Volto para minha sala e peço desculpas para o rapaz por ter me atrasado, depois de fechar a porta e virar para ele, fico cara a cara com Jay, mantendo o profissionalismo eu começo a me apresentar:
- Muito prazer, me chamo Albert Thomaz Hoffman. Seu novo psicólogo.
Ele me observa por alguns segundos e começa a se apresentar e me pergunta:
- Como, como você não mudou nada em 6 anos?
Ignoro sua pergunta e peço para que ele se sente para começarmos a terapia, eu me sento em minha mesa e começo a digitar tudo o que ele vai falando. Faltando 2o minutos para a terapia acabar ele para de falar sobre si mesmo e começa a dizer se eu me lembro dele, ele se levanta e vem até a mesa e diz que nunca esqueceu o rosto do homem que mandou a mãe dele para a prisão perpétua, que ele havia passado parte de sua adolescência me odiando, mas ao mesmo tempo não parava de pensar na beleza incomum que o homem fardado que entrou na sua casa tinha. Ele se despede e antes de sair, ele fica na ponta dos pés e me dá um beijo na bochecha e depois sai fechando a porta.
Não parei de pensar no que Jay fez durante o resto do dia, será que estou me apaixonando novamente, fico olhando para vista da cidade com uma cara de bobo apaixonado. No final da tarde volto para o meu apartamento e antes de entrar em casa fico parado olhando para a porta do Jay, pensando se eu devo ou não bater e convidar ele para um jantar, nesse momento ele abre a porta e sai e sorri para mim pedindo se estou bem, balancei a cabeça em concordância e me atrevo a perguntar aonde ele vai e ele diz que vai sair com o seu namorado que também é seu empresário.
Eu fico parado olhando ele entrar no elevador e depois vou para meu apartamento, se meu coração estivesse vivo ele estaria totalmente acelerado.
Por volta das 23:00, ouço vozes altas no corredor e vou ver o que está acontecendo, vejo Jay e seu namorado discutindo. Seu namorado o empurra e eu dou um soco em sua cara em defesa de Jay, em seguida mando o homem embora antes que eu chame o segurança do prédio e levo Jay para meu apartamento. O coloco sentado no sofá e perguntei:
- Ele feriu você?
Jay diz que não e me conta o que aconteceu, parece que eles brigaram porque seu namorado pediu para ele fazer book azul, para alavancar mais ainda a sua carreira de modelo, mas ele se recusou. Ele olha para mim com os olhos cheios de lágrimas e começa a se aproximar lentamente, ele beija a minha boca e eu retribuo tomando o controle, fico em cima dele deitado no sofá, eu tiro a sua camisa e começo a beijar seu pescoço, passando a mão no seu corpo. Ele parece não resistir, ele apenas começa a tirar a calça e a cueca, eu pego ele no colo e levo para o quarto e fico nu, ele se abaixa e começa a me chupar bem devagar, ergui ele e o coloquei de quatro na cama e comecei a lamber sua bunda. Os seus gemidos apenas me deixam mais excitado do que já estou, eu paro de lamber e começo a meter com carinho, seus gemidos ficavam cada vez mais altos, conforme nossos corpos nus dançam a musica do prazer ele começa a me arranhar e morder sem se importar se estou gelado.
Depois de gozarmos ele pega no sono e eu fico observando ele dormir e pensando em como vou ficar sem ele na minha vida, no dia seguinte eu vou até a padaria da esquina comprar uma cesta de café da manhã e deixo em cima da mesa junto com um bilhete dizendo:
"Desculpa não ficar para lhe fazer companhia no café, mas eu tive que ir trabalhar. Se você quiser podemos marcar algo para esta noite."
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O Policial
Fiksi PenggemarO Policial. É uma fanfic erótica gay. Ela conta a história de um policial dos anos 90 que recém se formou na academia militar chamado Albert. O seu primeiro caso criminalista é de uma série de assassinatos misteriosos, quando ele está perto de e peg...