𝖙𝖆𝖑𝖛𝖊𝖟 𝖋𝖔𝖘𝖘𝖊 𝖕𝖆𝖗𝖆 𝖘𝖊𝖗 𝖆𝖘𝖘𝖎𝖒 #ᴄᴀʀʀᴀʀᴇ

𝐍𝐞𝐰 𝐲𝐨𝐫𝐤

notas do autor: hi galerrooous:) primeiro queria dizer que meu pronome é ele/dele (não que seja importante mas né) segundo espero que não esteja muito sem sentido estou tentando fazer a história caminhar, espero que gostem boa leitura 🫂🦋

𝐍𝐚𝐫𝐫𝐚𝐝𝐨𝐫

Ingrid já acordou assustada encarando sua mãe já pronta para sair pulando na frente da estante.

- Bom dia mãe, se alongando uma hora dessas? - disse pegando sua xícara.

- Sem piadas, estou tentando pegar meu celular mas nem com a cadeira consigo. - Disse ainda pulando.

- Quem mandou ter 1.30 de altura.

- Disse para parar com as piadas. - A mulher a encarou nervosa enquanto a mais nova ria.

- Você não tem altura o suficiente para colocar seu celular aí, quem foi? - Perguntou curiosa.

- A Cascacu! Aquela... - disse revoltada.

- Ela esteve aqui outra vez? - fingiu surpresa.

- Apenas à trabalho filha, por quê? - ainda pulando.

- Nada, você estão se aproximando bastante, não é? - Disse se aproximando de sua mãe.

- Somos sócias agora, infelizmente temos que conviver uma com a outra. - Disse enquanto sua filha subia na cadeira pegando o celular em cima da estante.

- Toma. - A devolveu o celular. - Só não deixe ela se aproximar demais, não quero ela como madrasta. - Falou fazendo uma careta.

- Não entendi? Está me estranhando nessa altura da vida? - A mais nova pegou sua mochila.

- Você talvez não mamãe mas o armário dela é de vidro. - Disse se retirando enquanto Paula tentava entender oque havia acabado de acontecer apesar que fingiu que aquele diálogo nem havia acontecido.

Assim que chegou na empresa colocou seu celular para carregar pelo fato que ficou a noite inteira desligado
0, se passou do horário de Carmem chegar mas nada dela, Paula já estava ficando nervosa quanto à isto até que Marcelo adentrou a sala com um pouco de medo.

- Você checou se a Carmem chegou pois já passou do horário dela e nada até agora. - Disse entretida com algumas papéis que estavam em cima da mesa.

- É sobre isso mesmo que vim lhe informar chefe. - adentrou sorrindo. - A senhorita disse que irá se atrasar disse também que te ligou mandou mensagens mas nada da senhora retornar.

- Claro que não atendi, meu celular está sem bateria desde ontem. - revirou os olhos. - Ela quer se ausentar logo hoje?

- Hoje é um dia importante não é chefinha?

- É sim... - continuei concentrada nos papéis. - você anota tudo como sempre combinamos. - o homem assentiu e logo saiu da sala.

Enquanto isso no outro lado da cidade Carmem acabou de adentrar em um escritório muito bem escondido, um lugar que ela conhecia muito bem.
O homem folheava algo em sua mesa com os pés em cima da mesma.

- E você nunca muda, não é mesmo? - Encarou confuso a mulher que só faltava soltar fogo pelos olhos.

- Oque você 'tá fazendo aqui?

- Apenas vim conversar. - Sentou na frente de sua mesa. - Você é o intruso não é Celso? - o homem a encarou confuso.

- Não sei do que você está falando.

- Você foi na Terrare pressionar a Paula.

- Como você mudou, defendendo ela? - Tirou os pés da mesa se ajeitando na cadeira. - Pelo que eu me lembrava ambas queria a morte uma da outra.