✦Prólogo✦

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Atrás da porta da sala, ouço o que o concelho dizia na reunião em que meu esposo foi convocado para estár

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Atrás da porta da sala, ouço o que o concelho dizia na reunião em que meu esposo foi convocado para estár. Na verdade, ele sempre estár!

O Rei de Massachusetts, vulgo meu marido. No qual eu me casei a cinco anos atrás, quando meus pais ainda eram vivos, após morrerem nas mãos de Barnabé.

O Rei bruxo de Salem, o lugar onde vive os exilados. Meu marido separou - nos, bruxos de um lados. Humanos de outros, assim, para não haver guerra, mortes sem motivo, diferenças.

Barnabé, aquele bruxo maldito. Matou meus pais pelo o único motivo que ele procura ainda nos séculos de hoje.  A força vital, meus pais tiraram de si quando descobriram o que Barnabé queria com isso.

Apenas nossa família de linhagem tem a força vital, por isso somos poderosos, invejáveis. Eu, sou a única que ainda resta, a única que ele procura para lhe dar este poder.

Por isso me escondo, ele procura o restante da linhagem, Barnabé não pode me encontrar. Nunca!

Se não uma guerra pode acontecer, e muitos irão morrer, e eu juro que ele será o primeiro, o matarei como matou os meus pais. Minha família!

Mais a minha única família está lá dentro, e preciso saber o que de tão importante está acontecendo. Precisava saber, Josh estava lá, e eu o amo, com toda a minha alma!

Temos que matar todos.

Eles viraram uma ameaça, desde da era da sua existência, temos que destruí-los antes que seja tarde.

— Não podemos mais mantê-los.

— Mais ainda podemos manter a paz – Ouço a voz de meu marido.

— A paz acabou Rei. Sua esposa, sabe muito bem..

O quê?...

Não fale de minha mulher Josá – Josh o disse irritado.

Do que exatamente eles estão falando?

Ela é igual a eles, temos que proteger o nosso povo e...

Afasto me dá porta abruptamente. Eles querem me matar? Eles querem matar o meu povo?

Não!

Josh não pode aceitar isso, ele não pode fazer isso, comigo! Dei minha vida a ele, me entreguei a ele. Tenho que sair, tenho que fugir.

Não vou perdoá-lo por isso nunca!

Corro para longe em direção ao quarto real, tiro minhas coisas do armário, ponho tudo na bolsa. Retiro meus livros, meus encantos do armário trancado em que prometi a ele nunca mais usar. Meus anéis, minhas fontes de poder.

Peguei TUDO.

Tudo que é meu, tudo que me pertence, tudo que meus pais me deixou. Tenho que certificar minha linhagem, meu povo, minha relíquia. Eles dependem de mim, se eu morrer, linhagem Gurgel se acaba para sempre.

Carregando as bolsas, eu tento chegar a área de serviço que fica no último andar do Castelo, onde os servos e criados fazem o seu trabalho. Lá tem uma passagem por onde não se pode ser vista.

Que ir para lá, o mais rápido possível!

Atravesso a porta, e então tenho o clarão da noite. Era lua nova, uma ótima noite para se fugir, que ironia. Pego um dos cavalos amarrados, concerteza era de alguns dos servos.

Mais não me importo, preciso dele para me salvar. Preciso me reconectar, preciso voltar a ser o que sou, sinto falta de seguir o meu povo. Josh me fez prometer que largaria tudo para ficar com ele.

E eu, como o amo. Aceitei! Agora vejo o erro que fiz, não posso deixar o que sou. Se ele me ama de verdade, me aceitaria de qualquer jeito.

Quando vejo a barreira, bato mais as rédeas para o meu cavalo ir mais rápido, para que ele passe o mais rápido possível pelo os guardas, ponho o capuz na cabeça para que eles não me reconheçam.

Eles se preparam para me parar. Mais como uma boa bruxa rebelde, eu desobedeco, o meu cavalo pula por eles passando de vez pela a barreira, chegando a cidade de meus pais.

Não pude conhecer muito, mais agora terei o tempo necessário para isso. O cavalo corre pela a floresta escura como um raio, o seu branco se destaca em a escuridão das trevas da noite.

Um pouco mais a frente, encontrei uma cabana, paro o cavalo e desço do mesmo. Espero que não tenha dono, onde irei passar a noite?

Empurro a porta da cabana escura, procuro por algum lampião, o acendi e então vi a cabana totalmente aberta, não tinha nada ali. Pessoas e nem móveis, isso era bom, morarei aqui e com o tempo farei minha casinha!

 Pessoas e nem móveis, isso era bom, morarei aqui e com o tempo farei minha casinha!

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𝙾 𝚁𝙴𝙸𝙽𝙰𝙳𝙾 𝙱𝚁𝚄𝚇𝙾||ˢʰᵒʳᵗ ᶠⁱᶜOnde histórias criam vida. Descubra agora