Capitulo 2

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Pov- Gabriela

   Já era de manhã quando o despertador toca me fazendo levantar. Vou direto pro banheiro tomar meu banho e me arrumar. Faço uma Make bem básica, e deixo o cabelo solto. Visto essa roupa:

   Desço as escadas da minha casa, e vou até a cozinha onde Maria, nossa empregada ja esta pondo a mesa do café da manhã

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   Desço as escadas da minha casa, e vou até a cozinha onde Maria, nossa empregada ja esta pondo a mesa do café da manhã.

Maria: Bom dia minha linda - fala ao perceber minha presença
Gabi: Bom dia Maria - falo ao abraça-lá
Maria: Sente-se vou colocar seu café - fala colocando uma xícara bem grande de café pois eu amo café
Gabi: Obrigado - falo me sentando à mesa
Gabi: Cadê minha mãe?
Maria: Ela foi trabalhar, disse que tinha uma reunião e que não voltaria pra casa, pois ela ja iria da reunião direto para uma viajem importante a trabalho.
Gabi: Não me surpreende - falo com desânimo, ja estava acostumada a ficar sozinha nessa casa grande se não tivesse a Maria com certeza seria bem pior.

  Término meu café e vou pra frente da minha casa onde eu esperaria a Mari me pegar pra irmos pra escola.

  Não demora muito e logo avisto o carro do Scott.

  Entro no carro, ele ainda parou na casa do Rafael e de la fomos pra escola. Assim que saímos do carro e fomos caminhando até o nossos armários eu sentia que todos estavam nos olhando, aquilo estava me deixando apavorada. Provavelmente estava vermelha de tanta vergonha. Acho que ser o assunto na boca do povo não estava nos meus planos.

  Entramos na escola, fomos até nossos armários e pegamos nossos materiais assim indo até a sala de aula.

  Eu e a Mari tivemos uma longa conversa sobre sentar na frente ou no fundo da sala, eu lógico queria sentar na frente, mais a Mari queria sentar atrás, ela acabou me convencendo a sentar atrás dizendo que o lugar que sentamos não influenciaria no meu desempenho escolar.

  Logo a aula do professor de matemática começou, além de ser minha matéria preferida o professor ensina muito bem. A aula fluiu como o esperado, a Mari dormiu quase a aula toda na maior cara de pau, ela detesta matemática, assim que a aula termina a professora de biologia logo entra na sala nos avisando que a aula vai ser no laboratório. Chegando lá ela formou duplas, eu sou dupla do filho dela, o Pedro, além de bonito ele é muito inteligente acho que vamos fazer uma boa dupla.

Prof/Biologia: Levantem o pano que está cobrindo algo ai em suas mesas - fala me deixando curiosa, assim todos abrimos os panos

Assim que eu abro vejo uma rã morta, assim que vejo me sinto um pouco tonta, minha visão embaça e me vejo passando mal.

A Mari olha pra mim pra me mostra ela cutucando a rã, ela achava tudo maneiro, ja eu, acho um tanto nojento e sinto pena da rã. Ainda estava me sentindo muito tonta

Mari: Professora acho que a Gabi esta passando mal - ela fala ao olhar pra mim, que ja estava mais branca do que o normal
Prof/Biologia: Gabriela você está bem ?
Gabi: Estou sim - essa é a ultima coisa que lembro de ter dito.

  Abro meus olhos e já não estava no laboratório, estava na enfermaria. Olho para o lado e o Scott estava sentado em uma cadeira ao meu lado mexendo no celular

Gabi: O que aconteceu? - falo um pouco desorientada
Scott: Você desmaiou
Gabi: O que? - falo confusa, ainda sem entender
Scott: Acho que você não aguentou ver a rã morta
Gabi: Tadinha da rã, não fala assim dela
Scott: Agora você ta preocupada com a rã? - pergunta confuso
Gabi: E você o que esta fazendo aqui ? - pergunto curiosa
Scott: Você desmaiou nos meus braços, você não lembra ?
Gabi? Ai meu Deus, me desculpa - falo envergonhada
Scott: Dboa, pelo menos não estou assistindo aula
Gabi: Mas eu estou perdendo a aula - falo e ele me olha
Scott: Depois você pega a matéria com a Mariana, agora se deita ai que a enfermeira mandou você ficar aí descansando - fala com certa autoridade
Gabi: Acho que vou pegar a matéria com minha dupla, a Mari ama biologia, mas ainda sim ela não é tão boa, ja o Pedro é filho da professora e ainda é muito bom em biologia
Scott: Faça como quiser - fala um pouco rude
Scott: Bom vou indo, descansa ai - fala se levantando
Gabi: Obrigado por me segurar, e me trazer até aqui
Scott: Dboa, tchau - fala se despedindo

Eu estava com uma dor de cabeça enorme, algumas pessoas passavam em frente a enfermaria e me olhavam, provavelmente a aula de biologia havia acabado. A enfermeira entra na sala.

Enfermeira: Oi Gabriela, bom dia - fala simpática
Gabi: Oi, bom dia - retribuo a simpatia com um sorriso no final
Enfermeira: Me chamo Madalena, você está sentindo alguma coisa ?
Gabi: Só uma forte dor de cabeça, fora isso não sinto mais nada
Enfermeira: Sintoma comum depois de um desmaio, logo vai passar pois eu ja te mediquei.
Gabi: Obrigado Madalena - agradeço e por fim dou outro sorriso
Enfermeira: De nada, você pode ficar aqui até a dor de cabeça passar - fala e por fim retribui o sorriso ao terminar a frase.

Logo a enfermeira se retira, me deixando sozinha outra vez.

Alguém bate na porta, e por fim se revelando

Pedro: Posso entrar ? - fala ainda do lado de fora da sala
Gabi: Claro, entra ai
Pedro: Você ta bem ? - fala preocupado
Gabi: Tô sim, não precisa se preocupar
Pedro: Eu me ofereci pra vim te deixar aqui, mas o Scott fez questão, e a professora de biologia, minha mãe não deixou ninguém sair da sala até terminar a aula, que por sinal acabou agora.
Gabi: Como foi a aula ? - pergunto bastante interessada
Pedro: Foi ótima, como sempre, se você quiser posso te passar minhas anotações e podemos estudar essa parte que você perdeu, eu explico muito bem
Gabi: Vou querer sim, muito obrigado, a gente combina
Pedro: Combina sim, me passa seu número

Passo meu número pro Pedro que logo se despede de mim e vai para a terceira aula.

As aulas ja haviam chegado ao fim. Fiquei todas as outras aulas na enfermaria, minha dor de cabeça ainda não tinha passado, descido ir pra casa com o motorista mesmo. Ligo pra ele e peço que venha me buscar, o mesmo atende e diz que já está a caminho.

A Mari me liga, pergunta se eu estou bem e digo a ela que estou, e que vou voltar com o meu motorista pra casa e que depois nos falamos.

Chego em casa, tomo outro remédio, a enfermeira disse que eu poderia tomar caso chegasse em casa e a dor ainda não estivesse passado. Subo para o meu quarto, tomo um banho e me deito pra esperar o almoço que a Maria ainda estava terminando de fazer.

Continua...

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