Melinda Monteiro é uma mulher encantadora de 20 anos, estudante de odontologia, dona de um corpo maravilhoso e de um sorriso bonito.
Melinda mora sozinha em seu próprio apartamento, seus pais moram em outra cidade, mais ela tem uma melhor amiga que...
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Tudo parece passar na minha cabeça em câmera lenta, isso não pode ser verdade.
— MEU FILHO... NÃOOOOO!— Melinda gritou ao escutar o barulho de tiro que ecoou por todo local, assustando todo mundo.
Rapidamente o pessoal da empresa começam a correr para fora, desesperados.
— Saiam todos daqui para evitar o pior! — falo em voz alta o suficiente para quem está por perto ouvir e sair da empresa.
Vago meu olhar por todo o local, e a primeira coisa que vejo é minha secretária baleada no chão, sua barriga sangra muito.
Começo a me desesperar a procura de Benjamin e olho ele caído no chão chorando próximo aos pés de Clara que aponta uma arma para Melinda.
Começo a me desesperar sem saber o que fazer, nunca pensei que Clara fosse capaz de tal coisa, estou com a arma na cintura e só irei sujar minhas mãos de algo ruim acontecer.
Melinda está na mira dessa louca, e a qualquer momento ela pode mudar de alvo e atirar no nosso filho. Melinda chora olhando todo tempo para Ben, que também está chorando no chão.
— Me mate, mas não toca no meu filho.— Melinda engole seco ao falar.
— Melinda.— falo para chamar sua atenção e fazer ela parar de falar besteira.
— Agora sim... A família reunida. — Clara fala com as mãos trêmulas como se fosse uma psicopata.
— Abaixa essa arma Clara. — peço a encarando preocupado.
— Tá com medo que eu mate a vadia ou o bastardo? — ela aponta a arma para o meu filho.
Fecho meus olhos e tudo que acontece é muito rápido. Melinda vai para cima de Clara e faz com que a arma caia perto da grande janela que está aberta.
— Na minha frente ninguém fará mal a meu filho. — ela sobe em cima de Clara e dá vários tapas em seu rosto.
— Vadia desgraçada.— ela pega o cabelo de Melinda e sai puxando, eu corro e pego Ben em meus braços, os seguranças aparecem e eu mando eles levarem a minha secretária para o hospital, observo que o tiro foi na perna e na barriga, fico mas aliviado por não ter sido perto do coração.
Clara e Melinda ainda brigam, Melinda enche a cara de Clara de socos.
Eu estou tentando acalmar meu filho que está em meus braços e mando os seguranças separar a briga.
Os seguranças separam, Clara corre para perto da janela e ao pegar a arma ela se desequilibra e despenca para fora do prédio, logo um barulho enorme é ouvido.
Meu Deus tenha misericórdia de Clara.
— Ela caiu Edgar, é muito alto, com toda certeza ela morreu. — Melinda diz desesperada e apavorada.
