Capitulo Doze

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Beatrice

-Me lembro que você era muito......carinhoso com a sociedade...o que ocorreu para se tornar o que dizem. Ele suspirou pesadamente e se sentou na cama, fico sentada com ele e suas íris azuis ficavam dilatadas e as vezes não.

-Quando você se foi....eu havia ido junto, uma parte de mim morreu junto e eu era um híbrido...eu só queria você de volta...então eu me tornei o Klaus Mikaelson o grande Híbrido temido por todos. Me sinto culpada por isso, ele se tornou isso por minha causa, respiro fundo o olhando nos olhos e ele pegou minha mão, depositando um beijo suave, seus lábios são mornos e sua barba pinica minha pele, subindo beijos para meu braço eu ri fraco pelas cocegas. Mas ele parou quando seu celular vibrou na cômoda.

Ele pegou o celular e vê mensagens de Elijah, eu fico olhando e ele olhou para mim.

-Elijah pergunta aonde estou?

-E.... você irá dizer a ele?

-Não.....sei, melhor não você pode virar um alvo aqui em Nova Orleans e a nossa filha também.

-Certo, também acho uma ótima ideia. Ele jogou o celular e segurou em meu rosto me olhando apaixonadamente,  seus olhos foram para aos meus, e seu polegar acaricia minhas bochechas.

-Eu só quero....passar o tempo inteiro do mundo com você. Disse e eu sorrio, ele iria aproximar seus lábios dos meus, mas algo me impediu de querer e me permitir, me afasto e me levanto da cama calçando meus sapatos novamente.

-Beatrice...

-É melhor ir, Elijah está te esperando e eu tenho que ir trabalhar. Saio do quarto e vejo a senhora Rosita já cuidando da bebe.

-Rosita.

-Não se preocupe conosco pode ir. Sorrio, dou um beijo na testa dela e volto para o quarto, ele vestia sua jaqueta.

-Está com raiva de ontem?

-Não! Mas não posso ainda, muita coisa está acontecendo...preciso pensar. Ele concordou e saiu comigo indo para baixo, desço e o acompanho até a porta de saída saindo e passando a linha para o lado de fora ele se virou novamente. Colocando sua mão na porta impede de eu fecha-la, suspirando fundo de seus pulmões, olhando em meus olhos.

-Porque....

-Niklaus!

-Eu sei  que se passaram anos, mas para mim é como se eu tivesse acordado e você sempre esteve aqui.

-Eu sei, só que me ver e dizer que me ama agora....não pode mudar as coisas, porque não me disse isso quando éramos futuros Rei e Rainha da França.

Ele ficou sem o que dizer, e ficou quieto era como se aquilo realmente havia o magoado.

-Certo...

-Nik....eu estou com medo ela é tudo o que tenho...eu perdi tudo. Ele realmente iria embora, pego em sua mão, a palma de sua morna e a  minha quente, seguro ela com minhas forças e fiz que olhasse para mim.

-Você se importa muito comigo e ela, e por isso eu irei pedir humilde mente que você não diga a ninguém.

-Claro, nada vai machucar minha Rainha e minha princesa. Pegando em meu rosto, sinto seus lábios ao topo da minha cabeça e se afastou, só nesse segundo eu seria em capaz de recusar um beijo.

-Eu quero muito...

-Eu também. Digo sorrindo, ele acaricia meu rosto e juntou nossos lábios, um beijo demorado, seu lábio ao meu. Mas o soltei quando algo dentro do meu estomago se contorceu demais.

-Tchau, Amor. Saiu indo ao carro, deixo um sorriso brotar em meus lábios. Entro para dentro e vejo a Rosita e ela está dando o café dela.

-Nossa quem era esse moço, seu namorado...ele é muito lindo parece um deus grego escupido pelos anjos.

-Calma Rosita, ele é....

Acho que me entreguei tocando na aliança  em meu dedo, ela olhou super contente.

-Ele é o seu marido...o pai da criança. Sorrio e coloco a bolsa no meu ombro, e saio de casa a caminho ao trabalho.

 Sorrio e coloco a bolsa no meu ombro, e saio de casa a caminho ao trabalho

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Klaus Mikaelson

-Onde você esteve?

Elijah me perguntou e dei de ombros.

-Niklaus...Marcel está planejando o próximo passo.

-E qual seria?

-Comprar um monte de funcionários do bar de Sophie de Deveraux e colocar um monte de vampiros.

Espera...Beatrice trabalha lá.

-Ah não.

-O que vamos fazer?

Eu não faço ideia irmão.


Beatrice

Quando chegou o meio do dia, eu limpava e ele entrou todo nervoso paro de limpar as mesas e o olhei.

-Você não vai!

-O que?

-Me ouviu?

Continuo a limpar  as mesas e sem ligar.

-Beatrice!

-Olha eu não faço a mínima ideia do que diz, eu estou ocupada e você chega...

-Desculpe, mas você não pode ir, não pode.

-Ir? Aonde.

-O meu amigo vai fazer uma festa e irá contratar todos os funcionários desse bar, inclusive você.

-Nik. Não consigo segurar e solto o riso, vou até ele e seguro em seus ombros e massageio, subo minhas mãos para seu rosto.

-Eu acho tão fofo você assim. Ele fez cara de bravo e relaxou os ombros.

-Eu não gostei disso.

-Eu vou ficar bem, prometo.

-Isso  que me dá medo.


A  OUTRA  PRINCESA DE MARTELOnde histórias criam vida. Descubra agora