13 - O caos que precede a guerra

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Oiii, como vocês estão? 😄

Eu tô muito feliz em trazer mais uma att, e grata pela espera de mais de 1 mês. Muito obrigada por esperarem, de verdade ❤

Nesses 6K de palavras eu trago algumas cenas pesadas, então recomendo que leiam com atenção e caso não se sintam confortáveis: pulem a cena!

Vou deixar uma marcação em negrito onde a cena começa e acaba, então já sabem.

Mordidinhas e boa leitura! 😄👿

Ps: deixem o voto e comentem, por favor 😢😔✊

⚠️❤⚠️👿⚠️⚰⚠️

— Tem certeza que não irá precisar de mim ou do Minho? Podemos deixar o encontro pra outro dia, o clã precisa de nós. — Seungmin perguntou. Sentia saudades de Yongbok, desejava revê-lo o mais rápido possível. No entanto, outro ataque havia acontecido horas atrás; oito humanos assassinados, todos com algum tipo de singularidade, seja ela na causa da morte ou o tipo de vida que levava.

Não era o único ataque dos últimos dias, era apenas o mais recente. Muitos outros haviam sido feitos, um atrás do outro, acompanhados de muita exibição e desaparecimentos de crianças e adolescentes. Aquilo precisava parar.

Muitas reuniões estavam sendo feitas, e não eram apenas os Bang quem estavam preocupados. Matilhas de lobisomens e covens de bruxas andavam ocupados procurando os responsáveis, assim como os humanos buscavam uma explicação minimamente racional para tanta violência e brutalidade.

Eram tempos sombrios demais para se estar sóbrio. Christopher tinha certeza disso. A sala do líder estava preenchida por todos os sete companheiros. Em sua maioria estavam de pé, assim como bebiam uma dose de whisky.

— Tenho. Ele precisa da nossa presença, a ligação não esta completa ainda.

Christopher permanecia sentado na sua cadeira acolchoada de cor preta, atrás de sua mesa de vidro e com o tronco exposto. Ele deu mais um gole na bebida de seu copo, deixando uma gota escorrer pelo canto dos lábios e cair em seu peito pálido. Seus companheiros acompanharam toda a cena, afetados em como ele parecia tentador.

— Quem irá ficar aqui com Jeongin? — Minho mirou seus olhos em Chan.

Lee ainda não havia se perdoado pelo o que aconteceu com o mais novo, e mesmo que o Bang houvesse conversado consigo e dito que não o culpava, Minho era incapaz de se perdoar. Demoraria um tempo até que aquela ferida se curasse.

— Eu vou. — Aquela voz o fez encarar, talvez um pouco mais preocupado. — Não ouse falar alguma coisa! Eu sou mais do que capaz de cuidar da nossa raposinha, e você sabe muito bem disso.

Minho suspirou. Ele não estava pensando que seus maridos eram fracos, apenas tinha medo de os ver sofrendo.

— Ji... Ao menos deixe alguns dos meus transformados com vocês, perto de vocês.

Pediu, suplicante. Quase que de imediato todos os outros chegaram mais perto, formando um círculo em volta do Lee.

— Eles vão ficar bem, gatinho. — Changbin beijou a bochecha dele, com uma das mãos tocando a cintura delgada do Lee ao seu lado. — Yuta vai estar aqui com seu grupo, assim como o esquadrão da Momo e Taemin farão a guarda da nossa casa. Nossos maridos irão ficar bem. Nós iremos ficar bem.

Um pouco mais tranquilo, e ainda recebendo atenção dos companheiros, Minho concordou com a cabeça.

— Eu não sou mais um humano fraco, hyung, eu sei me proteger também. — Yang disse carinhoso, segurando as duas mãos do mais velho. — Me desculpa por aquela noite, eu fui inconsequente e fiz uma bagunça, mas você não tem culpa nenhuma. Eu confio em você, hyung, então confie em mim também. — Pediu. — Eu sei que não tenho muita moral pra pedir isso agora, mas... por favor, acredite em mim.

Blood, Love and Death - Stray Kids OT8 ( Felix Centric)Onde histórias criam vida. Descubra agora