Elisa Grimes, filha de Rick Grimes, criada pelo pai e sua esposa Lori, já que sua mãe morreu assim que ela nasceu. Elisa estava no primeiro ano de residência em Atlanta quando seu pai foi baleado e entrou em coma, o que fez com que ela voltasse para...
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Eu, Carol, Lori, Amy e Andrea fomos lavar as roupas no lago perto do acampamento.
_ É impressionante, os mortos andam pela terra, mas o machismo continua vivo. -disse Andrea enquanto esfregava as roupas.
_ Infelizmente isso é uma pura verdade, eles não estão fazendo nada... -eu concordei e então ficamos caladas.
_ Sinto saudades da minha televisão, do meu forno... -dizia Carol mudando de assunto.
_ Eu sinto saudades de passar mais de 12horas cuidando das pessoas.
_ Você passava mais de 12horas trabalhando? -pergunta Amy
_ Claro, eu era interna, quanto mais horas mais aprendizado.
_ Eu sinto saudades do meu vibrador. -disse Andrea.
_ Eu também. -respondeu Carol então começamos a rir.
_ Que safadas!
_ Vão trabalhar ou vão ficar aí rindo? Essas roupas não vão se lavar sozinhas. -disse Ed marido da Carol se aproximando
_ Se está tão preocupados com as roupas sujas, porque você não vem e lava.
E neste momento uma confusão começou e Ed começou a puxar Carol pelo braço com força e as meninas atrás tentando fazer com que ele não machucasse a mulher.
E como não sou de tolerar homens assim eu vou para cima dele dando um soco em seu queixo o que faz com que ele caia no chão, em seguida pego meu arco que estava nas minhas costas junto de uma flecha e miro nele.
_ Quer mesmo machucar a sua mulher?
_ Fica na sua criança mimada de merda.
E então eu miro no seu pé e atiro minha flecha e ele grita de dor.
Logo em seguida chega Shane dando outro soco nele avisando que se encostar a mão na mulher, na filha ou em qualquer outra mulher ele vai apanhar muito mais.
Carol então apavorada ajudou o marido a se levantar, claro que custou, pois ele estava com uma flecha no pé, então Shane se encarregou de ajudar ela e levar ele para o acampamento.
Quando voltei a olhar para as meninas elas me olhavam assustadas, mamãe por outro lado tinha até um sorriso no rosto.
_ Estou orgulhosa por você ter defendido a Carol daquele jeito, mas por favor não atire em mais ninguém a não ser nos mortos. -mamãe disse sussurrando no meu ouvido. Eu abri um sorriso e voltei a fazer meu trabalho.
Estava orgulhosa de mim mesma pelo soco que dei naquele babaca, mas triste pela Carol ainda ajudar ele.
Assim que acabamos, voltamos para o acampamento e começamos a estender as roupas.
_ Eai ruivinha que tal me ensinar a atirar com esse seu arco e flecha?! -Amy me pedia com um biquinho fofo que parece que ganha o mundo. -ou ganhava né-
