Capítulo 73

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Christopher Vélez

- Cuidado com essa caixa, Bryant!

Hoje Danna estava se mudando... Para a minha casa! Depois de séculos tentando fazer a cabeça dura ir morar comigo, ela finalmente aceitou e eu não poderia estar mais ansioso! Assim, já estávamos praticamente morando juntos. Nós ficávamos revezando entre a minha casa e o apartamento dela, eram pouquíssimas as noites que dormíamos separados. Eu já tinha uma gaveta no guarda-roupas dela, ela já tinha uma gaveta e uma parte do cabideiro no meu. Já tínhamos escovas de dente no banheiro um do outro e ela já tinha deixado uma escova de cabelo também junto de algumas outras coisas de higiene no meu banheiro. Enfim. Estávamos praticamente morando juntos, mas agora, não tem mais a casa dela ou a minha, e sim a nossa. Graças a Deus não vamos mais precisar nos despedir.

Mal posso esperar para ela encher aquela casa com as suas coisas!

- Meu Deus, morena - resmunguei enquanto carregava uma das caixas para fora - Oque tem aqui dentro, chumbo?

- Meus livros e cadernos da faculdade! - ela gritou do seu quarto.

Quando voltei para dentro peguei mais uma caixa, mas dessa vez, bem mais leve. Leve até demais...

- Oque tem aqui?... - sussurrei olhando a caixa curioso, e quando abri, deixei escapar um sorrisinho malicioso ao ver as peças íntimas de Danna ali - Ay caramba... AY CARAMBA!

Gritei assim que senti as minhas costas arderem... Certeza que agora está com a marca certinha da mão de Danna.

- Porra, Elizabeth, que isso?!

- Pra você largar de ser curioso e mexer no que não é da sua conta! - ela pegou a caixa das minhas mãos e bufou irritada - Hum, tem mais caixa no meu quarto para você pegar, anda.

Oxe, quem ela pensa que é para falar assim comigo? Se ela tá pensando que eu vou...

- Tô indo, meu amor.

(...)

- Acho que acabamos - suspirei e coloquei as mãos na cintura olhando para o apartamento vazio - Não sobrou nada.

- Não... - Danna disse olhando ao redor - Não sobrou.

Me aproximei dela e a abracei por trás deixando o meu queixo no seu ombro. Ela começou a acariciar as minhas mãos que estavam em sua cintura.

- Vou sentir falta daqui - ela disse - Sabe, esse foi o primeiro lugar que eu realmente senti que fosse a minha casa, ao contrário de Londres, eu me sentia bem e confortável aqui - riu -  Tenho tantas lembranças boas, tantos momentos inesquecíveis...

- É porque eu estava nesses momentos, baby - pisquei convencido fazendo ela revirar os olhos - Uai, menti?

- Você é muito convencido sabia?

- Ah foda-se, sou mesmo.

A beijei e em seguida nos abraçamos.
Ela riu.

- Que foi?

- Lembro de quando eu e Liese viemos olhar aqui. De quando escolhemos as coisas, decoramos... Das nossas tardes de cinema - ela se virou para mim sorrindo - Uma vez quase botamos fogo no apartamento tentando fazer uma pipoca.

- Am... - engoli em seco e sorri nervoso - Ainda bem que temos uma funcionária lá em casa, assim você pode ficar bem, beeem, longe da cozinha.

-Eii, mas como eu vou aprender a cozinhar? - ela fez um biquinho fofo - Agora que vou ser mãe tenho que saber.

Morena - Christopher Vélez Onde histórias criam vida. Descubra agora