chapter two

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— ah tá de sacanagem!— Esbravejo, pagando o preço da corrida para o motorista e saio do carro antes que aquele babaca me veja

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ah tá de sacanagem!— Esbravejo, pagando o preço da corrida para o motorista e saio do carro antes que aquele babaca me veja.
Porém, alguma coisa tinha que acontecer, obviamente, como sou incrivelmente sortudo.

— Ei, espera aí...você não é Ethan parker? Caramba me dá um autógrafo!— disse deadpool, saindo de cima do carro, deixando o motorista completamente traumatizado.

— Não sei do que você tá falando — me virei e continuei a andar, já que meu prédio era ali perto, mas não ia para casa obviamente, se não ele acabaria descobrindo onde eu moro, e isso não seria nada bom.

— ah, sabe sim, você é bem famoso por aqui...um homem importante..mas achei que seria mais velho..e feio.

— está insinuando que sou atraente? — Sorri sarcasticamente.

— quem sabe...está indo pra casa? — ele disse, ainda me seguindo.

— não vou para casa, sei que minha cabeça vale muito, e você sabe disso. — revirei os olhos, estava pensando em ir numa casa de ração para comprar uns petiscos e mais ração para Morgana.

— então onde está indo? — ele disse dando uns pulinhos, igual uma criança.

— não te interessa.— bufei.

— então vou te seguir, aí eu descubro.— ignorei ele e apertei o passo.

Chegando na casa de ração, ele me olhou estranho.

— veio comprar o que?

— e te interessa? Para de me seguir idiota. — revirei os olhos, entrando finalmente na loja, indo para a sessão para gatos.

Durante o percurso as pessoas olhavam aterrorizadas para ele.

— vai embora logo babaca. — revirei os olhos novamente.

— não revire muito os olhos, causa cegueira.— disse ele olhando um brinquedo que fazia barulho.

— e daí? — peguei o pacote de ração que morg adora, um brinquedo de arranhar, uns petiscos e mais areia.

— você tem um gato?

— não sei.— revirei os olhos pela milésima vez, só queria chegar em casa logo.

Fui para o caixa e paguei, logo saindo de lá.

— agora você vai me deixar em paz??— disse, irritado.

— você não tem medo de mim? — ele se aproximou, e eu arrepiei, parecia que estava entrando em modo de alerta.

— deveria? Você não estava procurando por mim hoje, seu alvo não sou eu. — disse apertando a sacola de compras.

— como pode ter certeza? — ele se aproximou mais e mais.

Então, não sei de onde tirei coragem, desferi um soco na face/máscara dele.

Calling Myself HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora