Escritoras e roteiristas: Sue e Meg
No mundo de Teyvat existem muitas histórias e lendas sobre breves romances e encontros, outras falam sobre aventuras e desafios. Deleite-se, então, nestes pequenos contos, modernos ou não, deste incrível mundo má...
PELO AMOR DE DEUS VCS ME AGRADEÇAM E COMENTEM BEM MUITO PORQUE EU MORRI DE VERGONHA ESCREVENDO ESSE CAPÍTULO. Ps.: Se vcs acharem alguma palavra estranha tipo "bigulim" "larissinha" pfv me avisem kkkkkk eu costumo fazer isso porque me dá vergonha escrever na hr do hot
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“Podemos começar...”, ele segura bem suas mãos, massageando entre seus dedos e a palma. “Não podemos?”
Você estava ajoelhada na cama macia, e encarando o pau do ruivo que se sobrepunha no roupão branco. Apertou os próprios lábios, envergonhada. Suas mãos tocavam o rosto do ruivo cujo estava quente como fogo.
“Podemos definir uma palavra de segurança para nós dois?”, você diz.
“Claro. Isso é melhor, certo?”
Você assentiu, escolhendo "água". Uma palavra curta, comumente escolhida por ser fácil de falar até com a boca fechada. O homem também não teve nada contra, e adotou a palavra para si mesmo.
Cada vez que passava seus dedos sobre o esplênio, sentia que o fôlego do ruivo descompassava. Você, com seus olhos brilhantes, encarava a bela expressão do homem que nem mesmo sabia o nome.
E isso te deu algumas ideias.
Seu coração acelerava, e sentia uma pulsação interior perto de seu ventre. As pontas dos dedos suavam enquanto a temperatura corporal se elevava a cada segundo. Seu tato estava mais sensível do que nunca.
O tesão lhe deixou embriagada. Assim como deixou o ruivo.
Seu indicador desceu da nuca até o peitoral coberto pelo roupão, escorregando até a breve abertura que revelava pouca pele do homem. E, então, você acaricia lentamente aquela pequena parte.
O ruivo lhe encarava com um sorriso lateral,
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as mãos dele seguraram as suas, te ajudando a desatar o nó da veste.
E ele abriu.
Você apenas pôde ver aquele pau magnífico te chamando. Observando seu brilho nos olhos, o ruivo pergunta, com a voz suave e rouca:
“Você quer?”, gentilmente, ele passa a mão por sua clavícula, seguindo até sua orelha e acariciando sua nuca.
Você se arrepia. E então, engole em seco.
“Posso?”, suas mãos correram até ambos mamilos do homem.
Você o observou melhor. O rosto corado, as cicatrizes pelo corpo que indicavam combates passados e cada mancha em sua pele áspera. Ele é um homem espetacular que estava disposto a comer na palma de sua mão.
Depositou um beijo no bico esquerdo e sentiu a maciez da pele local. Suas palmas desceram para a cintura grossa do ruivo, enquanto ele acariciava seu couro-cabeludo. Ele era gentil com as mãos.
