Thirtieth Seventh (37)

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Postei um capítulo agora pouco, verifique se você já leu antes de ler esse.

Aviso: Pra quem gosta de fanfic Mailila, postei uma nova no perfil, inspirada na música ''Rosa Embrigada'' da Marília... Vão lá ler o primeiro capítulo e ver o que acharam, ficarei muito feliz se vocês irem lá. 
<3 :)

*

𝕊oltei uma risada debochada quando me liguei do que se tratava. Como eu poderia me esquecer disso? É claro, provavelmente Marília me viu beijando aquela garota que não me lembro do nome... e como é costume, ficou bravinha. Neguei com a cabeça.

— Então é isso? Sério?

— Me deixe adivinhar, percebeu que não poderia me substituir e então veio atrás de mim?! — Fechou as mãos em punho e começou a se aproximar de mim, me fazendo, ter que me concentrar para não recuar, quando ela chegou a poucos centímetros de mim parou, respirava pesado. — Ou você fez isso para novamente me provocar?! Como da última vez? — Segurou minha cintura e me puxou com força para ela, me fazendo fraquejar por alguns segundos, mas logo me recompus, lhe encarando com divertimento — Queria que eu ficasse com ciúmes e te arrancasse de perto dela?

— Minha vida não gira em torno de você, Marília! Quantas vezes terei que repetir isso? Só porque beijo alguém não significa que estou querendo te atingir, se enxerga! — Segurei seus ombros, tentando lhe afastar, mas ela era mais forte, e eu fracassei miseravelmente. — Me solta — ela somente colocou a outra mão, também na minha cintura, apertando com mais força. — Eu vou gritar, Marília! Não estou brincando! VOU GRITAR!

— Vai, é?! Vai gritar para a minha cópia piorada vir lhe salvar? — Riu, mas eu vi as veias do seu pescoço ficarem mais visíveis.

— Eu só queria te entender, Marília! VOCÊ TEM SÉRIOS PROBLEMAS! É a única explicação, você não pode achar que tem direito de exigir algo para mim! Não sou nada sua, nada! Mal pode me chamar de amiga! Você deveria se tratar — novamente tentei a empurrar pelos ombros, mas Marília somente segurou minhas coxas dando impulso para me segurar, eu sem ter alternativa além do chão, envolvi minhas pernas ao seu redor e seguirei seu ombro.

Ela segurou minha bunda e me prensou contra a parede mais próxima, eu tentava ao máximo ignorar o desconforto entre minhas pernas, maldita pegada que sem nem me beijar conseguia me deixar molhada.

— Me solta — sussurrei novamente, ameaçadoramente — Entenda de uma vez por todas que você não tem direito de ter ciúmes de mim, Marília — disse entre dentes.

— Eu não tenho o direito, mas tenho esse maldito ciúmes incontrolável, não consigo evitar — devolveu no mesmo tom. — Não consigo... — Apertou minhas nádegas com gosto, me fazendo fechar os olhos, me praguejando por ser tão fraca. — E eu sei que você sente o mesmo sobre mim, mesmo não havendo nada entre nós duas, eu sei que sim, diz que é mentira, Maraisa... Diga... — Sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha, e me fazendo morder os lábios com força para não gemer.

— Diz que é mentira que eu me afasto agora, e nunca mais tento nada contigo — eu tentei dizer, juro que tentei, mas não saia som da minha garganta, e eu não conseguia formular nenhuma palavra, com sua língua passeando pela pele do meu pescoço. — Viu... Eu sou tão tua quanto você é minha, Isa... ninguém pode mudar isso, nem uma imitação sua ou minha... — Senti ela abrir o zíper da minha bermuda com uma das mãos e fechei os olhos, quando a mesma mão entrou dentro dele e da parte de baixo do meu biquíni, alcançando a minha intimidade.

