✅ CONCLUÍDA ✅
⚫ ESSA HISTÓRIA NÃO SEGUE O MANGÁ/ANIME ⚫
🔞 Conteúdo Maduro 🔞
Afinal quem não é assassino na Akatsuki?
Você até pode se perguntar isso, mas diferente de mortes irrelevantes, nessa fic um membro da própria organização criminosa foi br...
OBS: Nessa realidade Pain/Nagato, são a mesma pessoa!
Saio da sala de Pain e ouço ele seus passos me seguirem, ele segura meu braço com força e me guia até meu quarto, quase que me arrastando.
– Entra. – Ele abre a porta do meu quarto e eu entro.
– O que ? Tá ficando doido? – Digo, me fazendo, pois já imaginava o que estaria por vir.
– Sente-se. – Ele fala nervoso.
– Mas o que você quer? – Paro em sua frente e coloco minhas mãos na cintura.
– QUERO TE COMER PORRA! – Ele diz alto e sem hesitar.
– Você... quer o que? – As palavras mal saem e eu fico imóvel, assustada.
– É que você com essa sua malícia e provocação... – Ele quase não fala.
– O homem que comanda a maior organização criminosa ficou sem palavras? - O questiono.
– Te ver assim, sensual, me instigando, me deu um certo tesão. – Ele desvia o olhar.
– Você só pode estar brincando. – Me viro de costas para ele indo tomar meu banho, mas sinto ele se aproximar por trás e sua mão acariciar minha barriga. – E a Konan?
– Que se foda ela. – Ouço a sua voz se aproximando ainda mais e ele então beija a lateral do meu pescoço.
– Entendo, só me assusta saber que você me quer. – Vou até o banheiro e entro no box, assim que me viro vejo Pain parado na porta com a mão encostada na quina.
– Porque te assusta, você não quer, Naoki? – Ele adentra o banheiro.
– Me faça querer Pain. – Eu me viro ficando de frente.
Com o vapor do chuveiro quente o box está estava totalmente embaçado, impedindo Pain de me ver, eu só acompanhava seu esboço se aproximando do box.
– Você quer me dar e seu corpo pede isso. – Ele abre o vidro.
– Se quer me comer, venha. – Eu o encaro, desafiando-o.
– Você gosta desses joguinhos de provocação não é mesmo? Mas não estou aqui para brincar. – Pain diz tirando seu manto.
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– Não sei o que quer dizer com isso. – Passo a mão pelo meu corpo molhado. Pain me encara pela fresta que abriu do box, vejo ele tirando suas roupas e entrando dentro do box.
– Você é tão gostosa. – Ele olha todo meu corpo dos pés a cabeça.
– Você não me provou ainda. – Arqueio minha sobrancelha.
Nunca havia reparado o tesão por trás do medo que tinha de Pain, eu sempre o achei muito autoritário e convencido, eu não estava nem um pouco preparada para esse desejo repentino, mas me esfriou a espinha vê-lo me desejar, cá entre nós sentar pro chefe é algo bem cobiçado. Olho Pain parado em minha frente completa nu, seu membro não estava ereto e já era grande, pequenos pelos ruivos em sua região púbica, sua glade totalmente rosada e as veias eram bem marcadas.
