de canto.
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_aproposito, não enviei nenhuma carta entes - conclui, suas palavras pareciam carregar deboche.
_veio da coreia apenas para me ver? - indaguei com sarcasmo enquanto me sentava.
_mas é claro - disse me provocando e eu rio.
daisuke é meu noivo, antes mesmo de eu nascer fomos prometidos um ao outro como símbolo da paz entre a máfia do Japão e a coreia.
os kenbe são a familia da máfia coreana, no passado nossos maiores inimigos mas agora são futuros aliados, eu só preciso completar 18 anos para oficializar o matrimonio.
diferente de mim, daisuke já possui 18 anos.
_como estão os kenbe? - perguntou gojo quebrando o silencio.
_os negócios vão bem, minhas madrastas saíram de férias para as Maldivas então os negócios da casa estão nas mãos dos meus irmão - comentou com um leve sorriso.
diferente do meu pai, o chefe da máfia coreana tem varias esposas, por consequência muitas ja mortas, tendo mais de 12 filhos atualmente vivos, daisuke é o 9º na sucessão.
_vim resolver alguns assuntos no Japão e aproveitei para ver minha noiva - continuou daisuke - podemos sair para jantar hoje a noite, sara?
_claro, esta ótimo - digo escorando no sofá, meu noivo sorri
_certo, de busco as 8 - conclui e se levantou - obrigado por me receber, senhor - daisuke estende o braço para um aperto de mão, um gesto ocidental.
meu pai retribui o gesto com um sorriso.
daisuke sai do escritório e gojo desfaz o sorriso e me encara.
_se ele fizer algo contra sua vontade, chute as bolas dele - conclui meu pai passando a mão no cabelo em desaprovação, papai só mantem esse matrimonio em nome da paz.
eu ri em pensar o quando gojo odeia daisuke como genro.