Por Nossas Filhas | Marina e Meddison

Mudança

Os primeiros raios de sol já começam a iluminar o dia, como sempre, era uma manhã fria em Seattle. Às 06:30 o despertador toca, Carina abre os olhos com um pouco de dificuldade por causa da claridade que entrava no quarto pelas frestas da cortina mal fechada na noite anterior, ela desliga o aparelho e estranha ao olhar pro lado e ver que estava sozinha na cama.

Ela enrola por alguns minutos, mas logo se levanta e vai até o banheiro tomar um banho e fazer sua higiene matinal. Abre o chuveiro fecha os olhos e relaxa deixando a água quente cair sobre seu corpo. Estava tão relaxada e perdida em seus pensamentos que nem nota Maya entrar no banheiro, só se dá conta da presença da mulher lá dentro quando a mesma já nua a abraça por trás fazendo com que ela levasse um susto.

— Bambina, per Dio, quer me matar do coração? - questiona aliviada ao ver que era sua namorada a abraçando e não um maníaco

— Claro que não, desculpa meu amor - rouba um selinho da namorada - Na verdade eu tava pensando em fazer outra coisa - fala enquanto faz um carinho nas costas de Carina, a Italiana sorri e a beija

O beijo que havia começado lento, agora era tomado pelo desejo, a italiana pede passagem com a língua e a loira logo permite. As mãos de ambas vão deslizando pelo corpo uma da outra. Assim que o ar lhes falta elas interrompem o beijo. Maya vai fazendo uma trilha de selinhos do pescoço de Carina até chegar ao seios da namorada, a bombeira sorri ao notar o bico de ambos já durinhos.

Ela vai passando a língua no bico de um fazendo movimentos circulares enquanto aperta o outro.

— Maya... - a médica solta um gemido baixo enquanto segura os cabelos loiros da namorada, puxando devagar lhe causando uma dorzinha prazerosa e então ela finalmente chupa o seio de Carina fazendo a mesma arfar ao sentir o seio ser sugado

A cada gemido de Carina, Maya sorria com satisfação por saber o que era capaz de causar na namorada com apenas um toque. A italiana sentia o centro de sua intimidade pulsar cada vez mais forte, ansiava pra sentir aquela mesma língua que lambia seus seios em sua intimidade.

Sem soltar o seio da namorada, Maya desce suas mãos até o meio das pernas da morena, começa a estimular o clitóris fazendo Carina gemer cada vez mais alto. Depois de estimular bastante o clitóris da namorada e escutar da mesma que ela a estava torturando ela penetra dois dedos em Carina que sente as pernas fraquejarem no momento.

O banho que normalmente durava dez minutos, naquela manhã passou de quarenta. Quando saem do banheiro para se vestirem, Maya se dá conta de que já está bastante atrasada. Elas saem do quarto e ao passar pelo corredor notam o quarto de Addison vazio, ao chegar na cozinha o café estava posto a mesa junto a um bilhete perto da jarra de suco.

— Bom dia meus amores, já fui para o aeroporto meu vôo é daqui uma hora. Desculpa sair sem me despedir, não quis acordar vocês. Beijos, se cuidem! Addison - Maya lê em voz alta enquanto Carina pegava o potinho com queijo na geladeira

— Meu Deus, esqueci completamente que minha mãe viajaria hoje cedo, tinha prometido que a levaria no aeroporto antes de ir pro hospital - fala um pouco triste por não ter conseguido se despedir da mãe

— Ela já voltou pra Los Angeles?

— Sim, ela disse que já tinha deixado a clínica sozinha por tempo demais e o tio Sam não tava dando conta

— Hum... Preciso ir, tô atrasada - a capitã termina de pegar suas coisas e da um beijo na namorada

— Não vai nem comer nada bambina?

— Não tô com fome, quando chegar na estação como alguma coisa - fala e a namora assente indo com ela até a porta - Se cuida e nada de ficar fazendo muito esforço - Carina revira os olhos - Te amo