25 - tradition

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cap não revisado! não esqueçam de
votar!! isso é importante pra fic!

POV SINA

3 semanas depois...

– PUDIM!!! - grito.

Logo vejo uma bola peluda com pelos dourados passando pela porta. Pudim pula em mim e lambe o meu rosto.

– Oi meu amor! - ele coloca a linguinha para fora. – O que acha de irmos passear no parque hoje? Seu "pai" daqui a pouco está aí para nós buscar! - ele dá alguns pulinhos. É, acho que ele entendeu...

– Mamãe vai só trocar de roupa, ok? Caso ele chegar você diz a ele que estou no quarto! Vai lá, vai, bebê! - ele corre saindo do quarto.

Vou ao banheiro tomando um banho rápido lavando os meus cabelos. Saio e vou ao closet.

Hoje estava um sábado com bastante sol, então coloquei uma saia amarela, uma regata branquinha, tênis branco e uma tiara amarela também. Passei um perfume leve e uma maquiagem fraca. Minha autoestima não é muito boa, mas eu estava linda!

Escuto passos no meu quarto e logo Noah entra no closet acompanhado de Pudim.

– Uau! Você está linda meu amor! - diz se aproximando e me dando um selinho.

– Obrigada! - sorrio.

– Já terminou? - pergunta.

– Sim, vou só guardar as coisas que eu tirei para fora. - ele assente.

– Enquanto isso vou ir colocando o Pudim lá no carro, ok? - assinto e ele sai do quarto.

[...]

Chegamos no parque e logo soltamos Pudim da coleira para ele correr. Ele estava lindo, mesmo que ele tenha apenas 2 meses, ele estava bastante grande.

Era lindo de se olhar, correndo junto com outros cachorros, aquele pelo dourado que voava. Sem dúvidas, era o cachorro mais lindo dali.

– Senta, vamos organizar nossas coisas para o piquenique! - Noah me chama.

E assim fiz, me sentei e tirei a garrafa de suco, o potinho com frutas cortadas, os tãos queridos sanduíches que Noah gostava e não deixei de trazer o pote de ração e água do Pudim.

Deitei a cabeça no colo de Noah enquanto olhava para o céu. Ele mexia em meus cabelos como de costume, eu amava.

– As vezes eu me sinto meio, estranho... - diz Noah.

– Como assim? - o olho.

– Não sei, tenho medo. - ele devolve o olhar.

– De que?

– De não ser o suficiente. De te perder. De você achar outra pessoa melhor que eu. Ou algo do tipo... - volta a olhar para o céu.

– Não fica assim, meu amor! Do futuro eu não sei, não posso te garantir nada, mas olha, você foi a pessoa que me trouxe a vida novamente, você é quem me mostra todos os dias como ser alguém melhor. A coisa é aproveitar o presente, apreciar o agora. Não adianta pensar no futuro, se preocupar com o que ainda nem aconteceu e esquecer de viver o presente, não acha? - ele me olha e assente.

NEVER BE ALONE • NOARTOnde histórias criam vida. Descubra agora