* Babi on *
Almoçamos e depois fomos no jacarezinho.
Desceu da moto, tirei o capacete e arrumei meu cabelo.
Victor só me encarava com um sorriso de lado.
B - qual foi?
C - tu é gata pra krlh. - sorri e abracei o pescoço dele.
B - vc que é amor. - beijei ele.
- quem é vivo sempre aparece. - disse para gente, na vdd para o Coringa.
Me afastei um pouco do Coringa somente segurando a mão esquerda dele.
C - e aí irmão. - bateu na mão e o abraçou sem soltar a minha mão.
- casou foi? - disse me olhando de cima a baixo.
C - casei. - disse rindo passou a mão pela minha cintura me colocando na frente dele. - amor esse e o Alan dono da porra toda aqui, Alan esse é a Bárbara minha de fé.
O Alan sorriu para mim e me estendeu a mão.
A - satisfação. - retribui e dei um sorriso falso puxando minha mão logo em seguida.
Não gostei dele.
A - vamos entrar?
C - vamos pow. - beijou meu pescoço e o cara se virou indo em direção a onde estava rolando a festa. - que foi vida?
B - vamos ficar por muito tempo aqui?
C - não sei pq? - me virei para ele.
Quando eu iria falar algo o cara lá me enterrompeu gritando.
A - bora Coringa. - olhei para ele que já estava em frente a sua casa.
C - bora? - a mão dele estava na minha cintura, somente assenti e ele beijou minha testa.
Caminhamos para dentro.
Tinha algumas pessoas na sala e outras na cozinha só que a maioria estava ao redor da piscina.
A onde o Victor vai eu vou atrás igual cachorrinho.
B - quer que eu desgrude um pouco amor? - perguntei no ouvido dele e ele negou.
C - não quero vc aqui cmg, mas se quiser andar um pouco conhecer gente nova fica a vontade.
B - não eu quero ficar aqui.
C - então tudo bem. - me beijou e eu sorri.
B - vou no banheiro eu não demoro.
C - tá, tô de olho em.
B - me erra Coringa. - sorri e quando eu me virei ele deu um tapa na minha bunda e eu sua rebolando e olhei para ele.
Entrei na casa e fui em direção ao banheiro, fiz xixi e lavei minhas mãos, sai voltando para onde o Victor está.
- Flaviana? - parei e olhei para os lados preucurando quem tinha falado o nome da minha mãe.
Parei de preucurar assim que eu vi um cara aparência de 40 anos ao meu lado com uma latinha de skol.
B - de onde conhece minha mãe? - umideci os lábios.
- sua mãe? Quantos anos vc tem?
Do nada eu em!
B - eu faço 20 dia 20 agr.
- sério? - se aproximou. - vc é tão parecida com ela, quando eu a conheci. - passou a mão no meu rosto e eu me afastei na mesma hora.
C - que porra é essa? - disse puto e passou o braço pela minha cintura me puxando para perto. - tá tocando na minha mulher pq PH?
PH - desculpa aí não sabia, achei que ela fosse outra pessoa.
C - quem?
B - minha mãe. - murmurei e ele me olhou. - está tarde vamos para casa?
C - claro vida. - virou a latinha de skol.
Ph - desculpa ae mina eu realmente achei que vc fosse sua mãe.
B - minha mãe morreu. - ele fez uma cara de espanto e surpresa.
Ph - como? quando? - repirei fundo.
B - ela estava doente, foi a quase 4 anos.
Ph - sinto muito. - senti que era vdd.
B - vlw. - olhei para o Coringa e levei minha mão direita ao rosto dele. - podemos ir?
C - sim amor. - me deu um selinho e foi se despedir da galera.
Eu saí e fiquei esperando ele lá fora.
Assim que ele saiu e se aproximou de mim eu o abracei, ele beijou minha cabeça.
C - que foi vida? - neguei com a cabeça e olhei para ele. - pq vc está chorando Bárbara? Ph te fez alguma coisa? - eu neguei.
B - te amo. - abraçei o pescoço dele novamente e as mãos dele me prendia em seu corpo e deslizavam sobre minhas costas.
C - eu tbm te amo minha vida. - beijou meu cabelo.
Depois de uns minutos no seu abraço eu me recuperei.
B - me daí a chave.
C - não.
B - amor vc está bêbado, se polícia para nois fudeu.
C - tá bom. - me deu a chave e eu subi na moto, ele subiu logo após a mim e voltamos para o morro.
Continua...
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VENDIDA PARA O DONO DO MORRO
Fanfiction* BABICTOR * Bárbara vendida pelo seu padrasto ao dono do morro complexo do alemão. Início: 26/02/22 Fim: 28/02/22 A história mais rápida que eu já escrevi.