Capítulo Onze

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Beatrice

A Pouco tempo, bruxas me falaram que poderia existir alguém que eu poderia ter conhecido a muito tempo, e que seria só uma cópia dessa pessoa, mas elas estão erradas eu posso sentir isso. Ele parece diferente e muito distante, não o julgo também agiria de tal forma, tranco o bar colocando a bolsa em meu ombro, não importa a cada movimento besta que faço ele me segue.

-Como tivemos uma filha?

-O feitiço que minha prima me colocou, deixou a criança crescendo em meu ventre pelas décadas, mas bem lentamente. Ele sorriu fraco e ficou a distancia de mim me olhando como se não era possível me ver.

-Isso é extremamente.....

-Surpreendente. Falamos juntos e rimos, seguro a risada e dou um passo a frente o olhando.

-Sei que seguiu em frente, e admiro muito isso de sua parte, mas.....é melhor ir, está tarde. Ando passando por ele que agarrou em meu braço, me prendendo a ele da mesma forma de antes.

-Não.....eu nunca te superei, não houve uma noite em que eu...não pensava em você.....pode ter se passado anos e séculos, mas eu ainda te vejo como antes na França. Ele parecia desesperado pelos meus olhos em seus olhos, respiro fundo e o olhei, cruzo meus braços desviando o olhar, ele ainda não desistiu de mim, eu me sinto aliviada por isso.

-É bom ouvir isso de você Nik....quer dizer Klaus. Seus olhos tinham um brilho quando  o chamei pelo seu apelido, mas sumiram decepcionados quando disse seu nome.

-Não me chame assim por favor, continue com o apelido.

-Certo....Nik, eu tenho que....

Ele subiu sua mão ao meu rosto e acaricia com os olhos quentes por tocar em minha pele, ele se aproximou ainda  mais de meu rosto.

-Eu quero muito te beijar. Sussurrou ofegante, respirando o mesmo ar que o meu, eu respiro fundo sentindo o seu cheiro muito bom com meus olhos fechados.

-Eu adoraria. Ele sorriu e quando iria iniciar um beijo fomos interrompidos por uma mulher morena chegando com um bebe preocupada até o Nik, franze o cenho e vê o irmão dele....Elijah.

-Klaus.....as bruxas nos atacaram. Ele pegou a bebe no colo acalmando os choros da bebe.

-Ela não para de chorar.

Choro sete, bebe está com sono.

-Nada adiantou. Ela disse e eu mordo meus lábios quero dizer, mas seria uma intromissão de algo que eu não tenho nenhum haver.

-Teria que.....dar um banho quente e  ninar levemente, esse é o choro sete. Digo e ela olhou para mim desconfiada, ela pegou a bebe de Klaus e começou a ninar ela levemente, dou um sorriso quando ela foi ninando a bebe. Ela me olhou sem sorrir seriamente.

-Vejo que funcionou, mesmo não sendo da sua conta. Engole em seco e abaixo a cabeça e ando para longe deles, mas ele segurou meu braço.

-Beatrice...

-Me larga, eu estou atrasada. Passo por eles e ando até meu ponto de ônibus, olho para as ruas e estão vazias, tenho que ir para casa.

O ônibus chegou e eu sorrio e me levanto entrando, me sento no lado mais vazio e vejo o transporte andar...

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Chego em casa exausta e vejo as luzes acesas, subo para cima a vendo chorar, a pego no colo e fomos descendo para a sala, numa poltrona confortável tiro meu seio para fora a dando de mamar, ela parou de chorar bebendo meu leite, seguro em sua cabecinha pequena e faço carinho em seus cabelos loiros.

A  OUTRA  PRINCESA DE MARTELOnde histórias criam vida. Descubra agora