Capítulo 6.

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Mesmo fazendo pouco tempo Rey já havia pegado o jeito com o serviço e se sentia completamente à vontade naquele ambiente, Leia era uma ótima "chefe", sempre muito atenciosa e receptiva, na verdade ela havia se dado bem com todos, ou quase todos, Hux ainda parecia desaprovar sua presença e não fazia questão alguma em esconder isso, o que havia causado alguns conflitos com o Solo mais novo.
Ela passou a ficar mais tempo com Ben no escritório quando Leia descobriu sobre sua formação acadêmica, eles haviam reestruturado o pequeno cômodo, acomodando uma mesa para que ela pudesse se sentir mais confortável, mas assim como o rapaz, sempre ao final do dia ambos saíam do escritório e iam ajudar produção.
Rose e Finn a princípio não haviam gostado da ideia de ela ir trabalhar, a mulher vietnamita insistia que não precisava daquilo, que ela era uma convidada ali na casa e não precisava trabalhar, mas bastou três dias e um jantar na casa de Leia para eles notarem como Rey parecia desabrochar.
Agora ela estava lá, quase no fim do expediente de uma quinta-feira, lendo um contrato particularmente chato, tentando encontrar alguma brecha para que o pedido pudesse ser entregue com dois dias de atraso sem que eles sofressem algum ônus financeiro, pois a empresa responsável pela entrega do papel não possuía a quantidade necessária à pronta-entrega.
Ela já havia sentido os olhos quase fechando algumas vezes e estava se entregando a um piscar mais longo quando sentiu Ben se aproximar e repousar uma das mãos levemente em seu ombro:
-Acho que já podemos parar por hoje. - Ela desviou os olhos da tela o encarando. –Eu consegui achar outra empresa que pode nos fornecer a quantidade que falta de papel.
-Serio? – Só em saber que não precisaria reler aquele contrato de novo o ânimo começava a voltar.
- Sim... eles vão cobrar um pouco mais caro por conta da urgência, mas nada que não possamos cobrir.
-Tem certeza? Eu posso continuar relendo o contrato e tentar achar algo...
-Relaxa, Rey, Leia sempre me faz fechar os contratos com uma pequena margem para possíveis imprevistos. – Ben apertou levemente seu ombro, tentando passar confiança.
–Vamos! Todos já foram. - Ele se afastou dando espaço para que ela pudesse se levantar. -Na verdade... Bom, você quer ir a algum lugar? Tipo para comer algo ou tomar um drink?
Ele parecia encabulado, um tanto sem jeito, mas aquilo parecia adorável aos olhos da mulher.
-Claro! Podemos ir. – Rey desligou o computador rapidamente, mandando uma rápida mensagem a amiga enquanto a máquina se desligava.
Ele a levou em um pub próximo ao centro, o lugar estava relativamente cheio para uma quinta-feira à noite, mesmo assim não foi tão difícil conseguir uma mesa, Ben pediu uma grande caneca de cerveja para ele, enquanto ela optou um drink com frutas frescas.
Levou cerca de dois drinks para que o gelo se quebrasse totalmente entre eles, o homem parecia pisar em ovos, temendo entrar em algum assunto que a fosse lhe incomodar, então coube a Rey levar a conversa para assuntos mais leves.
Ela descobriu que a editora era de Leia e de seu irmão gêmeo Luke, mas que ele havia abandonado tudo para viver em uma fazenda, enquanto ele descobriu que ela era órfã e fora criada pelo avô.
Rey estava pronta para pedir seu terceiro drink, quando uma pequena comoção chamou a atenção de ambos, em um pequeno canto, oposto a onde eles estavam, uma banda começava sua apresentação, eles tocavam alguns hits dos anos 80 e 90, mas foi quando eles começaram a tocar uma balada romântica especialmente famosa que o local realmente se agitou, alguns casais se dirigiam para mais próximo do palco para poderem apreciar mais a música, alguns arriscavam a dançar colados.
-Você quer dançar? – Foi a jovem mulher que tomou a inciativa.
-Eu não sou muito de dançar. – ele respondeu meio sem jeito.
