05. Sequestrado em uma Ilha.

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Em algum lugar do passado...

- Tudo que me importa é sua segurança. - ele falava com tamanha agitação - Vou te proteger, meu filho.

- Onde pensa que vai? - Ele estava se aproximando, sentia seus feromônios cada vez mais perto. - Você me pertence, xxxxx.

- Merda! Precisamos sair daqui o mais rápido possível. - Falava saindo de dentro daquela casa, seguindo a dentro da mata. - Pensa, pensa, pensa... O mar. - o bebê que estava quieto em seus braços até agora começou a chorar - Querido, se acalme, já já vamos sair daqui.

- Seu merda, sinto seu cheiro de longe, esqueceu que seu cio está próximo? Você me pertence. - O homem se aproximava ainda mais.

- Não vou te perder, eu te prometo. - falava correndo até o vilarejo, tropeçando em seus próprios pés, conseguindo chegar perto do mar. - Vamos sair dessa ilha, ele não vai nos encontrar nunca mais. - vendo um navio que estava para sair, entrou rapidamente quando um dos homens fora pegar alguma coisa e se escondeu entre os barris de madeira e sacos de comidas. Todos estavam no navio, o capitão dera a autorização e estavam saindo de lá.

Segurança, essa era a palavra que definia o que estava sentindo naquele momento e que não sentia a muito tempo. Finalmente seu bebê estava seguro daquele homem, mas como sairia daquele navio pirata? Já navegou pelos mares, se conseguisse um pequeno barco para ele e seu filho, poderia facilmente chegar em uma ilha próxima.

Era isso, conseguiria pela noite um barco e sairia daquele navio em segurança sem ninguém ver eles. Depois de uma longa festa entre os tripulantes, com várias músicas e muita bebida, todos estavam caídos, esse era o momento perfeito. Ele saiu com a criança em seus braços e seguiu por um tempo pelo navio procurando, em certo momento foi até a parte lateral do navio, onde tinha um pequeno barco, era perfeito.
Foi até um dos sacos e pegou um pequeno, era macio, perfeito, colocando a criança deitada e preparando o barco para partir.

- Quem é você? - Um homem se aproximou dele - Um menino e um bebê? - o homem olhava para o pequeno que mexia a mão parecendo que estava tentando pegar o ar.

- Eu não estou tentando te roubar, sei que parece isso. - ele falava com um certo medo.

- Realmente, mas não respondeu minha pergunta, quem é você?

- Sou só uma pessoa que quer esse barco emprestado, te devolvo, prometo. - O homem se abaixou pegando o bebê - Me devolva ele.

- E ele seria? - O homem olhava sério para o menino e logo sorrirá para a criança. - Belos olhos essa criança tem.

- Ele seria meu filho. - O homem o olhou um pouco surpreso.

- E você? Quero nome e o motivo de ter subido em meu navio.

- Me chamo...

Narradora On

Após uma trágica saída, depois de vários acontecimentos, importantes por se dizer, Usopp retorna ao bando, no instante de seu retorno estão sendo atacados pela marinha, mas assim mesmo todos comemoram e até conversam um pouco, no fim escapam e a verdadeira comemoração acontece.

Um tempo se passa e um novo companheiro entra na tripulação, Brook, um esqueleto que comeu a fruto do diabo. Que antes era humano, infelizmente todos de sua antiga tripulação morreu, porém, Brook comeu a fruta e voltou a vida. Por azar, acabou chegando tarde se tornando um esqueleto.
Depois de muita conversa e uma dura batalha, seu novo companheiro decide entrar oficialmente na tripulação dos chapéus de palha.

Não irei Admitir!Onde histórias criam vida. Descubra agora