(Play - Side To Side)

— Alguém já te deixou tão entregue assim, hein? — Sussurrava no meu ouvido devagar, enquanto brincava com minhas dobras, eu não respondi nada, estava ocupada demais sentindo. Meus olhos estavam fechados e a boca entre aberta, soltando lufadas de ar na nuca dela. — Responde... — Eu faria qualquer coisa que ela quisesse, estava hipnotizada por ela, seus toques, sua voz... por isso neguei com a cabeça. — Eu sei que não... Você pensou muito em mim enquanto estava com ela? — Perguntou com certa raiva na voz.

— Eu nã-o...Estive c-om ela — Disse num fôlego só, Marília se afastou um pouco, para me olhar nos olhos, mas eu estava com eles fechados, podia sentir o sorriso dela, e eu me senti ainda mais imbecil por deixar um, também, brincar nos meus lábios.

Você não transou com ela... — Disse baixinho, para ela mesmo, mas ela logo voltou a grudar os lábios no meu ouvido, sussurrando ali só para me deixar ainda mais louca de tesão. — Você é tão gostosa, Maraisa... — Gemeu, me fazendo morder os lábios, e apertar seus ombros com mais força, fincando minhas unhas curtas na pele macia. — Eu senti tanta saudade de você... Do seu corpo... Do seu beijo...

Se afastou novamente do meu ouvido, para atacar meu lábios e deixar um beijo cheio de desejo e saudade neles, eu mordi e chupei seu lábio, me deliciando com o sabor de vodka que havia neles, quando Marília se afastou dos meus lábios, sem aviso, enfiou dois dedos em mim, me fazendo soltar um grito alto, senti ela sorrir no meu pescoço antes de voltar a sussurrar no meu ouvido;

— Sua boceta é tão gostosa, Isa... Talvez seja por isso que eu estou tão viciada nela... Tão apertada... Te sinto mastigando meus dedos... — Ela movia bem lentamente, quase ficando parada.

— Me come com força, Marília... Quero gozar nos seus dedos... Bem gostoso... — Perdi por fim o último resquício de dignidade que eu tinha, implorando por ela. Com tanta pessoa nessa festa, eu vim parar logo em Marília, com seus dedos dentro de mim para ser mais exata, gemendo sem parar.

Marília gemeu e atendeu meu pedido, me fodendo sem dó, fazendo meus olhos se revirarem sem parar e gritos escandalosos saírem da minha garganta. Nunca ninguém tinha me fodido desse jeito, sussurrando palavras sujas no meu ouvido e maltratando minha intimidade, eu ficaria toda marcava amanhã, tanto pelos tapas que recebia na minha coxa, pelos dedos dela que apertava minha bunda sem nenhuma delicadeza, quanto pelos chupões e mordidas que ela deixava na pele no meu pescoço.

Mas eu não estava ligando para isso, pelo contrário, estava adorando. Eu sentia minhas paredes internas apertando os dedos dela, dificultando os movimentos, mas mesmo assim ela não parava. Eu estava ficando louca, com isso, e descontava todo o meu tesão nos seus ombros, que estavam sofrendo com minhas unhas.

Diz que eu sou a melhor — disse com um tom possessivo na voz.

— Você é... PORRA! VOCÊ É...!

— Você gosta dos meus dedos dentro de você?! Te comendo sem dó?!

— É exatamente assim que eu gosto...Ma-ri-Marília... Porraaa — joguei a cabeça para trás rebolando nos seus dedos de maneira descontrolada, sentindo meu orgasmo cada vez mais próximo. — Issooo... Eu vou gozar pra você Li-Lila... PORRA... Issoooo — com um último gemido alto, me derramei nos dedos dela, me jogando sobre seus braços logo em seguida.

Marília continuou movendo os dedos devagar em mim, prolongando meu orgasmo. Ficou um bom tempo parada dentro de mim, esperando eu me recuperar, ainda com a respiração falha eu comecei a distribuir beijos molhados pelo seu pescoço, causando gemidos baixinhos em Marilia.

— Eu quero que você me chupe bem gostoso agora, Maraisa — mordi a pele fraquinho quando ouvi suas palavras.

— Eu vou te fazer gozar tanto na minha boca, Marília...

*

MARATONA 00:00 - 15/03 - (1/2)

A Vadia Da Minha Crush | MalilaOnde histórias criam vida. Descubra agora