-Foi o que eu imaginei... – Um sorriso brincalhão dançava nos bonitos lábios dela.
-O que? Por que? – Ele parecia legitimamente curioso.
-Ah... Você sabe... – Rey apontou para ele, tentando indicar seu tamanho. – Você é grande, parece ser meio... sei lá... desengonçado.
Ben forçou uma melhor expressão de ultraje antes de responder.
-Pelo jeito vou ter que mostrar que você está muito enganada. – Ben se levantou, deu um ultimo gole em sua caneca de cerveja e estendeu a mão a mulher, lhe convidando para a dançar.
-Sabia que meu plano daria certo... – Rey o imitou em se levantar, dar um ultimo gole em seu drink e aceitar sua mão, para que seguissem para onde os outros casais dançavam.
Quando eles ficaram frente a frente em meio às outras pessoas, Ben ficou meio perdido, receoso em tocá-la, notando isso, Rey pegou as mãos dele a levando para a curvatura de se quadril, notando como as mãos grandes pareciam se encaixar perfeitamente ali, ela subiu suas mãos pelos braços dele, as cruzando atrás do pescoço do mais alto, e passou a encará-lo, o incentivando a começarem a se mover em uma dança.
Para sua surpresa ele possuía ritmo e a estava guiando em uma dança lenta, quase sensual, os olhos perdidos um no outro pareciam se comunicar.
A música acabou, mas ao notar a grande quantidade de casais a banda emendou outra balada lenta, ele agradeceu mentalmente por isso, não estava pronto para soltá-la, na verdade, sentia a estranha vontade de se grudar mais a ela, e foi o que ele fez, a puxou mais perto pela cintura, abaixando seu rosto para que ele se acomodasse na curvatura do pescoço esguio dela, respirou fundo sentindo-se inebriar pelo aroma de flores silvestres que se desprendia dela, o que causou leves arrepios na jovem mulher, ao notar isso, Ben aproximou seus lábios do ouvido dela e sussurrou, alto o bastante para fazê-la ouvir.
- Eu quero muito lhe beijar...
Ela se afastou um pouco passando a encará-lo, por um momento ele achou que ela se afastaria e lhe daria uma tapa, mas para sua surpresa Rey se pôs na ponta dos pés e encostou seus lábios ao dele, lhe dando permissão para que começasse o beijo de fato, uma batalha de línguas e lábios em que ambos eram vencedores, o sabor suave de frutas frescas com o leve toque alcoólico deixavam ele inebriado, por outro lado, Rey percebera que a boca de Ben tinha exatamente o gosto que ela imaginava que teria, o leve amargor da cerveja, misturado com algo que era só dele.
Estavam tão perdidos nos lábios um do outro que só notaram que a música havia acabado quando os acordes animados de uma composição do Queen começaram a soar, eles se afastaram a contragosto, trocando olhares cúmplices.
- Você quer ir para outro lugar. – Surpreendentemente o convite partiu por parte de Rey, que ao notar as íris escurecidas pela excitação dele, sentiu uma série de arrepios subirem por sua coluna.
Ben acenou positivamente e a liberou do aperto de seus braços, pegou uma das mãos da garota a puxando em direção à porta, só passando pela mesa onde estavam antes para que ele pudesse pegar seu blazer e outros objetos pessoais que havia deixado lá antes de irem dançar.
Quando entraram no carro dele, foi Rey que o puxou para um novo beijo, ela nunca fora do tipo que tomava a iniciativa, mas era diferente com Ben, ele lhe despertava uma excitação que ela nunca havia sentido.
Em meio a confusão de lábios, línguas e mãos, Rey se sobressaltou minimamente ao sentir o encosto do banco onde estava sentada ser abaixado, não importava de fato, só queria continuar aquilo que eles estavam fazendo, o corpo de Ben era grande e quase a encobria completamente daquela forma pairando sobre o seu, por sorte eles haviam parado o carro em uma parte mais afastada da porta do Pub, ela definitivamente não queria parar agora.
