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* Babi on *

Ca - que história é essa Bárbara?

Suspirei.

Como o Coringa já contou tudo mesmo.

Expliquei os detalhes de toda essa merda.

Ca - nossa eu vou matar o Coringa mano. - ela ia subir mas eu segurei ela.

B - não Carol tá tudo bem.

Ca - que bem Bárbara.

Ficamos conversando e ela entendeu.

O Coringa me proibiu de falar mas chutou o balde por estar chapado.

Entrei no quarto, tomei banho me vesti e dormi.

Acordei, não sei que horas são.

Tomei um banho para despertar, fiz HP e me vesti.

Look Babi

Fui até o quarto da Carol ela não estava a porta do quarto do Crusher está aberta então eles não estão lá, desci a casa está vazia, olhei no relógio da cozinha vendo que são 12:56

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Fui até o quarto da Carol ela não estava a porta do quarto do Crusher está aberta então eles não estão lá, desci a casa está vazia, olhei no relógio da cozinha vendo que são 12:56.

Comecei a fazer almoço.

Quando terminei,.me virei e me assustei vendo o Coringa na porta da cozinha me obeservando.

B - que susto. - levei a mão ao peito.

C - foi mal. - sorriu. - cd minha irmã e o loiro?

B - acordei eles não estavam aí. Tá com fome.

C - morrendo.

B - se servi aí. - me sentei na mesa.

Ele se serviu, colocou o prato na minha frente abriu a geladeira, nos serviu a coca e se sentou na minha frente.

B - você chutou o balde ontem.

C - como assim?

Expliquei.

C - nossa ela deve estar me odiando agr.

B - não ela até que tá de boa, conversei com ela, expliquei tudo oq aquele fdp fez e eu gostei de vir para cá.

C - gostou?

B - sim, por ela.

C - quantos anos vc tem Babi?

Ele nunca foi tão gentil cmg assim.

B - faço 20 em fevereiro. - ele assentiu.

Continuamos comendo em silêncio.

Ele terminou primeiro e ficou me fitando.

B - que foi? - perguntei após terminar de comer.

C - nada. - me levantei.

B - posso? - me referi em pegar o prato dele.

C - pode. - se levantou e saiu.

Eu em, menino bipolar.

Lavei tudo oq eu sujei e organizei a cozinha e me sentei no sofá.

Eu preciso de urgentemente de um celular e para isso eu preciso trabalhar ou ir buscar o meu, e naquele casa eu não volto nunca mais.

Continua...

VENDIDA PARA O DONO DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora