Capítulo 7

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Após conseguir desviar de todos, consegui sair da mansão qual estamos. Notava o olhar curioso de Zyan, mas sei que ele jamais iria me questionar ou se opor as minhas decisões. Não diretamente!

O meu carro segue rapidamente e não hesitava em acelerar, eu queria vê-lo mas também precisava saber o que mais queria comigo. Nós dois sabemos que isso não dará certo, uma aproximação dessa, um país desconhecido e até porque ambos reservam até seus nomes.
Mesmo que eu tenha o escolhido para ser o primeiro homem qual eu estaria de verdade, precisamos por um fim nisso!

Eu não posso deixar que o que venho sentindo me confunda, ainda mais com essa ameça de um possível albanês aqui. Não é a hora de me aprofundar em sentimentos, não tenho espaço para isso. Minha vida já é arriscada o suficiente, e aquele homem por mais que se afeiçoou por mim... pode estar correndo risco só de ficar ao meu lado!

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Estaciono meu carro e apanho aquela bolsa com minha arma, desço do veículo olhando de um lado ao outro. Começo a me afastar lentamente, dando alguns passos pela entrada florida da praça central.
O local tinha várias pessoas caminhando, namorados, crianças em uma parte com brinquedos e alguns comerciantes vendendo comidas típicas!

Mas o que me chamou atenção de verdade, foi um grande veículo que se aproximava lentamente. Respiro fundo e não hesito em abrir minha bolsa, apalpando minha arma enquanto o observo estacionar.
Ele não era como os carros típicos, e meus sentidos se alertam com quem poderia estar ali!

― Vamos lá! ― sussurro a mim mesma, seguro bem firme aquela arma enquanto olho na direção do carro.

Quando estava prestes a agir e correr ao meu carro hesito, porque da porta do motorista ele desce. Tão bonito e sensual, arrumado e com aquele sorriso de canto quando seus olhos vêm aos meus.
Tiro lentamente minha mão da bolsa para evitar chamar atenção, o observo enquanto se aproxima, deixando que um sorriso tome minha face e tire aquela maldita tensão!

― Está linda! ― diz e me deixando surpresa beija meus lábios, suas mãos apertam minha cintura enquanto faz.

― O... obrigada! ― gaguejo me recuperando.

Ele então olha em volta e depois para mim.

― Venha, vamos entrar lá! ― me oferece o seu braço, engulo em seco mas entrelaço minha mão nele.

Pisco algumas vezes enquanto começamos a caminhar, eu estava com tudo em mente do que ia lhe dizer. Mas é como se isso simplesmente evaporasse!
A razão gritava para mim não seguir com isso, mas as palavras, mente, e coração pareciam dominados!

 Mas é como se isso simplesmente evaporasse!A razão gritava para mim não seguir com isso, mas as palavras, mente, e coração pareciam dominados!

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Rendida por um Mafioso - Homens Implacáveis|Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora