Beatrice
As semanas passaram rápido, Niklaus foi muito teimoso então deu a sua coroa ao Tristan o que me deixou nervosa, por esse caso eu parei de ter intimidade e convívio com ele, me passo nesse momento falando com as minhas cervas ao prepararem minha carruagem, ele e eu andamos nos aturando.
-Vossa alteza, vosso pai deseja falar com a senhora. Me viro e ele entrou pelo salão, dou um abraço forte e me segurou firme.
-Beatrice...onde estão suas normalidades. O solto gentilmente e sorrio, não o vejo desde sua viagem a seus deveres com os guardas da França, ele parece ótimo.
-Peço que me perdoe, estou com os nervos a flor da pele. Ele pode soltar um sorriso, e me ofereceu seu braço, andamos pelo grande salão, penso em dizer que Niklaus não é especificamente "humano", mas para que deixa-lo preocupado, então deixarei esse assunto para outro dia.
-Como andam as novidades na França. Eis a grande pergunta para uma resposta sabia, permaneço em silencio e mordo minha bochecha pelo nervosismo.
-Andam bem, na França tudo pode ser uma grande surpresa...inclusive, estou indo a um passeio, irei fazer uma doação a nossa aldeia na França ajudando aos necessitados. Dou um sorriso orgulhoso e ele teve um olhar triste sobre mim, posso entender as expressões de meu pai e inclusive agora nesse momento ele parecia se lembrar de algo de muitos anos, mas pelos segundos pude ver um sorriso bem animado.
-Essa grande ideia carinhosa pode dar muita ajuda ao reino. Ele parece orgulhoso e não me repreender, balanço a cabeça com um sorriso curto e vejo o cocheiro arrumando os ajustes do cavalo.
-Tenho de me apressar. Ando a carruagem e de costas ao meu pai, e pretendendo entrar na carruagem e partir, meu coração quase pode saltar do peito, fecho meus olhos tentando me acalmar, ouvir o barulho das portas principais se abrirem e baterem com tanta força brutal nas paredes de tijolos, seus passos são apressados, guardas ao seu lado, posso ouvir o sol de suas armaduras.
-Beatrice Mikaelson....de...MARTEL! Vai a algum lugar meu amor. Por raiva de meu corpo, e dele mesmo, hesitei em revirar meus olhos, só pelo fato de meu pai estar presente, por que seria muita rebeldia em um ato de normalidades e as formalidades reais.
-Niklaus! Meu lorde. Faço reverencia e seus olhos azuis tiveram um desapontamento em minhas palavras, me afastar dele foi uma das escolhas difíceis que pude fazer estando sozinha, não tenho mais intimidade desde que o vê dizer a minha Prima Aurora.
-Me Lorde. Meu pai se curvou em comprimento, sempre tão formal e nobre, nunca conseguirei ser em igual a ele nesses jeitos reais.
-Posso fazer a humilde pergunta onde....estás planejando ir. Disse o mais calmo que poderia, ergo-o queixo com minhas forças o encarando e seus olhos ficaram em meu rosto, seus olhos azuis parecem ter gostado disso.
-Estou aos meus deveres de Lady se incomoda-o. Seus olhos ficaram mais brilhantes por ouvir minha voz, posso perceber nas raiz de seus cabelos soltos e loiros manchas vermelhas e posso ver que pode ser sangue, ele não parece bem mesmo que não demostre isso diretamente a mim, deixo minha máscara séria sumir quando vê sua mão tremer.
-E quais deles seria. Molho meus lábios e entrego um papel escrito pelo Papa da grande Igreja da França, ele abriu lendo e piscava mais de uma vez e seus olhos parecem cansados. Devo me preocupar aos seus estados e modos de agir?
-Ótimo, terá dez guardas ao seu lado. Disse formalmente e sério, mas é claro que meu amado pai gostaria dessas palavras dele, mas acho muito absurdo, ele entregou o papel a minha mão se virando a partir.
-Não!
Ele rapidamente se virou me encarando com o seu cenho franzido.
-Como não?
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A OUTRA PRINCESA DE MARTEL
VampireA Mil anos atrás em 1002, Aurora tinha que se casar com um dos pretendentes mais quando ela ficou com seus casos pelo castelos com, reis, lordes e príncipes, ela descobre que não pode gerar um filho, então ela não poderia se casar e ser rainha. ...