24. we are not as important as we think.

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HOPE CARTER

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HOPE CARTER

— Não ligue para a bagunça, cooper estava hiperativo hoje. — eu coloquei meus saltos na parede lateral do corredor de entrada.

Uma camisa de meu amigo estava jogada sobre a poltrona.

Maldito cooper que deixava evidências de nossas noites espalhadas pela casa.

— Você quer beber alguma coisa? — eu me coloquei na frente dele, torcendo para que ele focasse em mim.

Ele sorriu me encarando tão de perto. Sem dúvida eu parecia engraçada tão de perto, mas não me importava contanto que ele mantivesse os olhos. em mim.

- Continue a andar, mocinha. - ele fez um gesto com a mão me dispensando, eu segurei sua mão, divertida.

- Mas aqui está tão bom, jaden! - eu falei, ainda querendo que ele permanecesse ali.

- Você não tinha me oferecido algo para beber? - ele ergueu as sobrancelhas.

- Droga! - ele sorriu para mim e apertou minha mão. - Café?

- Claro.

Saí e o deixei ver a verdade inegável, seus olhos foram até a blusa de cooper e toda a bagunça em volta. Ele fez uma careta breve e balançou a cabeça. Eu fingi que não vi.

- Você pode ir para a varanda se quiser, não ligue para o espelho ao lado, está esperando um lugar para descansar em paz.- eu falei indicando com a cabeça para as portas de vidro que davam para a varanda. Eu vou fazer seu café, rapidinho.

Ele deu de ombros e tirou os sapatos.

- Você já notou o quanto tivemos de pesquisar e morrer para descobrirmos o que podemos ou não fazer? - eu falei alto. Peguei a caneca dele e joguei meu cinto dourado pela porta do quarto, meu vestido serviria para me proteger do frio

- O quê? - ele catou a caneca da minha mão e sorriu.

- Eu sempre fiquei com isso na cabeça, quantas pessoas morreram com as transfusões de sangue antigamente, quantas pessoas morreram comendo frutas venenosas... - eu dei de ombros. - Sempre fiquei com isso na cabeça.

- Faz sentido e tem uma cadeira na faculdade só sobre a história da medicina e seus fracassos. — você fica pensando nisso?

ele deu um sorrisinho atrás da caneca. - Por que

- Pra continuar na cabeça que eu tenho um motivo para à estar aqui. Afinal mesmo se for para comer um cogumelo desconhecido e morrer, alguém vai saber que não deve comê-lo. Eu preciso de um motivo pra ficar aqui. - a grade preta da varanda se contorcia em desenhos bonitos, o espelho estava na lateral esquerda, refletindo nossos corpos. - Acho que precisamos estar aqui pra algo.

- Bem... sim. - ele falou me encarando. - Este pensamento é bem depreciativo não acha? Você tem muito mais propósito aqui do que experimentar um novo cogumelo.

✓┊party girl, jaden hosslerOnde histórias criam vida. Descubra agora