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* Coringa on *

Assim que saímos bairro todos tiramos as máscaras.

Chegamos no morro.

G - para onde chefe? - perguntou o guxta que dirigia.

C - vira aqui.

Dei as instruções para ele e paramos em frente a cara que a pirraia vai ficar.

Sai do carro e abri a porta de trás do carro, onde a morena estava

C - desce. - disse firme ela me olhou meio assustada mas abedeceu.

Peguei a chave embaixo a uma pedra e abri a casa, aqui está com um cheiro horrível, toda escura e empoeirada.

Peguei no braço da menina e subi com ela, botei ela dentro do primeiro quarto com banheiro, conferi para ver se não tinha como ela fugir.

C - se vc tentar fugir eu te mato. - ela humideceu os lábios e abaixou a cabeça, sai do quarto e o tranquei, desci e tranquei a casa saindo e indo para a minha.

(...)

CR - vai deixar a piveta naquela casa mesmo Coringa? - perguntou enquanto eu soltava a fumaça do beck.

C - qual foi loiro? Tu foi quem menos foi com a cara da mina.

CR - é eu sei, mas ngn merece ficar mais de 10 min naquela casa não Coringa.

C - aí me erra Crusher, vai preucurar os fazer. - ele se levantou. - mas olha aqui, se essa informação vazar eu te mato, Carol já tá matando em cima de mim se ela sonhar que eu aceitei uma mulher como pagamento ela me mata.

CR - tá pedindo para eu mentir para minha mulher?

C - primeiro que eu não estou pedindo eu estou mandando, segundo que não é mentir é omitir e terceiro que vai ser melhor se ela não souber da existência dessa menina e como ela veio parar aqui.

CR - blz, mas vc vai manter a menina presa para sempre?

C - não sei Crusher, tenho muita coisa para pensar e vc pode ter certeza que ela não é uma prioridade minha agr.

CR - ok, só não vai deixar de alimentar a menina.

C - tenho que ver no que ela vai ser útil para mim.

Na mesma hora a porta foi aberta me dando visão do Rangel.

Sorri e olhei para o Crusher.

CR - não Coringa nem pense.

R - precisamos conversar Coringa.

C - entra aí pow, o loiro já estava de saída.

Crusher negou enquanto humidecia os lábios e saiu batendo a porta.

C - qual é a fita?

R - preciso de mais meninas caras.

C - ah fica de boa que essa semana chega uma lá para vc.

Ele sorriu.

R - e como ela é?

C - morena, corpão bem gostosa vc vai gostar.

R - hum que bom. - sorriu.

Ficamos conversando sobre a boate.

3 dias depois

CR - ou e a menina lá?

C - que menina lá?

CR - a Babi?

C - que Babi?... Pqp. - me levantei pegando a chave da minha moto.

CR - ih não vai me dizer que vc esqueceu a menina lá e deixou ela sem água e comida.

C - isso aí. - disse saindo da sala.

CR - Coringa vc tá louco?

C - e a culpa é minha krlh? - disse descendo a boca.

CR - se não for sua é de quem? A mina é tua, vc comprou ela, ela é sua responsabilidade.

C - me erra Arthur. - subi na minha moto, passei no restaurante da Eva e comprei algo para a mina e fui até a casa.

Continua...

VENDIDA PARA O DONO DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora