Blood, Love and Death - Stray Kids OT8 ( Felix Centric)

10 - Banho de sangue.

Desculpa, demorei pra caralho, mas tô de volta kkkkk

Obrigada por esperarem, e aproveitem os 6K 🖤❤

Vamos ouvir as músicas do novo álbum e vamo engajar os meninos. Infelizmente vários testaram positivo pra Covid, mas vamos pensar positivo e enviar boas energias, nossos meninos vão ficar bem logo!

Boa leitura, deixe seu voto e comentem por favor ❤😘

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Uma única mensagem desestabilizou os cinco com uma facilidade absurda, apenas uma breve frase repleta de preocupação e, subitamente, tudo ruiu.

Gatinho😸:

Voltem agora, Jeongin perdeu o controle!

— Merda! — Changbin rosna ao ler a mensagem. — Temos que ir até Jeongin e Minho, algo deu errado, ele perdeu o controle.

— Onde eles estão? — Seungmin é o primeiro a reagir, fazendo mais que apenas rosnar ou sentir medo. Seu garoto precisa de ajuda, reclamar não adiantaria de nada. — Pergunta agora, Chang!

O Seo faz o que foi pedido, com o ímpeto de ligar para conversar melhor. No entanto, a resposta demora vir, não sendo mais que um link no app.

— É uma... residência comum. — Proferiu quase sem som, sentindo o peso do que aquilo significava. — Merda, merda, merda!

A tensão era esmagadora, tomava o ar do carro e o os faziam se agitar de preocupação.

— Não temos tempo para teorias, vamos logo! — Jisung reclamou, apressando o Kim que estava no volante.

Christopher fechou os olhos com força, aflito com o mais novo problema. Será que um dia teriam paz? Era o que se perguntava mais uma vez.

(...)

Quando Jeongin veio todo manhoso para perto de si, Minho sequer desconfiou de algo, pelo contrário, amou estar tendo um momento sozinho com o mais novo. Por alguns minutos, apenas disfrutaram da companhia alheia; se beijaram no sofá, se abraçaram com carinho, brincaram com o cachorro de Momo, depois se dirigiram ao banheiro e se deitaram na banheira cheia de espuma.

O mais novo havia sentado de costas para o Lee, com a mesma colada no peitoral molhado de água e as mãos brincavam com as de Minho, essas dispostas em sua cintura. Jeongin moldou um biquinho nos lábios, pensando em como faria seu plano funcionar. Decidiu ser o mais persuasivo possível e assim conseguir o que desejava.

— Min...? — Chamou baixinho, de cabeça baixa e falsa tristeza.

— Diga, meu bem. Precisa de algo? — Fez um carinho suave acima do umbigo do Yang.

O mais novo negou desanimado, atraindo todo o foco e atenção para si. Seu namorado sabia que ele não costumava agir dessa maneira, ao menos, não quando tudo estava bem.

— Algum problema? Tem algo lhe incomodando, bebê? Diga-me, eu irei te ajudar.

Jeongin sentiu um pouco de culpa, era errado preocupar o mais velho, ainda mais ele sendo sempre tão cuidadoso consigo.

Mas, não desistiu.

— Sabe, tem algo que eu quero muito, muito mesmo. — Virou-se de frente para o outro, pernas divididas em cada lado do quadril alheio e os braços circulando o pescoço. Minho prendeu a respiração ao sentir o contato das nadegas alheias em sua área íntima, segurando o Yang pela cintura. — Faz muito tempo que eu não saio, estou cansado de ficar dentro dessa casa.