Depois de derrotarem a líder dos apátridas e recuperarem o escudo que pertencera a Steve Rogers, Bucky Barnes e Sam Wilson seguiram caminhos diferentes: O Primeiro, aprendeu a mexer em tecnologia, comprou um apartamento novo e tentava se adaptar ao...
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As duas mãos de Bucky Barnes estavam apertadas contra o pescoço de Juliette quando ele empurrou a garota, até ela bater com as costas na parede. Os dois estavam ofegantes e encharcados de suor e os olhares eram intensos quando ela segurou os pulsos dele, sentindo Bucky apertar mais, mesmo de leve.
-Isso, Boneca… Agora, continua…
Juliette respirou fundo e, de uma vez, enfiou um tapa na jugular de Bucky para, a seguir, com as duas mãos, golpear as lados do pescoço dele, deixando o homem tonto e com falta de ar suficiente para largar ela. Então, Juliette ergueu o joelho, depois de agarrar a nuca dele, o forçando a "descer". A testa dele foi de encontro ao joelho dela e Bucky caiu no tapete de borracha da sala, sentindo o osso do cóccix doer.
Esfregando o pescoço, ele ergueu os olhos para a namorada e sorriu, orgulhoso, com a marca do joelho dela em sua testa.
-Perfeito!
-Se você parasse de aliviar, não tinha saído perfeito! - Juliette retrucou, irritada, indo até o bebedouro e enchendo um copo de água gelada.
-Eu não aliviei, Juliette Darla!
-Hey, não me chama assim! - Juliette retrucou, irritada. - Ou eu vou quebrar a sua cara, de verdade!
Faziam dois dias que eles retornaram para Nova York e, mexendo em alguns documentos, Bucky finalmente se deu conta que Juliette tinha um nome do meio e desde então, quando ele viu, não parava de chamar a garota de Darla só para irritar ela.
-Está bem, Darla!
O copo de água voou em sua direção, mas pateticamente, nem mesmo chegou perto, descrevendo um arco no ar e caindo aos seus pés. Juliette fuzilou o objeto e ergueu os olhos para Bucky, apontando um dedo em sua direção.
-Não ri!
Não adiantou. No instante seguinte, Bucky estava deitado no tapete da sala, rolando de rir da namorada. Irritada, Juliette fez menção de seguir na direção da porta da sala, pronta para sair, mas Bucky apenas esticou a perna e, com o pé, ainda rindo, jogou ela no chão, sobre as pernas e os braços.
-Ah, seu filho da…!
Juliette foi parar embaixo dele, de alguma forma, sendo atacada não por tapas ou socos, mas por cócegas, que faziam ela berrar e se debater, tentando se soltar das mãos do namorado, em vão.
Por fim, depois de muita tortura, Juliette conseguiu derrubar Bucky no tapete e subiu por cima dele, o segurando apenas com a mente. Isso fez Bucky, que estava com as mãos para cima da cabeça, presas ao chão, sorrir de lado, enquanto percorria os olhos pelo corpo da namorada.
