Melinda Monteiro é uma mulher encantadora de 20 anos, estudante de odontologia, dona de um corpo maravilhoso e de um sorriso bonito.
Melinda mora sozinha em seu próprio apartamento, seus pais moram em outra cidade, mais ela tem uma melhor amiga que...
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Acordo com o vento que sopra pela janela que passou a noite aberta, o vento atinge meus cabelos longos e pretos, abro meus olhos olho o relógio que está ao lado da cabeceira da cama vejo que são exatamente 10:45 da manhã, nós dois dormimos muito, tivemos uma noite e tanto.
Sinto o rosto de Edgar entre meus seios, é tão bom ter ele tão perto de mim, apesar de tudo que aconteceu ontem, fico feliz em saber que ele realmente está comigo e não com a ex mulher. Suas mãos estão ao redor da minha cintura.
Hoje mesmo Edgar e Clara irão assinar o divórcio, até que fim o bendito divórcio saiu e tudo vai ficar bem, a Fernanda com o tempo vai saber lidar com o nosso relacionamento, não vai dá para está discutindo o tempo todo.
Em breve vou atrás de um emprego, afinal, meus pais não vão poder me ajudar todo tempo, eu já estou formada, agora preciso colocar meu talento em prática, cursar odontologia sempre foi um sonho.
Passo a mão no rosto de Edgar que dorme calmamente como um anjinho, nem parece aquele homem safado que me comeu de todo jeito ontem a noite.
Minha respiração começa a ficar acelerada tento puxar o ar mas não consigo, tento me afastar mas não tá dando, rapidamente meu estômago pede socorro e começa a revirar, uma ânsia de vômito começa a crescer dentro de mim e se apossa da minha garganta. Meu Deus, não posso vomitar em cima de Edgar.
Não posso meu Deus. Vc — Edgar sai... Rápido pelo amor de Deus, eu estou passando mal. — empurro seu corpo com força, saio da cama correndo as pressas e Edgar acorda, me olha sem entender nada do que está acontecendo, nem eu mesma sei, mas não olho para trás.
Só dá tempo para mim correr para o banheiro, me abaixar de frente para o vaso e coloco tudo que eu tinha comido para fora rapidamente.
O gosto ruim na minha boca faz com que eu vomite novamente e Edgar entra no banheiro.
— Melinda você está bem? — ele pergunta pegando no meu cabelo, e me ajuda a continuar a vomitar.
— Eu estou mal, preciso de o remédio urgente. — falo tonta pois logo minha vista começa a escurecer, e meu corpo fica franco, meus olham pesam e ficam entreabertos.
Eu tenho que reagir...
O que tá acontecendo comigo?
— Melinda, pelo amor de Deus, não desmaia. Abre os olhos meu amor. — isso foi a última coisa que eu escutei e a escuridão tomou conta de tudo.
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