VII - Quando vai contar?/ (Bônus) - Vincent

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" Não sejamos cobiçosos de vanglórias, irritando-nos uns aos outros, invejando-nos uns aos outros " Gálatas 5:26

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" Não é necessário deixar o medo tomar conta do coração e sufocar nossa alegria

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" Não é necessário deixar o medo tomar conta do coração e sufocar nossa alegria. Cristo nos criou. Cristo nos redimiu. Cristo cuida de nós. Cristo nos sustenta. E Cristo virá outra vez a fim de nos levar para casa. Isso é motivo para ter esperança! " – Mark Finley.

Mesmo dia do ocorrido com Emma...

Vincent estava à caminho da sua segunda casa, onde um de seus maiores segredos estavam lá. O tempo ainda era frio, havia deixado Emma em casa e dito que por lá ficasse.

Ele sabia que a filha não era de desobedecê-lo. Ficou receoso quando notou o semblante tristonho da mesma pela sua saída.

A culpa era toda sua, ele sabia, tratá-la bem... era o que ele mais queria. O seu  coração bradava por isso.

— Um dia – fala — eu resolverei isso, Emma, um dia – prometeu fazendo a curva para estacionar o carro.

Suspirou longamente enfrente a uma enorme porta de carvalho, e apertou no botão da campainha.

O som ecoou dentro da casa e junto com ele passos pesados e ligeiros.
Vincent sorriu ao ver quem fora atendê-lo com tanta animação.

O mesmo abriu os braços e rapidamente fora abraçado.
O aroma doce do perfume invadiu a suas narinas o fazendo sorrir ainda mais.

Pai – sussurrou
— Que saudades do senhor – lágrimas molhavam o terno cor de vinho que Vincent estava vestido.

— Eu também estava com saudades de você, minha doce e bela Kellen – disse desvinculando-se do abraço e deixando um selar na sua testa.

Era notório a felicidade da menina que tinha olhar caridoso para o pai.

— Então Pai – o olhou com curiosidade —, trouxe foto da minha irmã? Como ela tá? Já contou pra ela?

O homem respirou profundamente e disse:

— Primeiro, vamos entrar – a mesma assentiu e deu passagem para que o pai adentrasse.

O mesmo entrou e deixou a maleta recostada na parede e sentou-se no macioso sofá com Kellen ao lado, esperando ansiosa pela conversa.

Um lugar passageiro (HIATUS)Onde histórias criam vida. Descubra agora