O Rei do Submundo e o Gatinho Selvagem

Perigo!

Olha eu aqui de novo 😌😌 trazendo mais uma atualização. A próxima, só Deus sabe kkkk. Obrigada pela 5K vocês são demais❤❤ Se identificarem algum erro gritante, sinaliza pra Anllyzinha aqui. Os pequenos, relevem galera kkkk
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Jumpol chegou em casa e foi em direção ao quarto de Kwang, a mulher estava dormindo e ao seu lado, Nirin a acompanhava. Depois se direcionou e foi para seu quarto. Não ficou surpreso quando viu um pequeno corpo em sua cama, pois tinha visto o carro de seu subordinado lá em baixo.
Se aproximou da cama e sentou ao lado do Atthaphan, olhou para o menor e sorriu, acariciando o cabelo dele. Ele sorriu e começou a invadir o short de Gun, o pequeno se remeteu e acordou assustado. Off apenas o silenciou com a mão.
– Xiu. Não faça barulho, todos estão dormindo, gatinho. E você? O Que veio fazer aqui, não estou reclamando, mas você vem me procurar assim sem nada, sendo que eu sair da sua casa, não tem muito tempo.
–  Não vim para te ver, vim ver Nirin e Kwang. –  Off sacudiu a cabeça e riu. Gun é não mentiroso.
–  Mente que eu finjo que acredito, gatinho. –  Se levantou e foi ao banheiro.
Gun apenas sorriu de lado e se cobriu com o lençol.
 
Acordaram com batidas na porta, Jumpol ainda sonolento se levantou e a abriu, era sua sobrinha, ninguém mais se atrevia a interromper seu sono sagrado.
–  O que houve, meu amor. Você tá bem?
–  Sim, tio Off. – Disse já indo em direção a cama, subindo com dificuldade. – Eu só vim acordar vocês para comer o café. Vamos tio Gun, tem um monte de coisa gostosa pra nós.
- Tomar. – Off tinha mania de corrigir a sobrinha.
Atthaphan concordou com a cabeça e deu um beijinho na bochecha da criança. Off olhou para a cena e sorriu bobo enquanto se aproximava dos dois.
–  Meu amor, a gente já vai, vamos apenas fazer nossa higiene. Espera um pouquinho, tá bom.
–  Tio Off, o senhor demora muito. –  Disse em um tom de briga e Gun riu. Ela voltou o olhar para ele e o acompanhou na risada. –  Tio Gun, puxe a orelha do tio Off.
– Tá bom meu amor. –  Por fim, com a ajuda de Jumpol ela desceu da cama e foi correndo para a cozinha.
– Ligeiro. –  Brincou Atthaphan já perto da porta do banheiro.
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Tay estava excitado, a noite de ontem foi magnífica. Senhor Gold realmente aguentou bastante a sessão de tortura e só por isso, Tawan o deixou vivo, para se divertir mais um pouco hoje.
Um de seus subordinados bateu na porta e lhe deu uma péssima notícia. O verme do senhor Gold tinha mordido a língua ontem. Os homens eram tão fracos. Ele passou por isso várias vezes, mas sempre resistiu, Off nunca deixou que ele se matasse, mesmo que essa fosse sua vontade. Hoje ele era grato ao seu Peng.
Tay sempre foi um menino tímido. Na escola, ele sempre era zoado, mas nunca chegou a apanhar dos valentões. Gostava de ir para a biblioteca ler os romances. Era um gosto peculiar para uma criança de dez anos.
Sempre ia para casa de pé, sozinho, pois não tinha amigos e os poucos colegas que ele trocava algumas palavras, iam embora por outro caminho. Ele também não se importava, gostava de ficar sozinho, era melhor, mas ouve um dia que ele desejou está acompanhado, esse dia foi quando ele foi sequestrado.
 Ele não se lembra de muita coisa, só se recorda que sentiu algo em seu rosto e um cheiro diferente, depois desmaiou e a partir disso, sua vida virou um pesadelo.
Sacudiu a cabeça e armazenou os pensamentos novamente. Se levantou e foi ver o corpo do senhor Gold.
–  Levem esse lixo para a mata e queimem o corpo. –  Deu ordem aos seus subordinados.
–  Sim senhor.
Agora estava sem brinquedo, precisava descontar sua excitação em algo, ou alguém.
Deu um sorriso malicioso e ligou para alguém que ele conheceu a pouco tempo e que tinha visto ontem.
 
New estava saindo do shopping quando seu IPhone tocou, olhou na tela e Tawan era quem estava ligando. Deu um sorriso de lado e rejeitou a chamada, esperou tocar novamente.
