Melinda Monteiro é uma mulher encantadora de 20 anos, estudante de odontologia, dona de um corpo maravilhoso e de um sorriso bonito.
Melinda mora sozinha em seu próprio apartamento, seus pais moram em outra cidade, mais ela tem uma melhor amiga que...
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— Chega de chorar Fernanda, limpa essas lágrimas agora. — olho para ela que ainda está ajoelhada no chão. — Levanta logo daí Fernanda! — falo sem paciência olhando ela chorar.
— Melinda me leva para casa. — até que fim ela falou depois de meia hora chorando.
— Vem vamos, preciso ir ver meus pais também.
— Você não sente nojo de mim por ser filha de outra mulher com meu pai ?
— Nunca tive Fernanda. Quando eu conheci Edgar, você já existia, eu não podia te colocar fora. — ela levanta e me olha.
— Por que você se envolveu logo com meu pai? Tanto homem no mundo, mas você quis logo o meu pai!
— Eu não escolhi... Se eu pudesse escolher eu estava agora transando com o Filipe Ret.
— Idiota. — ela dá um sorriso fraco. — Pelo menos você vai cuidar bem do meu pai. Só não vai matar o velho com esse teu fogo.
— Até que fim você resolveu aceitar a sua madrasta.
— Não é que eu aceite, porém vai ser o jeito. Posso te abraçar?
— Pode, mas se me prometer que irá conversar com sua mãe.
— Eu estou indo agora fazer isso. — ela me olha, chega perto e me abraça como se dependesse disso para viver.
— Calma Fernanda, cuidado com seus chifres. — não poderia perder a oportunidade de rir da cara dela.
— Sabe Mel, vou arrumar outro, que sabe um árabe?
— Você está delirando Fernanda.
[...]
Deixamos a Fernanda em casa, e em seguida fomos para o restaurante onde meus pais nos esperavam.
Edgar conheceu minha família, e tudo foi uma maravilha, depois nos despedimos dos meus pais e fomos para casa.
Já no meu apartamento, tiro o salto dos pés e me sento no sofá, olho para Edgar e me assusto quando vejo ele literalmente pelado atrás de mim com o pau extremamente duro.
— E-Edgar... — falo com um tom de voz fino e sexy.
— Caladinha Melzinha... Vem aqui... Vem, deixa eu te dá os parabéns minha linda... — ele pega no pau e começa a masturbar lentamente.
Me levanto e vou até ele, Edgar me vira de costas e abre o zíper do meu vestido e assim que tirou tudo, começou a chupar um dos meus peitos e com a mão apertava o outro.
Delícia neném.
Eu estou ficando toda molhada com isso e quero gemer e não me contive.
— Hum... que peitinhos gostosos você tem Melzinha. Amo mamar neles.
