Negocio a parte - Duanca

Capítulo 22

Estou acompanhando todos os comentários, fico muito feliz que vocês estão gostando.

Esse capitulo ele é Hot, caso não gostem, pulem o cap.

Boa Leitura...

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*POV DUDA*

- Fica - sussurrei.

Senti seu olhar de encontro ao meu. Não precisamos nos comunicar para saber o que sentíamos.

E sentíamos muito.

Eu estava com raiva, meu corpo só precisava de uma chama para entrar em combustão.

Esperava esperançosa que ela fosse a minha chama.

Eu precisava dela.

Me aproximei calmamente ainda em contato com sua pele.

Alguns segundos nos encarando e seus olhos cristalinos, agora negros, me fitavam sem expressão.

Mas sua respiração lhe entregava.

Com um suspiro forte ela se afastou e encostou na bancada da cozinha me olhando, sem dizer nenhuma palavra.

Me julgando será? O que ela esperava de mim?

Bom, nada daquilo me importava, só uma coisa me importa nesse momento. O que eu quero.

E eu quero ela.

Me aproximei de novo, sem tirar meus olhos dos seus. Ela apoiou seus braços na bancada e ficou estática me olhando. Ela queria ser seduzida e eu estava sem saco para perder tempo com isso.

Colei meu corpo no dela, mas o fato dela não fazer nada cada vez me deixava mais puta da vida.

Passei a mão em sua clavícula, arrastei até seu pescoço e apertei levemente, levantando e empurrando sua cabeça para trás calmamente, ela não tirava os olhos de mim com um leve sorriso.

Gostei disso.

Elevo minhas mãos a sua nuca e puxo seus cabelos com força ouvindo um gemido quase inaudível. O suficiente para eu cravar uma mordida em seu pescoço exposto, sentindo a sua pulsação em minha boca, chupei seu pescoço e a sentia arrepiar.

Por mais que ela não queira demonstrar, seu corpo a entrega.

Ainda com uma mão em seu cabelo, faço-a olhar para mim. Seu semblante era sério, mas a sua pupila dilatada a entregava.

- Terminou? - Sua voz ecoou dentro de mim, seu desdenho era corajoso, se ela soubesse o que estou sentindo, não desdenhava assim... ah, mas se for uma provocação?

Dei um tapa em seu rosto com a minha mão livre e antes mesmo que ela pudesse reagir, lambi sua bochecha avermelhada. Sua respiração estava descompassada.

Passei minha língua por seus lábios doces, mordi puxando o seu lábio inferior. Voltei para o seu pescoço onde mordia e chupava sem pena, sabendo que deixaria um estrago nos próximos dias.

Voltei para sua boca e a beijei com força. Ela deu passem para minha língua e começamos a travar uma batalha para saber quem comandava.

Ela levou suas mãos a minha bunda e apertou com força me pressionando mais ainda para seu corpo. Me arrepiei toda, apertei mais ainda sua nuca.

Estávamos extravasando todos aqueles sentimentos que ficaram nos consumindo por dentro. O beijo era incessante, mal conseguíamos ter folego.

Suas mãos passeavam pelo meu corpo, me apertando com força. Minha calcinha já estava toda molhada.