Leandro narrando.
muitos pensam que eu escolhi entrar nessa vida, mas não foi isso não, eu também não fui obrigado mas foi a única saída, eu fui criado só pelo meu pai que também era traficante e pela minha vó, minha vó sempre dizia que eu não precisava disso, dizia pra eu arrumar um emprego, ela até pagava meus curso quando eu era menor, mas eu não ouvi ela e hoje ela não está mais aqui cmg pra me aconselhar.
— no morro 20h ⏱
já estava quase na hora, os vapor tava tudo de equipando com colete e recaregando as peças, eu estava com medo não vou mentir mas eu tinha que concluir essa tarefa.
eu e os mlq entramos no carro e eu tava dirigindo nessa missão, saio da favela e vou até a favela vizinha, quando eu chego bem perto eu estaciono o carro longe e saio no disfarce, entramos na favela dos cara pelos becos e avistamos se não tinha nenhum vapor de vigia, quando os menó percebeu a invasão eles avisaram para o dono do morro e começaram a soltar fogos.
era agora, eu comecei a escutar os tiros e os mlq atirando junto, eu fiz o mesmo, peguei a minha pistola da cintura e sai atirando até chegar na sala do gerente.
falcão no radinho: - vai morrer todo mundo, se aquela porra do KF tá pensando que é alguma coisa, ele mesmo nem brotou po.
os tiros ainda continuavam e os moradores estavam escondidos cada um em sua casa.
falcão era o dono do morro, ele e o KF estavam em guerra e ai um estava invadindo a favela do outro.
os mlq já tinha baleado a maioria, catamos as droga quase tudo e os armamento, oque compensava mais era saber que eles estavam ficando cada vez mais em menos quantia.
quase chegando na sala eu sinto uma ardência na costela e passo a mão, eu não acreditei quando vi meu sangue na minha mão, tinha levado um tiro, eu corri e me escondi em qualquer beco só que eu estava fraco, quando eu ia desmaiar eu sinto alguém me dá uma coronhada na cabeça e não vejo mais nada.