* BABICTOR *
Bárbara vendida pelo seu padrasto ao dono do morro complexo do alemão.
Início: 26/02/22
Fim: 28/02/22
A história mais rápida que eu já escrevi.
Quando Bárbara falou que era esse Coringa que ela queria com ela, me senti tão feliz e tão único quando ela me abraçou.
Para mim agr só existe eu e ela no mundo, eu quero beijar ela e ter ela só para mim novamente, só que eu irei no tempo dela.
Saímos dos abraço e ficamos nos olhando, coloquei minha não entre o cabelo dela, sei que ela gosto.
C - posso te beijar? - ela deu um leve assentida e eu a beijei e me sentei na mesa.
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Encerrei o beijo com três selinhos.
B - Coringa eu quero muito voltar a viver aquilo tudo, mas eu estou com medo.
C - eu tbm estou amor, muito, mas vamos deixar acontecer naturalmente.
B - sim naturalmente, que seja no tempo de Deus. - assenti, e me sentei na cadeira dela e ela se sentou na mesa ficando entre minhas pernas.
C - quero que volte lá para casa.
B - eu acho que é forma de mais e eu não quero.
C - pq?
B - eu quero meu canto, se isso entre a gente não der certo eu vou ter um lugar para ficar entende?
C - e vc tem, no meu coração. - ela sorriu.
B - tava com tanta sdd amor. - se sentou no meu colo, passei minhas mãos pela cintura dela e a beijei.
Após encerramos o beijo ela deitou com a cabeça no meu peito.
B - não entendo pq vc mudou.
C - eu tbm, eu estava curtindo aquele Coringa, só que eu fiquei com tanto medo.
Ela me olhou.
B - de que?
C - sla de tudo. - levei minha mão direita ao rosto dela, que tirou levou até os lábios depositando um beijo e entrelaçou nossos dedos.
B - por incrível que pareça eu não sei sua idade e nem seu nome.
Sorri.
C - vdd, meu nome é Victor Augusto Camilo Costa e eu tenho 21 aninhos.
B - aí que bebe meu Deuso. - fez voz de neném e eu sorri.
Ouvi vários disparos e logo em seguida os foguetes.
Bárbara se levantou assustada.
C - pqp.
B - oq tá acontecendo?
C - invasão vida vai ficar tudo bem tá? - ela assentiu e eu abracei ela.
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Respirei fundo, esse pode ser nosso último abraço.
Sai do abraço e me afastei um pouco.
C - tem arma aqui?
B - no banheiro.
Fui até lá e peguei a M4 e as duas pistolas que tinha.
Sai conferi se elas estavam carregadas.
B - pq tá conferindo se elas escorregadas? - olhei para ela e coloquei o fuzil no pescoço. - Victor. - me aproximei e segurei as mãos dela.
C - eu tenho que defender o morro a ajudar os meninos.
B - que? Não.
C - Babi se os policiais entrarem aqui eu quero que vc levante as mãos e se renda. Sobre todas as acusações vc nega e alega que armaram para vc, mas só se entrarem.
B - ei. - segurou meu rosto. - me promete que vai ficar vivo, que vamos nos casar e ter nossos filhos. - disse chorando.
C - eu não posso prometer isso. - ela chorou mais e eu a abracei.
B - eu te amo. - me beijou.
C - eu tbm te amo.
B - volta para mim sem nenhum arranhão tá? - assenti e beijei ela.
C - fica embaixo da mesa.
Os pipocos de tirar cada vez ficavam mais perto e mais alto.
Beijei Bárbara, talvez pela última vez e sai.
Quando vc vai para guerra um filme da sua vida passa pela sua cabeça.
Sobre os momentos bons e únicos, as pessoas que vc amam são o destaque do filme, nele vc é o narrador personagem.
Vc vê, pessoas que já se foram, que te amam, que te odeiam, que vc ama, que vc odeia.
Vc pede perdão para Deus e pede para que ele tenha piedade da sua alma.
Não estou pronto, até pq ngn está, mas tenho tanta coisa para viver com aquela mulher, tantos sonhos.
Eu preciso passar por mais essa, por mim e por ela.
Esse pode ser o fim do Coringa, mas se for, saibam que eu lutei e fiz de tudo, para sempre fazer o certo.
Eu errei, até pq todo ser humano erra, eu arrependo de muita coisa, de ter feito e de não ter feito.
Mas infelizmente não dá para mim voltar no tempo e concertar meus erros.
Não fui um santo, matei gente pra krlh e mereço ir para o inferno.
Mas eu só matei pessoas que mereciam que tinham que morrer para o bem da sociedade.