Se Tay o queria, teria que correr atrás, ele gostava dessa brincadeira, de ser desejado pelo outro.
Dois minutos depois o telefone tocou, dessa vez ele atendeu no último toque.
– Se divertiu? –  Tay perguntava do outro lado da linha.
– Eu deslizei no botão errado, foi sem querer. – Sua voz dizia claramente que foi intencional.
–  Me engana que eu finjo que acredito, Newwiee.
– Diz logo o que você quer Tawan, estou em meio a algo importante. – Disse enquanto olhava a fachada de uma loja de sex shop.
– Vamos dar uma volta hoje?
–  Diz logo, vamos transar hoje? Mais tudo bem, quem chega primeiro, ganha. Vou sair com você hoje. Venha me buscar em casa hoje. – Disse por fim e desligou a chamada sem ouvir a resposta de Tay. – Será que ele gosta de algemar? – Perguntou para si mesmo enquanto entrava finalmente na loja.
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Todos estavam na mesa do café quando de repente a porta se abriu e Sings se pôs no modo de defesa.
– Calma aí garoto prodígio, sou eu, Alice. –  Ela ignorou todos e foi correndo até Off. – Jujum, eu estava com saudades. –  Abraçou -o e o olho do Gun começou a tremer. Ele lançou um olhar assassino para a garota e só assim ela notou alguém desconhecido.
–  Alice, por favor me solta. – Off pediu delicado, fazendo força para que a mulher o soltasse. –  Se comporte, sente e tome café. – Olhou para Gun e o pequeno estava lhe encarando. Ele apenas sorriu e piscou para Atthaphan. – Alice, esse é Gun Atthaphan, meu futuro namorado. – Gun se engasgou com o suco que acabava de pôr na boca. – E essa é uma amiga minha, Alice.
– Amiga não, eu sou a melhor amiga dele. –  Corrigiu.
Ela se sentou ao lado de Off e começou a comer, sem se importar com os demais, Gun ainda não entendia o que estava acontecendo, até que olhou para Nirin e a pequena encarava Alice com uma cara fechada. Parece que ele não é o único que não vai com a cara da recém chegada.
A mulher notou o olhar que recebia e sorriu largo, mudando totalmente seu comportamento, largou o pão que estava comendo, se levantou novamente e se pôs a falar.
– Desculpe o meu comportamento anterior. Eu me chamo, Alice, é um prazer conhecer o futuro namorado do Jujum, eu vim apenas visitar meus amigos. – Gun ficou se perguntando se ela tinha algum transtorno de personalidade.
– Prazer, sou Gun Atthaphan. – Disse sorrindo verdadeiramente para a mulher, não tinha porque ficar com ciúmes.
–  Como estar a faculdade, Alice? – Kwang perguntou. Alice sorriu e foi até ela e a abraçou com cuidado.
–  Kwang, eu soube o que aconteceu com você, fico feliz que esteja bem. A faculdade estar indo bem, estamos no período de férias, então vim visitar a minha família. Trouxe presentes para todos. Até para a pequena Nirin. – Nesse momento Nirin deixou de olhar feio para a mulher. Ela sorriu. Voltou para seu lugar e continuou a tomar seu café.
 
Off desceu para deixar Atthaphan na garagem, ele tinha que voltar para casa, mesmo que esse não fosse sua vontade, queria ficar com Papii, mas não iria dizer isso em voz alta.
– Tem certeza que quer ir embora? – Off brincava com o brinco de Gun, enquanto segurava possessivamente a cintura do garoto. Atthaphan se derretia todo.
– Eu preciso ir, Papii, não posso ficar 24 horas com você. – Jumpol sorriu e capturou a boca do baixinho em um beijo calmo.
– Eu não me importo se você ficar ao meu lado 24 horas por dia, gatinho. – Gun ficou envergonhado.
– Isso soou como uma declaração.
– Eu me declaro para você sempre. – Capturou a boca do menor novamente, beijando- o, agora com luxuria. Gun apenas correspondeu, sua vontade era de subir novamente e se trancar com Off em seu quarto. Mas se recompôs, ele tinha aula pela tarde.
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Teve que ir com White para a faculdade, já que New, não estava em casa quando chegou e não poderia ir com Captain, pois ele era seu segurança secreto.
Logo quando chegou na universidade, deu de cara com o novato que entrou na faculdade, ele se sentia incomodado com o maior, mas agiu normal.
