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Quando mais novo não tinha objetivos para o futuro, queria que nada tivesse escrito, a fase onde descobri que tinha geito para escrever (quem o disse para mim mentiu-me e bem) mas mesmo assim escrevi para alguém, obrigado por teres despertado este talento em mim, hoje és me indiferente. Acredito que foi casual toda esta viagem até chegar a um novo ela, nunca encontrei ninguém igual a ela. Sei que todos somos diferentes mas, tenho, vivo com uma sensação de borboletas na barriga de ter os nossos corpos colados, nunca foi por me ter apaixonado, foi por alguma coisa que me cativou e me prendeu a ti, como se o teu coração fosse uma prisão e eu estou cativo lá dentro. Talvez fossem as tuas palavras que sempre me deram conforto, ou talvez fosse essa tua risada fofa e engraçada que até hoje, nunca a esqueci (Depois de um soluço), ou talvez não fosse nada de tão especial mas que passa à vista de todos, não de mim. Escrever tem sido o combustível do meu dia-a-dia, a minha vitalidade, a minha canção de embalar, o meu jacuzzi para relaxar, o meu álcool para desabafar, e a minha cama para descansar, hoje sou dependente de escrever, tornou-se uma razão de ser, uma razão de mim. Sou mais incompleto sem escrever do sem qualquer mulher (Menos de ti) mas mesmo assim os objetivos que hoje tenho parecem inalcançáveis no momento, algum dia vou chegar lá eu sei que sim. Algum dia vou voltar a sentir a felicidade no corpo

Sofrer, viver, realizarOnde histórias criam vida. Descubra agora