Melinda Monteiro é uma mulher encantadora de 20 anos, estudante de odontologia, dona de um corpo maravilhoso e de um sorriso bonito.
Melinda mora sozinha em seu próprio apartamento, seus pais moram em outra cidade, mais ela tem uma melhor amiga que...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu e Fernanda saímos de casa, eu estava louca de vontade de mandar mensagem para o tio gostoso, mas não posso fazer isso na frente da Fernanda é óbvio, se caso ela descobrir que eu estou tentando algo com seu próprio pai, não sei o que será da nossa amizade, tudo tem que ter seu tempo certo.
Então é melhor deixar tudo como está, na hora certa ela irá saber se caso tudo estiver a mil maravilhas. O tio Edgar vai ter que se separar da mulher para poder ficar comigo, eu não vou aceitar de forma alguma ser segunda opção.
Eu sei que sou nova, nunca fui de ficar com homem casado, primeiramente eu me coloco no lugar da mulher, e nesse caso eu não iria gostar se meu marido estivesse tendo um caso com uma mulher mais jovem.
Mas no meu caso as coisas acontece da seguinte forma, pois sei que ele é casado mas a relação não tem amor, é só briga o tempo todo. Eu não escolhi esse sentimento, já tentei esquecer, mais não consigo.
Estamos sentada em uma das poltronas, dois meninos bem bonitos se aproximam de nós duas, um cumprimenta a Fernanda com um beijo na boca, ele deve ser o tal Vinícius e o outro me cumprimenta.
—Olá tudo bem? Me chamo Gael.
—Olá tudo bem sim e você? Me chamo Melinda. — sou educada com o homem que deve ter uns 22 anos que não faz meu tipo, pois sempre gostei de homens mais velhos.
—Gostaria de me fazer companhia? Não quero ficar sozinho, afinal eu vim com o Vinícius e ele está com a sua amiga. — ele sorri de canto de boca, ele é lindo.
— Ah sim, não tem problema senta aqui.— digo apontando para outra poltrona ao meu lado.
—Melinda, vamos dá uma saidinha, mas se eu demorar muito, pede um Uber ou pede para o Gael te levar para casa.
—Tudo bem, vai logo, não deixa o boy esperando.— os pombinhos saem deixando nós dentro da festinha que estava acontecendo na casa de um garoto desconhecido que eu nem conhecia, pois vim com Fernanda.
— Que tal irmos para um lugar mais tranquilo? Um barzinho?
— Pode ser, aqui tá muito barulhento e eu estou afim de tomar uma vodca bem forte para esquecer um probleminha.— começamos a ri juntos.
[...]
Já tem umas três horas que eu estou no barzinho com o Gael. Estou amando conversar com ele.
Deu para perceber que ele é um amor de pessoa, em momento nenhum forçou a barra para querer ficar comigo ou algo do tipo.
—Lindinha você namora? —ele pergunta virando um copo de vodca. Já estamos bêbados a ponto de começar a falar merda.
—Eu não namoro, o homem que eu quero é proibido.
— Como assim proibido? Ele é um padre? Um pastor, será... — ele passa as mãos nos cabelos e começa a sorrir do que disse.