– Bom dia, Atthaphan. Porque não veio com o seu amigo hoje? estava com alguém? Percebi que veio em um carro diferente do dia anterior. Se você quiser carona, da próxima vez posso lhe dar.
– Por acaso você está me stalkeando? Não estou gostando desse seu comportamento evasivo. Fique longe de mim, eu já lhe apresentei tudo no campus, agora fique longe de mim. – Gun deu as costas para o maior e ele lhe segurou o braço com forca.
– Calma, eu quero apenas me aproximar de você. – Gun olhou com ódio para Lee e puxou seu braço.
– Me largue, ou terei que ir reclamar com a direção que você estar me intimidando. – Lee ainda segurava com forca o Atthaphan. Um outro braço segurou o de Lee e começou a apertar firme, ele grunhiu de dor.
– Está surdo, imbecil? Não escutou ele dizer para soltar você soltar o braço dele? – o dono da voz era New que estava quase esmagando o braço de Lee.
Atthaphan foi libertado e veio para o lado de New que ainda apertava forte o membro superior do outro.
– Fique longe dele ou seu braço não será a única coisa machucada na próxima vez. – Disse por fim e saiu levando Gun que ainda estava em choque pelo aparecimento repentino de Newwiee. Ele conhece muito bem o temperamento explosivo do amigo. O doce New também tinha um lado negro que aparecia sempre que Gun “estava” em perigo.
– Droga. Acho que meu plano foi por água abaixo. Vou ter que agir mais cedo do que planejei. – Sorriu maldoso e saiu em direção contraria da que os amigos foram.
 
– Eu sabia que aquele cara era esquisito. Minha vontade é voltar lá e socar a cara dele até desfigurar. O que houve para ele agir daquela forma?
– Ele enlouqueceu porque me viu chegando em um carro diferente do que vim ontem, parece que estava realmente me stalkeando, pedindo satisfação como se eu devesse algo para ele.
– Toma cuidado, caras como esse, acham que são nossos donos.  E ele pode muito bem estar stalkeando você. Porque é realmente estranho uma transferência como essa. E logo para a nossa turma, que já está cheia.
– Deve ter usado fontes para entrar. Sabe como é, deve ser filho de gente poderosa.
– O sujo falando do mal lavado. – New zoou.
– Você também não fica atras, Thitipoom. – Continuou na brincadeira.
– Mas nós entramos por méritos próprios, não usamos nossas conexões. Já não posso falar o mesmo sobre aquele infeliz. Não duvido que ele tenha sido expulso por comportamentos como o de hoje.  
– Vamos esquecer ele e focar na aula que já vai iniciar.
Gun ainda estava incomodado, mas por hora deixou de lado, não iria deixar que algo pequeno lhe tirasse a concentração.
O erro dele foi achar que era algo pequeno, pois Lee estava pensando em seu próximo passo.
À noite, New aguardava Tawan enquanto conversava com um de seus crushs que insistia em sair com ele hoje. Infelizmente já tinha planos.
– Gun cadê a Pim? – New perguntou quando viu o amigo descendo as escadas.
– Luxando com as amigas e o namorado em alguma praia. – respondeu risonho. – Ontem ela foi jantar com a família de Champ e hoje me disse que iria para a praia, já que o campus dela está em recesso, diferente de nós.
– Porque não me disse? Vou desmarcar o encontro e a gente assiste um filme, que tal? New tinha dito que iria sair com Tay para Gun e o pequeno ficou feliz.
– Não. Vá para seu encontro. P´Tay deve estar chegando, eu não sou mais criança, posso ficar em casa sozinho, New.
– Mas... – New foi interrompido pela buzina. – Droga de pontualidade, Tawan.
– Vai e se divirta. Use proteção. – Zoou o amigo que apenas lhe deu o dedo do meio.
– Se acontecer alguma coisa, já sabe né?
– Sim.
New saiu para fora e Tawan estava encostado no carro, chegou perto e simplesmente beijou o empresário.
– Vamos lá meu caro Tay, estou morrendo de fome.
– Também quero te comer a noite toda. – Sorriu enquanto pegava na bunda de New e o beijou profundamente.
Se separaram e entraram no carro.
– Para onde pretende me levar Tay, espero que me leve pra comer primeiro.
– Na verdade eu pensei que você seria a comida. – Riu gostoso e New se controlou para não dar para ele dentro do carro, o que não era uma má ideia, adorava transar no carro.
Tawan levou New a um restaurante luxuoso e a primeira coisa que Thitipoom percebeu é que no ambiente tinha somente eles dois e os funcionários.
