Pov: Sukuna
Consigo sentir o olhar vago daquela que me foi prometida conforme ela sai acompanhada de Iori e Itadori.
A freira que se porta como uma estátua de sal, velha, enrugada e com forte cheiro de dama da noite me deixa furioso e injuriado. Do bolso interno do meu casaco um maço de cigarro é pego, retiro um e ofereço um a freira que recusa de imediato.
M. Angela — Não fumamos aqui! — me adverte.
Sukuna — Mas eu fumo porra! — acendi o cigarro e entreguei o isqueiro para Mahito — Me diga Madre — dou uma longa tragada jogando a fumaça para o ar — a senhora não fuma, provavelmente não bebe, não se masturba. Não faz essas coisas por livre espontânea vontade ou porque está na bíblia?
M. Angela — Esses são costumes mundanos. Nenhum ser humano deveria fazer essas coisas.
Sukuna — Com coisas mundanas se refere ao que está escrito na bíblia como pecados, certo? — dou outra longa tragada, dessa vez soltando bem menos fumaça.
M. Angela — Exatamente!
Sukuna — Pode me dizer então em que capítulo da Bíblia está escrito que crianças devem satisfazer os desejos profanos de um homem sem seu consentimento?
M. Angela — Se o senhor se refere ao que foi dito pela Iori, posso afirmar que aquilo não passou de uma mentira para livrar S/n de alguma forma. Aquela menina tem sérios problemas mentais, veio de um lar abusivo e sempre faz de tudo pra chamar a atenção.
Sukuna — Então consegue me garantir que se eu mandar um dos meus homens até a capela, onde S/n teria que ir, eles não encontraram um velho com as calças ariadas e com o pau na mão, não é? — um pequeno gesto é feito por mim, Mahito e os outros saem a procura do padre — Enquanto esperamos a confirmação da minha teoria, que tal um pouco de vinho? — caminho até o pequeno sofá próximo a porta de entrada, me sentando com os braços estendidos sob o encosto e a perna cruzada em 4.
M. Angela — Nós não bebemos aqui, senhor Ryomen. — posso sentir uma certa falha em sua voz.
Sukuna — Vocês bebem sim. Afinal, Jesus transformou água em vinho por alguma razão. Você pode facilmente fazer o mesmo com tamanha fé que a senhora tem no nome dele. Eu lhe darei 2 minutos para trazer uma taça de vinho, ok. Já estou irritado e odeio ficar esperando por muito tempo.
A velha se apressa em ir buscar meu pedido.
Sukuna — Reúna as outras freiras e as leve para o salão principal. Se encontrar o Mahito ou qualquer um que esteja com o padre, diga que eu quero ele da maneira que o encontraram e o arraste para o mesmo lugar. — digo a um de meus subordinados. Assim que ele some da minha vista, Madre Angela retorna com uma taça de vinho em mãos. — Que grande fé a sua irmã. — pego a bebida tomando a em apenas um gole. — Não é de uma safra boa. — reclamo do gosto amargo e ferroso que o vinho deixa em minha boca — Eu pedi para chamar as outras irmãs para uma reunião no salão principal, vamos? — me levanto seguindo em direção ao local.
M. Angela — Se me permite. — poucos passos atrás de mim ouço ela falar — Como o senhor sabe onde fica o salão principal?
Sukuna — A garota que a senhora alega ser mentirosa. Ela tem me passado várias informações sobre este lugar há mais de 2 anos. Eu sei de cada detalhe desse lugar, sei tanto, que sei a cor do vibrador que a senhora esconde na 3ª gaveta da sua cômoda.
A porta é empurrada por mim, o alto ranger ecoa pelo lugar. A cadeira na ponta da mesa é onde me sento.
Sukuna — Sente-se irmã, não queremos que canse as pernas.
Logo outras 5 freiras se juntam a nós. Elas se entre olham como quem quisesse entender a situação. Rapidamente parte dos meus homens retornam junto deles está Mahito que afasta o padre com as calças na altura das canelas.
Sukuna — Ele estava assim? — ele joga o homem próximo a mim.
Mahito — Sim senhor!
Sukuna — Ótimo. Você sabe o que fazer. — Mahito se retira novamente. Vejo uma das freiras se levantar na intenção de ajudar o padre — Não faria isso se fosse você. — enquanto acendo outro cigarro, ela voltou a se sentar — Bom, eu tenho coisas importantes para fazer ainda hoje. Então serei breve. Este lugar é mantido apenas pelas doações feitas por alguns comerciantes e 2 grandes empresas que nunca se identificaram. Portanto apartir de hoje esse convento será fechado e vocês serão desligados de seus cargos atuais. Mas, claro que não deixarei vocês saírem impunes das atrocidades que fizeram minha futura esposa passar. Então como punição, vocês serão torturadas e esquartezadas até que morram com tamanho sofrimento. Já o senhor, vai presenciar cada sessão até que S/n decida uma punição digna de seus atos profanos. — o medo e visível na faces das freiras e do padre que se arrasta em direção a porta — As garotas que dependiam desse lugar serão recolocadas em outro lugar. Esse prédio deixará de ser esse lugar sujo e asqueroso. — Madre Angela começa a rezar fazendo com que as outras a sigam em sua oração — Rezem a vontade. — me levanto — Deus não os protegerá de mim. Eu sou o próprio diabo, e nem mesmo o inferno é digno a vocês! — meus homens começam a afastar eles para fora dali.
Todos são postos nos carros que seguem para o lugar onde eles ficaram até seu fim. As outras garotas já estão a caminho do seu novo destino. Mahito é o último a sair, logo vejo todo o lugar queimar. Não há melhor maneira de eliminar a impurezas que tacando fogo.
Sukuna — Deixe queimar um pouco mais e ligue para o corpo de bombeiros. Sabe o que dizer.
Mahito — O que vai fazer agora?
Sukuna — Irei cuidar das freiras ao anoitecer. Agora vou cuidar da minha mulher!
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𝐏𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢𝐝𝐚 𝐑𝐲𝐨𝐦𝐞𝐧 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚
Fanfiction𝕍𝕠𝕔𝕖̂ 𝕤𝕖𝕣𝕚𝕒 𝕔𝕒𝕡𝕒𝕫 𝕕𝕖 𝕒𝕞𝕒𝕣 𝕦𝕞 𝕞𝕠𝕤𝕥𝕣𝕠? ℂ𝕠𝕟𝕤𝕖𝕘𝕦𝕚𝕣𝕚𝕒 𝕒𝕞𝕒𝕣 𝕒𝕝𝕘𝕦𝕖́𝕞 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕖́ 𝕧𝕚𝕤𝕥𝕠 𝕔𝕠𝕞 𝕓𝕠𝕟𝕤 𝕠𝕝𝕙𝕠𝕤 𝕡𝕖𝕝𝕒𝕤 𝕠𝕦𝕥𝕣𝕒𝕤 𝕡𝕖𝕤𝕤𝕠𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕠𝕣 𝕠𝕟𝕕𝕖 𝕡𝕒𝕤𝕤𝕒 𝕕𝕖𝕚𝕩𝕒 �...