chapter six

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                   Hospital king's

Depois da nossa reunião, os chefes da C

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Depois da nossa reunião, os chefes da C.E.E disseram que poderíamos fazer mais experimentos com as aranhas e usar talvez um pouco do seu DNA para fazermos outras mutações, apenas não concordei com a parte de teste com cobaias humanas.

Essa merda era estranha pra caralho.

— Ethan? Tá tudo bem? Desde aquele dia do bar você está estranho.— Disse Jacob, me olhando preocupado.— aliás, o que você faz para chegar no trabalho todo machucado?

— Ah, eu ando...praticando kung-fu e karatê.— omiti.

— Ah, por isso você ficou mais forte e seus reflexos ficaram melhores, me passa umas dicas depois? — ele riu, estava brincando.

Eu ri junto e chamei Anthony para conversar na minha sala.

— A gente precisa conversar.

— sobre o que senhor mistério? — ele mexeu na minha mesa, meio que organizando.

— ah, sobre...— Limpei a garganta antes de prosseguir.— O que você acha do homem-aranha?

— Homem-aranha? Aquele que salvou a família da casa que pegou fogo? Acho ele bem foda, tipo, um superman.
Suspirei em alívio, e sentei em minha cadeira, fazendo um gesto para Anthony se sentar também.

— Eu sou...Eu sou o Homem-aranha.

Então, como se estivéssemos em um show de stand-up, Anthony riu, e riu com gosto.

— ah, para de graça Ethan.— Ele limpou uma lágrima que escorreu da risada.

Eu ergui um pulso para a boca dele, soltando a teia.

— você fala demais. — Eu sorri.

Ele tentou falar alguma coisa mas não conseguiu, aparentemente impressionado.

Me aproximei dele e tirei a teia, sorrindo convencido.

— como você? Não, eu quero saber se sai só teia dos seus pulsos.— Anthony sorriu curioso.

— Eca, só sai dos meus pulsos Anthony, que nojo.— suspirei.

— ok, mas como você conseguiu esses superpoderes e essa teia?

— Oh, lembra das aranhas vermillion venenum? Uma delas me picou, e eu sobrevivi, meio que virei um "mutante" — fiz aspas com os dedos.

— mas como isso é possível? Você não acha que seu corpo teria derretido por dentro?

— acho, mas presumo que eu seja compatível com o DNA dela ou alguma coisa relacionada a isso. — esfreguei minhas têmporas.

— Cara, isso é muito maluco, mas obrigado por confiar em mim e me contar, agradeço de verdade.

— Tony, você é como um irmão para mim, definitivamente a pessoa que eu mais confio, uma hora ou outra eu teria que te contar. — Sorri para ele, levantando da cadeira e indo fazer um café.

Calling Myself HIATUSOnde histórias criam vida. Descubra agora