– Estar tentando me conquistar, meu caro Tay?
– Estar funcionando? – Perguntava divertido enquanto direcionava-o até uma mesa. Logo foram atendidos e começaram a noite tomando um bom vinho.
– Aaah como é bom. Estava precisando beber para esquecer o estresse que aquele imbecil me fez passar hoje.
– Pensando em outro homem enquanto estar comigo? Imperdoável.
 – Tá louco, nunca que eu iria ficar com aquele otário.
– Quem é ele? Posso faze-lo desaparecer, se quiser. – Perguntou brincando, mas tinha uma verdade.
– Esquece. É apenas um colega de classe indelicado. – Não iria falar que o cara estava provocando Gun, Tay poderia contar para o boy do Gun.
 – Vamos apenas mudar de assunto. O que te levou a me convidar para sair. Não teve o suficiente ontem? – Perguntou com um sorriso malicioso. Ele sabe muito bem que é irresistível e que Tay o deseja, assim como ele deseja o empresário.
– Você não vale nada, New.
– Se eu não valesse, você não iria reservar um restaurante inteiro só para mim. – Ele é muito egocêntrico.
– Fiz tudo isso para poder te comer depois. – New riu alto.
– Depois sou eu que não vale nada.
Continuaram nesse clima divertido e cheio de provocação até que a comida foi servida por um jovem tímido.
– Espero que esteja do agrado dos senhores. – Disse por fim e se retirou.
A comida estava uma delícia, New comia e provocava Tawan colocando o garfo na boca e lambendo como se fosse outra coisa.
– Não vai comer? – olhou para o prato de Tay quase intacto. – Não se pode estragar comida.
– Se alguém parar de me provocar, seria mais fácil, está sendo difícil controlar a vontade que estou sentindo em te jogar nesta mesa e te comer de todas as formas possíveis.
– Então me come. Eu serei a sua so-bre-me-sa. – Nesse momento o membro de Tay pulsou e ele respirou fundo. O jovem garçom que estava trazendo a verdadeira sobremesa, quase derruba a bandeja que estava em sua mão.
– Por favor, deixe a sobremesa para mais tarde e tire a mesa. Quando eu precisar novamente de seus serviços, lhe chamo. E avise que está proibida a entrada de qualquer um.
– Sim senhor, Tawan. – O garoto tirou a mesa e saiu apressado.
 New observava tudo com um sorriso pervertido nos lábios.
– Pretende mesmo me comer aqui? O dono do restaurante vai lhe banir.
– Você não estava falando sério? Agora de qualquer forma, eu irei te comer em cima dessa mesa e em todo os cantos deste restaurante, se quiser. – Levantou da cadeira e se aproximou de New, o pegando e jogando-o em cima da mesa, entrando no meio de suas pernas.
– Aqui tem câmeras. – Alertou. Mesmo que estivesse pouco se importando. Mais não podia apenas pensar com a cabeça de baixo, tinha um nome a zelar.
– Não se preocupe, estão todas desligadas, pode ficar à vontade.
– Ainda tem o problema com o dono.
– Já disse para não se preocupar. Afinal de contas, eu sou dono deste restaurante, então cala a bola e deixa eu te comer.
– Caralho, Tawan. Você é... – Não completou a frase, pois Tay invadiu sua boca em um beijo afoite.
New segurou em seu pescoço e o trouxe para mais perto de si. Abandonou a boca de Tawan e foi para o pescoço, deixou uma mordida, fazendo – o gemer de dor e prazer.
Tay por outro lado, direcionava sua mão para o membro já desperto de New.
­– Aqui em baixo está bem duro. Te excita ser comido em cima desta mesa? Sabendo que tem pessoas em outro cômodo tento a ciência do que estar acontecendo aqui? Que você vai ser fodido? Te excita, não é? Olha como você estar? Submisso nesta mesa, pronto para ser meu prato principal.
 Tay começou a masturbar New que estava com a boca aberta, se controlando para não gozar. Somente as palavras de Tay o excitaram. Ele estava adorando esse joguinho.
– Me come logo, ou eu vou ter que implorar por esse pau dentro de mim? – Foi massageando o membro de Tay com o joelho. – Pare de me torturar e faça logo o que nós dois queremos. Me faça gemer para que todos saibam que estar me comendo bem gostoso.
– Bem que eu queria que você implorasse, mas estou com muita pressa para me enterrar dentro dessa bundinha gulosa. Não vou ser delicado. – Virou New e o deixou de quatro. Abaixou a calca juntamente com a cueca e se surpreendeu com o que viu. New estava usando um pequeno plug anal.
