C9 ~ ACEITO ~ P2

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Pov: S/n

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Pov: S/n

S/n — O que seria isso? — recebo um pacote das mãos de Itadori.

Itadori — Terá que abrir para saber. Sukuna pediu para que eu entregasse a você. Ele quer que use, e pediu para dizer que deveria ter entregue antes, mas acabou esquecendo.

Nobara — Itadori, melhor irmos, temos que chegar antes deles. — suas palavras chamam minha atenção — Nós vemos em alguns minutos, senhorita. — um pequeno sorriso é dado por ela que sai sendo seguida por Itadori.

Kaliope — Vamos Miliit, abra o presente. — abro a sacola tirando uma pequena caixa de jóia.

S/n — É um anel? — eu observo a jóia dourada com uma bela pedra cor de carmesim.

Kaliope — É um anel solitário, é dado no pedido de noivado. Sukuna o encontrou a alguns dias e pretendia entregar antes do casamento. Você deve usar no mesmo dedo que ele colocará á aliança.

S/n — É da cor... Dos olhos dele? — vejo um sorriso de canto de boca no rosto de Kaliope.

Kaliope — É uma jóia rara S/n. Ela pertencia a minha mãe, que pertenceu à mãe dela, depois eu e agora é sua.

Coloco o anel no meu dedo. Posso jurar ver a jóia brilhar por alguns segundos de maneira encantadora.

S/n — A senhora viu? — Kaliope desvia o olhar da jóia.

Kaliope — Ficou ótima em você. Agora, já podemos ir? Tenho certeza que nosso carro já chegou.

S/n — Claro, vamos! — Kaliope me ajudou com a calda do vestido.

( Autora: não irei descrever o vestido, pois cada leitor tem um gosto e estou poupando dor de cabeça com comentários desnecessários. Usem sua criatividade)

Foi entrarmos no carro que o forte temporal começou a cair. Mal enxergava a paisagem até a igreja onde meu casamento ocorrerá. Kaliope se mostrou preocupada com a minha chegada em meio a toda essa chuva. Os vinte minutos que levamos até o local eu apenas pedia para que a chuva diminuísse o necessário para eu poder descer do carro e entrar na igreja. Alguém ali em cima decidiu atender meu pedido, a chuva cessou pelos exatos três minutos que eu levarei do carro até entrar na imensa igreja.

Eu já ouvi o som da música que anuncia minha entrada. Kaliope ajeitou o vestido para mim e seguiu a entrar pela porta lateral.

Antes que a porta se abrisse à minha frente, um sentimento ruim começou a me consumir. Memórias ruins do que acontecia todas às vezes que eu entrava na capela do convento começou a me consumir.

A brecha da porta se abrindo me fez ir para o canto longe da vista de todos.

S/n — Que droga... — minhas mãos começam a suar, minha respiração já está alterada e posso jurar que meu peito vai explodir.

Iori — S/n? — abro meus olhos vendo Iori se aproximando — O que você tem? Tá passando mal? — ela se aproxima segurando minhas mãos — Está com frio?

S/n — N-não é isso. Ele e se ele estiver ali?

Iori — Ele? De quem você está falando? Calma, você se refere ao bispo? — com um aceno eu respondo — Relaxa, ele não está aqui. Sukuna jamais deixaria ninguém como ele ou as Madres chegarem perto de você. Agora respira fundo, e de vagar. Você está linda — ela diz com um largo sorriso — sinceramente acredito que nunca conseguiria imaginar você se casando, estou feliz por você. Torço todos os dias para que sua vida seja abençoada e tranquila.

S/n — Obrigada Iori! — dou um forte abraço nela — Não sabe como ficou feliz em saber que está aqui. — reorganizou minha respiração — Tudo bem, acredito que me sinto um pouco melhor.

Iori — Certeza? Suponho que seu futuro marido não ligaria se você demorasse mais um pouco. — seu tom é brincalhão — Vai, estão aguardando! — ela se afasta sumindo da minha vista, logo ouço a música voltar a tocar.

Estranho pensar que eu conheço no máximo cinco pessoas que estão presentes aqui. Os olhares sobre mim são de completos desconhecidos para minha pessoa. Eu realmente odeio a sensação de ser o centro da atenção, posso jurar que em algum momento eu vou tropeçar nos meus pés e cair com a cara no chão. “ Um passo de cada vez” a voz de Kaliope ecoou rapidamente, eu apertei com mais forca o caule do buquê focando apenas no que está a minha frente. É difícil decifrar se o olhar de Sukuna quer dizer algo, ainda não aprendi a decifrar sua maneira estranha e fria de observar as pessoas. Entretanto, eu posso dizer que sim, eu consigo sentir um conforto na presença dele. Algo no meu interior sempre avisa sobre o perigo que ele exala, mesmo assim, eu estou aprendendo a me controlar, um passo de cada vez, um aprendizado de cada vez. Se isso me foi oferecido, eu darei valor a cada oportunidade.

Encarando seus olhos ele me estende a mão como quem pede para que eu a segure. É a primeira vez que eu realmente sinto o toque da palma da sua mão, ela é quente e rígida.

Poderia dizer que eu estou encantada com as palavras que saiam da boca do regente da cerimônia, mas, eu observava os detalhes do lugar onde estou. Com toda certeza a arquitetura gótica me atrai bastante.

Sou trazida de volta de meus devaneios pelo pequeno apertar em minha mão.

A aliança dourada com seu detalhe de torção é colocada em meu dedo, agora, eu repito o mesmo que Sukuna acaba de fazer. O regente nos anuncia como um casal e ao dizer que já poderia beijar a noiva, deixo a tenção escapar pelos meus dedos. Sukuna apenas deu um leve beijo sob minha testa.

Apenas sorrio com sua ação, seguimos juntos pelo corredor em direção ao local da comemoração.

Continua...

 𝐏𝐫𝐨𝐦𝐞𝐭𝐢𝐝𝐚 𝐑𝐲𝐨𝐦𝐞𝐧 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora