Beatrice
A Pouco tempo, bruxas me falaram que poderia existir alguém que eu poderia ter conhecido a muito tempo, e que seria só uma cópia dessa pessoa, mas elas estão erradas eu posso sentir isso. Ele parece diferente e muito distante, não o julgo também agiria de tal forma, tranco o bar colocando a bolsa em meu ombro, não importa a cada movimento besta que faço ele me segue.
-Como tivemos uma filha?
-O feitiço que minha prima me colocou, deixou a criança crescendo em meu ventre pelas décadas, mas bem lentamente. Ele sorriu fraco e ficou a distancia de mim me olhando como se não era possível me ver.
-Isso é extremamente.....
-Surpreendente. Falamos juntos e rimos, seguro a risada e dou um passo a frente o olhando.
-Sei que seguiu em frente, e admiro muito isso de sua parte, mas.....é melhor ir, está tarde. Ando passando por ele que agarrou em meu braço, me prendendo a ele da mesma forma de antes.
-Não.....eu nunca te superei, não houve uma noite em que eu...não pensava em você.....pode ter se passado anos e séculos, mas eu ainda te vejo como antes na França. Ele parecia desesperado pelos meus olhos em seus olhos, respiro fundo e o olhei, cruzo meus braços desviando o olhar, ele ainda não desistiu de mim, eu me sinto aliviada por isso.
-É bom ouvir isso de você Nik....quer dizer Klaus. Seus olhos tinham um brilho quando o chamei pelo seu apelido, mas sumiram decepcionados quando disse seu nome.
-Não me chame assim por favor, continue com o apelido.
-Certo....Nik, eu tenho que....
Ele subiu sua mão ao meu rosto e acaricia com os olhos quentes por tocar em minha pele, ele se aproximou ainda mais de meu rosto.
-Eu quero muito te beijar. Sussurrou ofegante, respirando o mesmo ar que o meu, eu respiro fundo sentindo o seu cheiro muito bom com meus olhos fechados.
-Eu adoraria. Ele sorriu e quando iria iniciar um beijo fomos interrompidos por uma mulher morena chegando com um bebe preocupada até o Nik, franze o cenho e vê o irmão dele....Elijah.
-Klaus.....as bruxas nos atacaram. Ele pegou a bebe no colo acalmando os choros da bebe.
-Ela não para de chorar.
Choro sete, bebe está com sono.
-Nada adiantou. Ela disse e eu mordo meus lábios quero dizer, mas seria uma intromissão de algo que eu não tenho nenhum haver.
-Teria que.....dar um banho quente e ninar levemente, esse é o choro sete. Digo e ela olhou para mim desconfiada, ela pegou a bebe de Klaus e começou a ninar ela levemente, dou um sorriso quando ela foi ninando a bebe. Ela me olhou sem sorrir seriamente.
-Vejo que funcionou, mesmo não sendo da sua conta. Engole em seco e abaixo a cabeça e ando para longe deles, mas ele segurou meu braço.
-Beatrice...
-Me larga, eu estou atrasada. Passo por eles e ando até meu ponto de ônibus, olho para as ruas e estão vazias, tenho que ir para casa.
O ônibus chegou e eu sorrio e me levanto entrando, me sento no lado mais vazio e vejo o transporte andar...
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Chego em casa exausta e vejo as luzes acesas, subo para cima a vendo chorar, a pego no colo e fomos descendo para a sala, numa poltrona confortável tiro meu seio para fora a dando de mamar, ela parou de chorar bebendo meu leite, seguro em sua cabecinha pequena e faço carinho em seus cabelos loiros.
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A OUTRA PRINCESA DE MARTEL
VampirosA Mil anos atrás em 1002, Aurora tinha que se casar com um dos pretendentes mais quando ela ficou com seus casos pelo castelos com, reis, lordes e príncipes, ela descobre que não pode gerar um filho, então ela não poderia se casar e ser rainha. ...