Sentia uma das mãos dele em sua coxa, subindo até a altura do cós de sua calca jeans, ele se fastou quebrando o beijo que trocavam buscando aprovação para continuar, as mãos dela que estavam em suas costas arranhavam sua pele por cima do tecido, com uma leve mordida, quase inocente, nos lábios, ela acenou minimamente lhe dando permissão para abrir sua braguilha.
O homem possuía certa agilidade e destreza com as mãos, o que facilitava a tarefa de abrir o jeans apertado dela. Ben sentiu um sorriso começar a brotar em seus lábios quando ao afastar o tecido da calça notou que, diferente das outras mulheres com que ele havia saído, que usavam peças minúsculas e rendadas que nada escondiam de suas intimidades, a jovem mulher usava uma calcinha de tecido macio e estampada com diversas florzinhas em tons pastel. Ao perceber que ele havia parado Rey abriu os olhos, que nem notara ter fechado, e viu o leve sorriso nos lábios de Ben que parecia analisar sua roupa intima, ela sentiu as bochechas queimarem, de todas as lingeries que possuía, justo hoje ela optara por uma mais confortável, não podia se culpar de fato, não tinha nem ideia de que a noite terminaria assim.
-Droga... – O xingamento escapou por seus lábios, o que atraiu o olhar dele para seu rosto. –Eu juro que tenho calcinhas bonitas, eu só... sei lá...
-Não tem problema, eu gostei dessa... – Ele respondeu com sinceridade, os dedos roçando pelo tecido, fazendo pequenos círculos que enviam ondas elétricas por todo o corpo dela.
-Claro... Vou fingir que... que isso não é constrangedor. – Sua frase saiu entrecortada pelos pequenos suspiros que escapavam por seus lábios, as suas maçãs do rosto ainda mais vermelhas e quentes.
-É sério... Mas sabe, eu acho que gostaria mais dela se ela tivesse fora do seu corpo... - Todo aquele clima havia liberado o lado mais lascivo dele.
Rey sentiu suas bochechas queimarem ainda mais, não sabia se por vergonha ou por excitação, não era como se fosse virgem, mas conseguia contar nos dedos de uma mão, e sobrariam alguns, os caras com quem ela já fora para cama, e definitivamente ela queria muito que Ben se juntasse a essa conta.
Ela levou as mãos a nuca dele, embrenhando os dedos nos fios ligeiramente compridos, o puxando para mais um beijo, foi o que ele precisou para ter certeza que ela queria o mesmo que ele.
Os lábios batalhavam por dominação, enquanto os dedos esguios entravam pelo tecido em busca do sexo dela, a encontrando completamente molhada, com a ponta dos dedos ele estimulou o pequeno clitóris a fazendo soltar leves gemidos e suspiros que foram prontamente engolidos por seus lábios, quando notou que ela estava completamente entregue, ele guiou seus dedos mais para baixo, a sentindo separar ligeiramente mais as pernas, pronta para recebê-lo, ele introduziu dois em seu sexo, não demorando muito para achar seu ponto G, o que arrancou um gemido um pouco mais altos dos lábios de Rey, passou a estimulá-la ali, até senti-la se desfazer completamente.
Ben se afastou minimante, seus dedos ainda dentro dela, a estimulando, mesmo depois do orgasmos, para poder observá-la melhor, era linda a visão de Rey, completamente entregue a ele, as roupas amassadas, o cabelo bagunçado, os lábios entreabertos por onde um ofegar pesado escapava, ele não havia percebido o quanto queria estar dentro dela, até vê-la assim, tão saciada e completamente receptível.
Ele estava se abaixando para beijá-la de novo quando o som alto de um alarme de carro começou a soar, não muito longe da onde eles estavam parados, a dura realidade de que eles ainda estavam parados próximos ao Pub os atingiu, Ben puxou sua mão para fora da roupa intima dela, que de repente se sentiu completamente vazia e abandonada, afastando esses sentimentos de sua cabeça, Rey se ergueu o fazendo se levantar também para acompanhar seu movimento, mas ainda permanecendo perto o bastante para seus lábios se resvelarem.
