𝟏𝟎º- 𝟏𝟖𝟔𝟒

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Palavras: 814
Pode conter erros ortográficos
Boa leitura e espero que gostem!

Já passaram muitos anos desde da última vez que vi o meu pai ou até mesmo ouvir sobre ele e devo dizer que não me importo muito com isso, bem estamos no ano 1864 e eu acabei de chegar na minha mansão em Mystic Falls. A mansão era grande até, tinha paredes brancas e algumas tinham detalhes em ouro muito bonitos, há um espelho enorme na sala, a cozinha também é muito grande, no andar de cima o corredor é comprido e tem vários quartos os únicos que eu sei de cor é o atelier, o meu quarto e a sala de música o resto não sei, mas acho que com o tempo vou começar a aprender.

Depois de tomar um banho e vestir um dos meus mais novos vestidos foi dar uma volta

Depois de tomar um banho e vestir um dos meus mais novos vestidos foi dar uma volta

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Vestido:

Penteado:

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Penteado:

Estava a andar por Mystic Falls quando alguém veio contra mim.

- Ei cuidado- digo.

- Cuidado, não vês que estás na frente!

- Tu foste contra mim e eu que tenho as culpas- digo ajeitando o meu vestido ainda não tinha visto o ser que foi contra mim, mas era um homem pela voz.

Quando levanto o olhar vejo um homem lindo de olhos azuis e cabelo escuro.

- Desculpa, não queria- ele diz quando me vê, levanto a sobrancelha e ponho um sorriso nos meus lábios.

- Não faz mal.

- Salvatore, Damon Salvatore.

- Mary.

- Sem segundo nome.

- Não tens nada a haver com isso Salvatore.

- Ok, o que fazes aqui sozinha? É perigoso uma donzela andar por aí especialmente sozinha á noite com tantos perigos.

- Eu não sou uma donzela, e eu também não preciso de nenhum homem para me acompanhar.

- Devias ter cuidado, acho que o teu namorado não ia querer que te magoasses.

- O que te faz ter tanta a certeza que que tenho namorado?

- Tens um corpo lindo, o cabelo também e a cara de anjo.

- A cara é só de anjo mesmo- digo e começamos a rir.

- A personalidade é um bónus.

- Eu não tenho namorado não te preocupes.

- Está bem.

- Tenho de ir, adeus Damon.

- Adeus Mary.

- Stuart.

- Oque?

- O meu segundo nome.

- Anotado.

Depois de virar costas e ir embora foi procurar alimento, o Damon era um vampiro portanto se calhar Mystic falls não vai ser tão aborrecido quanto eu esperava.

Já era de manhã, levantei-me foi tomar banho e vestir-me. Desci para tomar o meu pequeno almoço e saí de casa para dar um passeio e alimentar-me. Estava a andar e olhar para a cidade e realmente tenho de admitir Mystic Falls tem o seu charme. Foi em direção há praça quando ouvi alguém a discutir.

- Stefan tens de te controlar se não podem descobrir.

- Eu não quero controlar.

- Stefan nós vamos ajudar-te.

- Eu vou alimentar-me.

- Stefan não.

E depois a única coisa que ouço é o som de um murro, devia ir lá? Talvez. Quando cheguei lá estavam três pessoas a lutar e uma delas era nada mais e nada menos que Damon Salvatore.

- Para quem não queria dar nas vistas devo dizer que estão a dar nas vistas- quando me ouviram todos viraram-se para mim.

- Olha só o lanche chegou.

- Stefan nem penses!- Damon diz-lhe, Stefan vem em minha direção em V.V (velocidade de vampiro) só que ele começa a gritar de dor e cai no chão de joelhos enquanto eu olho para ele quieta.

- Ai ai, os homens são sempres os mesmos a pensar que conseguem vencer uma mulher, principalmente os vampiros.

- Como sabes?- Damon pergunta.

- Alexia Branson é bom ver-te velha amiga.

- Mary Stuart, os anos não passaram por ti.

- Tu sabes o vampirismo faz milagres, o mesmo também posso dizer sobre ti- digo e abraçamo-nos.

- É bom ver-te.

- Esperem vocês conhecem-se?- Damon pergunta de novo.

- Sim, já faz cem anos.

- Então és uma vampira, mas tu paraste o Stefan só a olhar para ele portanto também és uma bruxa.

- Sim, sobre isso...

- Como?- o Stefan pergunta.

- Na verdade sou três mas isso é história para outro dia- Eu digo

- Uau então não brincas-te quando disseste que não era uma donzela em perigo- Damon comenta.

- Mary porque não vens connosco?- Lexi pergunta.

- Não obrigada.

- Vá lá, vamos para nos divertir-nos como dantes- Lexi diz, pegando no meu braço.

- Se queres dizer alimentar-nos de toda a gente enquanto bebemos, é melhor não, eu nem devia estar cá- Eu acrescento.

- Está bem, então vens viver connosco- Lexi diz achando ser melhor ideia do que a outra que tinha dado.

- Não- Respondo rapidamente.

-Então vamos viver contigo- Lexi acrescenta.

- Definitivamente não- Digo logo.

- Está bem, adeus vamos meninos- Lexi acaba a conversa e vai embora enquanto os outros dois vão atrás dela, ele terminou a conversa do nada quer dizer que ela está a tramar alguma.

Continua...

𝓘 𝓓𝓲𝓭 𝓢𝓸𝓶𝓮𝓽𝓱𝓲𝓷𝓰 𝓑𝓪𝓭Onde histórias criam vida. Descubra agora