– Quando você foi? – Newwiee sorriu quando Tay ficou calado. – Pode meter com tudo, eu vim preparado.
– Caralho, bebê. – Puxou o plug de uma vez, fazendo New gemer pelo ato repentino. Não teve tempo de se recuperar, pois Tawan entrou de uma vez, indo bem fundo dentro de seu canal.
– Huum, é assim que eu gosto. Bruto e fundo. Me faça delirar, Tay.
 O seu pedido foi ouvido, Tay investia com forca, entrado completamente no cuzinho rosa de New. A cada investida, New pedia mais. Ele queria sentir mais e mais do membro dentro de si.
– Mais fundo Tay, por favor.
Tawan estava sendo engolido por New, investia com maestria, buscando encontrar a próstata de New, até que um grito diferente confirmou que tinha encontrado.
– Ai, ai mesmo, isso, mete mais. –Tay atendia os desejos do amante.
– Isso, grita mais alto para todos saberem quem estar te possuindo, quem faz você gemer assim? Diz? – Começou a investir com mais rapidez e brutalidade, do jeito que ele sabia que Newwie gostava.
– Você, só você me faz gemer assim, não tem outro que me possui dessa forma, da forma como eu quero.
As palavras de New inflaram o ego de Tawan que metia sem descanso no canal de New, o corpo do menor começou a tremer, anunciando que ele estava perto de gozar, suas pernas estavam falhando. Tay vendo que seu amante estava cedendo, saiu de dentro dele e o virou, deitando -o de costas e entrando novamente dentro dele, voltando a meter com a mesma intensidade que metia a segundos atrás, acertando o ponto de prazer do outro vez ou outra, o fazendo delirar e chegar ao clímax. Tawan investiu mais algumas vezes e quando estava gozando, se retirou e gozou na barriga de New, sujando-lhe a camisa.
– Era melhor ter gozado dentro de mim. Agora minha camisa da Gucci não serve mais para ser vestida.
Tay riu.
– Não foi eu quem gozou nela primeiro. – Disse dando um selinho em New.
– Mais a culpa é sua, o que eu vou fazer com ela agora?
– Mande para quem lhe deixou estressado hoje. – Brincou.
– Nem me faça lembrar daquele maldito Lee.
Uma faísca ascendeu na mente de Tay.
– Qual o nome completo dele?
– Não sei, nem quero saber. Ele é um novato que foi transferido para a nossa turma ontem e hoje ficou pegando no pé do Gun, perguntando coisas intimas, parecendo um stalker. – Quando percebeu o que tinha dito, calou a boca. – Droga. Não conte para seu amigo.
Tay ficou em alerta. Não podia ser apenas coincidência.
– Não se preocupe, se não é nada demais, não tem porque eu contar. – Mentiu. –  Quer tomar um banho? Tem um chuveiro lá em cima. Vai na frente, eu vou limpar a sua sujeira. – Disse piscando para New que lhe deu o dedo do meio.
– Não vou demorar, o Gun estar em casa sozinho. – Disse por fim e saiu.
Tay rapidamente pegou o telefone e ligou para Off. Ele entendia a mente de pessoas como Lee, se foI como New falou, ele sabia dos movimentos e rotina de Gun.
Oi.
– O Lee se aproximou do seu gatinho.
Como assim? – Off perguntou alarmado do outro lado da linha.
– Sem explicações agora. É melhor você ir na casa dele, ele estar sozinho. ele pode estar em perigo.
A chamada foi encerrada. Tay pegou o telefone novamente e ligou para Arm.
– Sei que o Peng não te ligou. O Lee se aproximou do Gun, Off estar indo para a casa dele. Mande reforço. Não sei o que vai acontecer, mais algo me diz que esse cara vai agir.
Ok
Eles não precisavam de muitas palavras para se entenderem, sempre foi assim. Sabia que se algo de ruim viesse acontecer, eles iriam conseguir se livrar. Agora precisava fazer algo para que New não voltasse para casa.

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Esse capítulo eu dedico especialmente a MaynaraSantos813 Que todos os dias me lembrava sutilmente de escrever😂😂😂😂 gente, não prometam nada pra ela Kkkk e eu sei que ela não vai se saciar só com esse😭😭😭😂😂😂 mais pelo menos entreguei um. Espero que tenham gostado e se não tiverem, fingam🤭🤭

Comentem o que estão achando, deem ideias, vai que eu coloco em algum capitulo😏
E deixem os biscoitinhos (votinhos)