-Você quer ir para algum lugar? – Foi ele que sugeriu, sentindo um sorriso se formar aos lábios da jovem antes dela responder...
- Sim... Mas... Para onde? – Seus lábios nunca deixando de se tocar. – Na minha casa sem chances, Rose e Finn vão acordar...
-Podemos ir para minha... -  A resposta parecia lógica para ele, mas não para Rey.
-Mas... E a Leia?. - Ela definitivamente não queria pensar na mãe dele agora, mas a ideia de ser pega por ela era muito constrangedora.
-A essa hora já deve estar no 5º sono, o quarto dela fica no andar de cima, bem longe do meu...
Rey acenou positivamente concordando, foi o bastante para o homem se afastar, se inclinando sobre ela para alcançar alguns pacotes de guardanapos de algum fast food qualquer que estavam no suporte da porta do carro, ele abriu um e limpou os dedos jogando o papel usado de qualquer jeito no chão do carro, o que arrancou um leve sorriso constrangido dela, Ben se aproximou dando mais um beijo nela, um simples selinho, para somente aí começar a dirigir em direção a sua casa.
O percurso até a casa foi feito em meio a lábios e mãos explorando todo corpo ao alcance, Ben quase batera o carro duas vezes, a 1ª quando os lábios de Rey alcançaram a pele sensível de seu pescoço e ali passou a se deliciar, alternando em beijinhos, mordidas e arranhar dentes, e a segunda, foi quando ela o surpreendeu com sua mão atrevida acariciando seu membro ainda desperto, mas felizmente não havia muitos carros na rua aquela hora.
Eles teriam começado outra sessão de amassos bem ali apoiados ao carro, mas Ben usou todo seu autocontrole para levá-los para dentro de sua casa, precisamente seu quarto.
Não foi difícil entrar, de fato não havia ninguém à vista, mas não se demoraram muito no percurso, o quarto do homem ficava próximo à cozinha.
Ao entrarem no cômodo, Ben gentilmente a  prensou contra a porta, enquanto a trancava, seus lábios se atacando em um novo beijo, dessa vez o desespero os comandava, as mãos grandes dele trabalhavam em livrá-la o mais rapidamente possível de seu jeans, o jogando junto da roupa íntima em qualquer canto do quarto, depois se preocuparia em despi-la de forma descente, dessa vez a urgência em estar dentro dela o dominava, já esperara demais, sua ereção começava a doer por estar sendo negligenciada por tanto tempo.
Rey parecia também compartilhar dos mesmo desejos dele, pois as mãos afoitas tentavam a todo custo livrá-lo da barreira que os separava.
Quando a calça social dele finalmente foi aberta, a mulher a abaixou, juntamente da cueca, apenas o suficiente para deixar o órgão enrijecido escapar de seu enclausuro, ela com sua pouca experiência, da qual era subjugada e criticada quando tentava tomar alguma atitude em seus relacionamentos anteriores, pegou o membro dele em suas mãos testando toda suas texturas e tamanho, o que arrancou alguns baixos gemidos de Ben, que estava adorando toda a atenção recebida, mas não aguentaria por mais muito tempo se ela continuasse a manipula-lo assim.
Levou uma de suas mãos ao rosto da jovem mulher o levantando, apenas o bastante para ter os olhos castanhos lhe encarando.
-Re...Rey, eu preciso, agora! - Suas palavras escapando como sussurros entrecortados por seus lábios.
A jovem acenou positivamente, também precisava dele, ela enlaçou o pescoço dele com os braços, no mesmo momento em que ele levou suas mãos a parte posterior de sua coxa, a puxando para enlaça-las à sua cintura, sem mais delongas, com a ajuda de sua mão se guiou até a entrada dela, se encaixando ali, finalmente a penetrando.
A sensação de estar dentro dela era indescritível, a jovem mulher era apertada, mas o recebia maravilhosamente bem, ele deu mais um passo em direção à porta, apoiando o corpo pequeno dela à madeira, para poder se mexer mais livremente, com cuidado começou a estocá-la, uma, duas, três vezes, um vai e vem ritmado porém lento, queria senti-la completamente. Rey soltou uma de suas mãos do pescoço dele, a levando aos próprios lábios, onde passou a morder o nó de um de seus dedos, na tentativa de impedir que seus gemidos escapasse pelos lábios.
