Melinda Monteiro é uma mulher encantadora de 20 anos, estudante de odontologia, dona de um corpo maravilhoso e de um sorriso bonito.
Melinda mora sozinha em seu próprio apartamento, seus pais moram em outra cidade, mais ela tem uma melhor amiga que...
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Acordo com a luz do sol no meu rosto, abro os meus olhos com calma pois ainda ardem e vejo Edgar dormindo com o rosto entre meus seios e os braços ao redor da minha cintura. Tudo que eu quero é acordar todos os dias assim, ao seu lado. Sentindo seu cheiro, seus toques, nem nos meus melhores sonhos, sonhei que isso podia ser tão real, ele está aqui abraçado comigo depois de uma noite calorosa e cheia de trazer, foi tudo tão perfeito, sentir ele dentro de mim foi surreal, o melhor sexo do mundo.
Tento me mexer, mas é inútil, ele está grudado em mim como um bicho-preguiça na árvore. Essa é uma sensação divina eu quero isso para sempre, cada momento, cada segundo ao seu lado é uma coisa mágica, mas mesmo assim tento me levantar para ir ao banheiro fazer minhas higienes matinais, foi ai que eu percebo que ele está acordando.
— Não Mel. Fica aqui vai. — ele resmunga de olhos fechados.
— Não, a Fernanda pode vim aqui a qualquer momento.— falo manhosa sentindo ele cheirar meu pescoço me deixando arrepiada.
—Ela não vai vim Melzinha. — ele morde minha orelha e passa a mão na minha barriga.
— Eu conheço a amiga que tenho. Acho difícil ela ficar apenas em um lugar. — ele leva a mão na minha buceta, eu abro as pernas para ele, quando ele começa a fazer movimentos no meu clitóris, escutamos uma voz.
—PAI... CHEGUEI!
— Meu Deus, eu falei, que porra. E agora ? — ele levanta desesperado por causa da filha que pode nos ver pelados em cima da cama.
Meu coração acelera e um segundo me deixa sem saber o que fazer.
Olho pela janela e para minha sorte ela está do lado de fora da casa aos beijos com Vinícius. Nessa hora eu agradeço a Deus por ela ser um tipo de pessoa escandalosa e avisar que está chegando.
— Vai para o seu quarto e finge alguma coisa que eu vou para o banho.— ele pega a toalha e corre.
— Tá... Tchaw. — ele me dá um selinho.
— Vai logo Melinda.
Saio correndo pelada até meu quarto que era do lado do que eu estava.
Ao entrar tranco a porta rapidamente para que ela não escutasse o barulho. Pego um vestido, me visto, bagunço a cama, pego uma garrafa de vodca e espalho pelo quarto para dá a impressão que eu estava bêbada. Destranco a porta e me jogo no chão.
— Mel... Melinda ? — estou lá deitada no chão e escuto seus passos entrando no quarto.
— Cala a boca...— falo resmungando me fingindo de bêbada.
— Amiga o que aconteceu com você?
— Eu... Eu fui para praia beber e dei meu cu.— não tinha uma mentira melhor que essa, eu tinha que meter meu cu de imediato na história.
