Emma, uma garota que não conhecia a Deus. Sua vida era só desolação e tristeza, seus familiares não se importavam com ela...
Emma não sabia o que fazer, sempre que chegava em casa discutia com sua mãe ou com seu pai. Seus pais estava em um processo...
" Ora, a Fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, a prova das coisas que não se vêem " Hebreus 11:1
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" As promessas de Deus revelam esperança para hoje, amanhã e eternamente. Providenciam uma base segura em um mundo inseguro. Encorajam nossos corações e não dão percepção de que estamos sozinhos. Comunicam esperança a nossa mente angustiada e paz a nosso espírito ansioso " – Mark Finley
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O tempo tava tão frio que Levi achou que iria congelar, havia se passado vinte minutos e nada desse jovem chegar. Já estava quase desistindo quando:
— Oh Irmão – diz um pouco alto.
Finalmente, ele agradecia aos céus por isso.
— Francis, eu tava aquí congelando, por sorte não virei uma pedra de gelo, garoto – relata entrando no carro.
Francis era um dos jovens da congregação de Levi, ele foi um dos primeiros a fazer amizade com ele, seu porte era alto, seus cabelos castanhos escuros chegado ao preto.
Em seu rosto tinha um sorrisinho zombeteiro, que fez Levi o olhar incrédulo.
— Perdão, a minha irmã, sabes como ela é – ele sabia , a irmã de Francis era muito problemática sempre arranjava um jeito para que o irmão perdesse o horário.
O esboço de um sorriso compreensivo brotou nos lábios de Levi, ele compreendia a situação.
No caminho para Igreja, pararam em uma lanchonete para comerem algo, no meio tempo que passaram conversando, falaram sobre os Jovens ou os hinos que iriam selecionar para o domingo. Além de ser amigo do Levi ,Francis era o vice-líder do grupo, nenhuma dos dois tomavam alguma decisão sem antes comunicar o outro, para que não ouvesse dicordia ou contenda. Apesar de pouco tempo de amizade, são muito próximo.
Levi acabou contando para o amigo sobre Emma, Francis disse para ele vigiar, pois nem sempre o que parece ser , é.
— Vamos? – o mais velho se pronuncia
Levi assentiu com a cabeça, não estavam atrasados para chegar na Igreja, levava somente 15 minutos de onde estavam para lá. Estavam percorrendo o caminho traçado para o carro, quando sentiram o coração queimar de uma forma surreal , para evangelizar dois jovens sentados sobre a calçada. Em passos largos foram até eles, sem medo, sem temor, Jesus era sua força de coragem, era o que fazia o coração de ambos queimarem.
— Buenas tarde – dizem
— Buenas – devolvem.
Seus olhares eram tristes, abatido, parecia que a esperança que um dia brilhara nos olhos de ambos... se apagou.