Ao notar o que ela fazia, os olhos fechados, a cabeça levemente inclinada de encontro a porta, a completa entrega, Ben sorriu, notando que ela também não aguentaria muito tempo, ele se moveu mais uma vez, começando um vai e vem mais rápido, mas uma batida na porta o fez parar.
-Ben? Querido, você já chegou? - A voz de Leia chegou a seu ouvidos, o fazendo se afastar um pouco da garota.
-Querido? -  A mulher insistiu mais uma vez.
-Oi ma... mãe! Cheguei sim. - Ben tentou responder de forma firme, mas era difícil.
Nesse momento Rey, que ainda encontrava-se prensada entre o corpo grande e a porta, sentiu-se escorregar, na tentativa de se arrumar, ela levou a outra mão a nuca dele tentando levantar o corpo, pego desprevenido pelo movimento inesperado Ben deixou um gemido escapar por seus lábios.
-Filho? O que aconteceu? Você esta bem? – Leia parecia preocupada, tanto que levou a mão a maçaneta, tentou gira-la e abrir a porta, o que sobressaltou o casal.
-Estou Mãe... – Bem respondeu, erguendo os olhos para Rey que o encarava incrédula.
-"Se eu não responder, ela vai continuar aqui". – Ben gesticulo com os lábios, sem emitir som algum, a garota acenou positivamente.
-Eu bati o dedinho na cômoda, não foi nada demais.- Ele falou para Leia.
-Entendi, meu querido, Você quer que pegue gelo, ou algo assim? – A mulher insistia em ser prestativa para o filho.
-Não precisa... Eu só vou terminar uma... uma coisa aqui e já vou dormir. – O homem respondeu, tentando se livrar da mulher, porém suas palavras fizeram a Jovem com quem ainda estava ligado intimamente lhe olhar com indignação e lhe dar um leve tapa em seu ombro, movendo seu corpo no processo.
Ben a pressionou mais firmemente a porta, quase a fundindo a madeira, seu membro se afundando mais na intimidade úmida dela, levou os lábios ao ouvido da mulher, onde sussurrou;
-Se você continuar a se mexer assim, eu não vou mais me controlar e vou te foder, mesmo com minha mãe do outro lado dessa porta.
As palavras de Ben a atingiram em cheio, fazendo todo seu interior se contrair em expectativa, ao sentir seu membro ser pressionado pelo interior quente da Jovem, o homem se tirou quase completamente voltando a se enterrar nela em um movimento certeiro, Rey sentia vontade de gritar, a possibilidade de ser pega tornava tudo mais excitante.
-Mãe? – Ben tentou, precisava saber se a mulher ainda estava lá.
-Oi querido... – Leia respondeu meio sobressaltada.
-Você quer algo? Precisa que eu faça algo?
-Não, meu querido, eu só desci porque ouvi barulho... Você sabe que não durmo bem até você estar em casa... – O tom de Leia era caloroso. – Bom... vou voltar para meu quarto... Boa noite, filho!
- Boa noite, Mãe. – Ben respondeu, ouvindo os passos de Leia se afastarem em direção as escadas.
-Ela já foi... – Foi Rey quem falou.
Sem responder, Ben tomou os lábios da mulher iniciando um beijo profundo, enquanto voltava a se mover em um ritmo cadenciado, saindo completamente e voltando a se enterrar dentro dela, atingindo seu ponto de prazer nesse percurso, fazendo Rey se desmanchar em seus braços em poucas estocadas, a acompanhando logo em seguida.
Sem se retirar de dentro dela, o homem a prendeu mais firmemente em seus braços e os guiou para cama, onde a acomodou, se retirando de dentro dela, sentindo-se meio perdido sem o calor acolhedor dela seu redor, Ben se afastou tirando toda sua roupa e apagando a luz, se deitando e puxando uma Rey sonolenta para se acomodar em seu peito, onde não demorou para ambos adormecerem.

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