A OUTRA PRINCESA DE MARTEL

Capítulo nove

-Você sabe o que o Klaus vai fazer quando descobrir que a esposa dele não morreu!

-O...que...

Rebekah parecia muito pálida quando Genievive, ela tinha medo nos olhos.

-Quando ele descobrir que ela não havia morrido por causa do Kol, que ela havia morrido porque você queria que ela morresse para irem embora, então correu para o Elijah....e a Hayley ouviu a conversa de vocês....

-Não....

- E Sabe porque ela ouviu, porque ela escuta tudo, e sabe porque ela não contou ao Klaus? Por que ela...sabe que o Klaus ama seu irmão e não iria gostar de ver a traição da família separando de novo todos.

-O que vai fazer...

-Eu nada, mas o passado nunca fica para trás amiga. Ela saiu andando deixando Rebekah pensativa.

FLASHBACK:

Rebekah soltou a adaga de seu irmão Kol e sorriu quando ele acordou.

-Kol, você estava certo....ele nunca irá embora....ao menos que nos matarmos a garota.

-O que farei Rebekah.

-Hipnotize ela faça-a cortar os pulsos e eu cuido do resto.

-Certo....assim farei, ela será imune ao sangue de vampiro na lua de sangue.

FLASHBACK:

                                                                    **********

Beatrice

A Dois meses posso ver Flashbacks em minha cabeça tudo tão rápido, viver nesse século vinte e um me deixou completamente perdida nos lugares.

Flashback:

-O dia está lindo, amor.

-Estas mesmo...se sente melhor.

-Está tudo bem, meu amor.

Ele mostrou um sorriso me puxando para ele, fico sem equilíbrio de meus pés e caímos no gramado do jardim, fico em cima dele e seus beijos foram aos meus lábios.

FLASHBACK OFF:

Ando pelas ruas de Nova Orleans bem barulhentas escuras, a noite de hoje está bem calorosa, ando com minha bolsa de lado e não paro de pensar no que faria, minha vida não teria sentido, uso o meu anel até hoje, talvez ele tenha morrido ou não mas a esperança é a última que morre, vejo um homem pintando e vejo um homem de jaqueta preta olhando o quadro, o quadro é uma mulher a Primeira mulher a Ajudar o reino da França....espera sou eu.

O homem loiro de costas ainda olhava, pelos seus batimentos posso ouvir ele.

-Niklaus!

Ele se virou e eu tive uma parada cardíaca os mesmos olhos, lábios avermelhados, cabelos loiros só que não são longos, seguro minhas lágrimas e ele me olhava.

-Desculpe, nos conhecemos?

Uma pontada em meu coração que doeu fundo, deixo uma lágrima cair por finalmente e nego com minha cabeça, esse homem pode ser idêntico ao Nik, mas não era ele.

-Oh me desculpe, te confunde com outra pessoa. O mesmo sotaque britânico, não pode ser coincidência.

-Está tudo bem, meu amor. Sinto aquela velha lembrança e esse suposto homem fez a mesma expressão que Nik, engulo as lágrimas, não posso chorar na frente de um homem desconhecido, mas ele teve um olhar de pena, ando para longe desse lugar andando pelas ruas, me sento no ponto de ônibus esperando.

Eu só queria saber quem fez isso comigo, e porque fez, eu não fez nenhum mal pelo ao contrário eu ajudava as pessoas e não as machucava.

-Alo?

-Olá tem como me cobrir hoje no bar, tenho assuntos pessoais a tratar.

-Posso sim, estou indo.

                                                                                    **************

-Desculpa a demora, Sophie.

-Eu vou indo. Ela saiu as presas e deixou um bilhete.

Atenda a mesa 12. Pego o pequeno bloco de notas e ando até a mesa tem um homem moreno e......ah não.

-Boa......noite o que adorariam se saborear.

-Nossa estou vendo que.....você é Francesa...seu sotaque é bem atraente.

-Posso me sentir lisonjeada, senhor....quer dizer moço. Tenho o hábito de agir desse jeito, o moço moreno foi o único a falar comigo, o mesmo homem loiro ficou em silencio sério parece nervoso comigo aqui.

-O Que poderia me sugerir savoureuse. Posso ver o loiro ficar irritado, eu respiro fundo pelas palavras dele.

-Claro porque não poderia se decidir sozinho, imbéciles. Jogo o cardápio na mesa e ele pegou, me viro para o loiro que abriu seus punhos, dou um passo a frente e ele agarrou meu braço.

-Traga humilde mente uma garrafa de Whisky. Solto meu braço dele e saio andando