Capítulo sete

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Beatrice

As semanas passaram rápido, Niklaus foi muito teimoso então deu a sua coroa ao Tristan o que me deixou nervosa, por esse caso eu parei de ter intimidade e convívio com ele, me passo nesse momento falando com as minhas cervas ao prepararem minha carruagem, ele e eu andamos nos aturando.

-Vossa alteza, vosso pai deseja falar com a senhora. Me viro e ele entrou pelo salão, dou um abraço forte e me segurou firme.

-Beatrice...onde estão suas normalidades. O solto gentilmente e sorrio, não o vejo desde sua viagem a seus deveres com os guardas da França, ele parece ótimo.

-Peço que me perdoe, estou com os nervos a flor da pele. Ele pode soltar um sorriso, e me ofereceu seu braço, andamos pelo grande salão, penso em dizer que Niklaus não é especificamente "humano", mas  para que deixa-lo preocupado, então deixarei esse assunto para outro dia.

-Como andam as novidades na França. Eis a grande pergunta para uma resposta sabia, permaneço em silencio  e mordo minha bochecha pelo nervosismo.

-Andam bem, na França tudo pode ser uma grande surpresa...inclusive, estou indo a um passeio, irei fazer uma doação a nossa aldeia na França ajudando aos necessitados. Dou um sorriso orgulhoso e ele teve um olhar triste sobre mim, posso entender as expressões de meu pai e inclusive agora nesse momento ele parecia se lembrar de algo de muitos anos, mas pelos segundos pude ver um sorriso bem animado.

-Essa grande ideia carinhosa pode dar muita ajuda ao reino. Ele parece orgulhoso e não me repreender, balanço a cabeça com um sorriso curto e vejo o cocheiro arrumando os ajustes do cavalo.

-Tenho de me apressar. Ando a carruagem e de costas ao meu pai, e pretendendo entrar na carruagem e partir, meu coração quase pode saltar do peito, fecho meus olhos tentando me acalmar, ouvir o barulho das portas principais se abrirem e baterem com tanta força brutal nas paredes de tijolos, seus passos são apressados, guardas ao seu lado, posso ouvir o sol de suas armaduras.

-Beatrice Mikaelson....de...MARTEL! Vai a algum lugar meu amor. Por raiva de meu corpo, e dele mesmo, hesitei em revirar meus olhos, só pelo fato de meu pai estar presente, por que seria muita rebeldia em um ato de normalidades e as formalidades reais.

-Niklaus! Meu lorde. Faço reverencia e seus olhos azuis tiveram um desapontamento em minhas palavras, me afastar dele foi uma das escolhas difíceis que pude fazer estando sozinha, não tenho mais intimidade desde que o vê dizer a minha Prima Aurora.

-Me Lorde. Meu pai se curvou em comprimento, sempre tão formal e nobre, nunca conseguirei ser em igual a ele nesses jeitos reais.

-Posso fazer a humilde pergunta onde....estás planejando ir. Disse o mais calmo que poderia, ergo-o queixo com minhas forças o encarando e seus olhos ficaram em meu rosto, seus olhos azuis parecem ter gostado disso.

-Estou aos meus deveres de Lady se incomoda-o. Seus olhos ficaram mais brilhantes por ouvir minha voz, posso perceber nas raiz de seus cabelos soltos e loiros manchas vermelhas e posso ver que pode ser sangue, ele não parece bem mesmo que não demostre isso diretamente a mim, deixo minha máscara séria sumir quando vê sua mão tremer.

-E quais deles seria. Molho meus lábios e entrego um papel escrito pelo Papa da grande Igreja da França, ele abriu lendo e piscava mais de uma vez e seus olhos parecem cansados. Devo me preocupar aos seus estados e modos de agir?

-Ótimo, terá dez guardas ao seu lado. Disse formalmente e sério, mas é claro que meu amado pai gostaria dessas palavras dele, mas acho muito absurdo, ele entregou o papel a minha mão se virando a partir.

-Não!

Ele rapidamente se virou me encarando com o seu cenho franzido.

-Como não?

A  OUTRA  PRINCESA DE MARTELOnde histórias criam vida. Descubra agora