O Preço Do Desejo // Gilary

"Ela me chupava forte"

Pov Laryssa

Hoje é domingo. Fizemos um almoço e convidamos os amigos da Giana para darmos a notícia, e no meio de tudo isso ocorreu uma leve discussão entre os mesmos em relação a escolha do nome do bebê. Eu e a Giana não temos nada em mente, nem sequer palpitamos sobre.

  Já faz um tempo que a Giana aceitou ficar aqui comigo, mas percebi que ela gosta de espaços e de momentos sozinha, o que eu respeito e entendo também. Porém, eu sinto que ela ainda não está acostumada e não se adaptou tão bem. É tudo muito novo.

Eu queria deixá-la mais a vontade, então eu sugeri que fôssemos passar o resto do nosso domingo lá no apê dela, apenas nós duas.

**13:30 da tarde no apê da Giana**

— Eu acho que tu precisa parar de ver sempre o lado bom das pessoas e começar a observar o que realmente elas te mostram, sabe?! — digo a Giana enquanto ela se deitava na cama ao meu lado, prontas para uma tarde de filmes.

—É... Eu realmente preciso pôr isso em prática — diz Giana.

— Tá legal!
— O que vamos assistir? - pergunto.

— 365 dias, pode ser?
— Ainda não assisti o volume 2— ela conclui.

— Vai, coloca aí! - digo, dando um leve sorriso de canto.

— Se não quiser a gente pode escolher outro — Ela dizia, ajeitando o cobertor.

— Não, pode ser esse mesmo.
— Vai, aperta o play!

E, então, ela aperta o play e se ajeita do meu lado, deitando-se em meu peito, apoiando seu braço sobre minha barriga.

No decorrer do filme, eu já não poderia negar toda aquela tensão que estava rolando naquele ambiente. A falta de luz no quarto, o calor embaixo do cobertor, o filme, a minha temperatura corporal... Ok eu tô com um puta tesão.

Por um momento, eu me senti furiosa por já não estarmos fodendo nesse quarto. O aroma dos seus cabelos, seus dedos acariciando delicadamente o meu braço... Ela não estava ajudando.

Não demorou muito pra Giana colocar sua mão dentro da minha blusa, acariciando minha barriga. Eu já me sentia excitada, dura. Tudo que eu almejava era está dentro dela, senti-la.

Era nítido que ela sabia o que eu queria. Giana abre o botão e o zíper da minha calça, deixando meu membro mais à vontade e folgado. Ela desliza sobre a minha pélvis, entrando rapidamente para dentro da minha cueca.

Envolvendo seus finos e delicados dedos em volta do meu membro, ela tira para fora e começa a me tocar. Embaixo dos lençóis era apenas ela e o meu membro, timidamente eu gemia enquanto ela me masturbava.

—  Gosta que eu te toque? — Giana pergunta, virando seu rosto para mim, — Gosta quando eu faço isso?

— Com certeza, sim! — respondo-a  sorrindo maliciosamente.

— É?
— Vamos ver se aprova isso. — ela se atira para debaixo do cobertor.

  Sinto sua boca aproximar-se do meu membro e sua língua passear em volta da ponta, fecho meus olhos e suspiro pela boca, logo ela me tem dentro. O que me restava de sanidade tinha acabado de ir embora.

Ela me chupava forte, parecia faminta por mim. Era como se tudo dependesse desse oral. Não havia pena e nem pausas.
  Estou em êxtase. Estou à Flor da Pele. Estou excitada como nunca... Mais um pouco e eu chegarei no meu limite.

Em um momento inesperado e quando eu estava chegando lá, o mísero som do telefone da cozinha soa pelo quarto . Consequentemente, a Giana para o que estava fazendo e sai de dentro do cobertor. Oh shit!!! Droga!

— A pizza! — Ela fala, levantando-se da cama. Isso foi cruel!

— Ah!
— Giana...não!
— Volta aqui! — digo, protestando.

Arh... Tinha que ser agora? Não tinha outra hora pra isso acontecer?
Isso me deixou tão frustrada que não consigo expressar-me em palavras.

— O preço do meu desejo seria uma pizza? — pergunto ironicamente, chegando na sala.

— Ótimo sabor, inclusive! — Ela sorrir e vai direto pra cozinha. Colocando a pizza sobre a mesa, ela dirige-se até a geladeira. — O que prefere beber?

— Que tal pensarmos nisso depois?
— Acho que a agora é minha vez, não acha? — pergunto, fechando a geladeira e puxando-a para mim.

Seus olhos castanhos encaram os meus e, por um instante, ficamos em silêncio nos olhando, ela morde o seu lábio inferior e sorrir. Ela acaricia meu cabelo solto, entrando cada vez mais fundo os seus dedos até tocar a minha nuca.

Ela puxa meu rosto e chega para mais perto, roçando os seus lábios nos meus. Giana sorrir mais uma vez e aperta a sua boca contra a minha, eu me inclino para frente e demos um longo beijo na boca.

Empurro-a contra o balcão, não deixando espaço entre nós duas. Eu aproveito inteiramente o meu espaço com a minha língua, explorando habitualmente sua boca. Sento-a no balcão, dando-me abertura para ficar entre suas pernas.

— O que você quer? —pergunto ofegante, beijando o seu pescoço, —Me diz! — completo.

— O que você quiser! — ela sussura no meu ouvido, causando-me um leve arrepio. Já que é assim...

Eu me inclino para tirar sua calcinha, e como ela estava de vestido, isso facilitou. Puxo-a para borda do balcão, ajoelho entre suas pernas e, então, eu começo o meu trabalho.

Eu começo a chupá-la  pelos seus grandes lábios, depois eu exploro os pequenos lábios, chegando ao clitóris. Sem medo de me lambuzar, eu enfio minha cara nela aproveitando minha língua por inteira. Enquanto isso, seus dedos encontravam-se em meus cabelos e os meus estavam prestes a introduzi-la.

O meu único propósito era dá-la o prazer. Explorando sua b*ceta por inteira, eu a olho por cima dos olhos.

Não tinha nenhum outro lugar no mundo onde eu queria estar se não entre suas pernas.
Um sexo oral sem orgasmos é como um bolo sem cereja, eu não quero parar até levá-la ao orgasmo. Irei até o fim.

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Pediram, e eu voltei!

Bem-vindos de volta ao raparigueiro.