⚠️Inspirado em Hawaii 5 0. Tudo ficção. A maior idade coreana será 18⚠️
Daegu, uma cidade linda, porém muitos crimes acontecem por lá. Sendo assim, existe uma unidade policial, chamada 5 0 - Ou melhor, Daegu 5 O, como os habitantes a chamam - fundad...
Namjoon encarava Doyoung e Hwasa. As duas pessoas que ele mais protege e tem medo de perder. As duas pessoas que ele mais ama em todo o mundo.
Os dois conversavam animados, provavelmente falando de Harry Potter, Percy Jackson, ou qualquer livro de ficção e fantasia. Ou até mesmo do acampamento que o mais novo frenquentaria daqui alguns dias.
Ele resolveu subir para seu quarto. Lá, foi na parte de Hwasa do guarda roupa, pegar uma blusa dele que estava lá. Quando abriu-o, viu uma pequena caixinha azul e rosa. Curioso, a pegou, sentou na cama e delicadamente desencadeou a tampa.
Seu coração bateu mais forte que o normal. Lá estava escrito Hello, daddy, junto de um sapatinho cinza de crochê, e um teste de gravidez.
E tinha um body de neném também.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O homem não sabia o que fazer, se chorava, chamava Hwasa e perguntava a quanto tempo ela estava escondendo isso dele, ou pulava de alegria por ser pai.
— Hyung, a noona está te- — o menino parou, alternando seu olhar entre o body que o homem segurava com toda sua força e os olhos do primo. — m-merda!
— Você sabia disso, Doyoung-ah? — com medo, o Kim balançou a cabeça positivamente, depois de Yuna, Hwasa se sentiu a vontade para falar para doyoung.
— É melhor você falar com ela, Hyung. Ela estava escondendo isso porque você vive trabalhando, seu trabalho é perigoso para ela. Além disso, a noona estava com medo de que não aceitasse. E me pediu para guardar segredo. Desculpa, hyung.
— medo de eu não aceitar? Ela sabe que eu sou doido por uma criança.
— Fale com ela, hyung.
O Kim assentiu, descendo as escadas de 2 em 2. E chegou na cozinha, onde a amada estava.
— Por que não me contou antes? — a mulher se virou, seu sorriso se fechou no exato momento em que viu a roupinha de bebê nas mãos do seu namorado.
— E-eu — Namjoon não a deixou falar, a abraçando forte. Ele estava confuso, não sabia o que fazer, realmente.
— Você sabe que eu sempre quis ser pai, isso é um sonho pra mim, desde criancinha — sussurrou sentindo lágrimas sair de seus olhos.
— Obrigada. — A mulher apenas disse isso, abraçando o maior mais forte ainda.
Vendo tudo isso, Doyoung sorria, ele teria um priminho mais novo, ele poderia cuidar desse primo mais novo. Mas, e ele? O que aconteceria com ele quando o bebê nascer? Ele provavelmente seria esquecido por Namjoon e Hwasa. Porém, ele não ligava, já estava grande, não precisa mais de atenção, como quando era pequeno. Mas ainda se sentia um pouco triste, ele pelo menos terá Sunoo, Sora e Yuna, os seus melhores amigos, e o seu porto seguro.
[Taehyun; Daegu]
Estávamos em uma comemoração, a Hwasa noona está grávida!
Dos 4 infiltrados, só três vieram. Sunoo, Sora e Yuna. De acordo com Sunoo, Doyoung tinha que ir no médico, por que está a se sentindo meio mal. Mas que viria depois
Era possível ver a preocupação da hyejin-noona e do namjoon nim pela expressão deles. Todos nós sabemos que young-ah é quase como um filho pra eles.
— Mas vocês já decidiram os nomes? — Chaeryeong noona perguntou colocando um pedaço de carne em sua boca.
Detalhe, estamos em um restaurante de churrasco coreano.
— eu acabei de descobrir, Chaeryeong-ah, não deu tempo pra pensar em um nome ainda.
Rimos. Depois de uns minutos, Doyoung apareceu, tinha seu semblante claramente cansado, e eu já posso imaginar que ele tinha mentido sobre ir no médico, ele apareceria com uma mochila ou bolsa com os medicamentos. Ou ele parou no lugar onde mora e deixou as coisas lá, ou ele mentiu.
— doyoung! Está bem? — Hueningkai abriu a boca pela primeira vez na noite. O menino apenas assentiu, pegando um pouco de arroz de Sora, que o encarou mortalmente, o Kim riu e pegou mais colocando em sua tigela.
— Taehyun, temos que ir — Chaeryeong murmurou pra mim, mostrando o celular por de baixo da mesa. — você arruma a desculpa dessa vez.
— ah sua.. — ela piscou pra mim — então gente, eu e chaeryeong temos que ir. O yoongi quer conversar com a gente.
Todos assentiram, mas Hueningkai nos olhou malicioso, apenas mostrei a língua pra ele.
Ele é muito idiota
— desculpa te meter nessa, chaery. — ela sorriu pequeno.
Chegamos a parte leste da cidade, não muito longe de onde estávamos.
— o que vocês querem dessa vez? — encarei Minho bravo, ele parecia feliz em me ver assim.
— vocês estão ferrados com a gente. já sabem disso, não? — kibum apareceu limpando o cano de sua pistola — não podem nos entregar, se não entregamos vocês
— não fizemos nada de errado — é chaeryeong, isso que dá ficar com um cara problemático como eu sou.
— sabe quantos contas bancárias ele roubou pra gente no ensino médio? Entrou na academia por um puro capricho, e agora tá aí, matando pessoas no mesmo trampo dele. — foi a vez de taemin me expor.
— eu não mato, nunca matei, nem pretendo — cuspi minhas palavras
— enfim, só os chamamos por causa da stripper. Soubemos o que aconteceu, toma — jonghyun deu pra chaeryeong um pen-drive preto. — Dinny também é nosso inimigo. Mate-o para mim, hyun. — ele parecia sério ao falar disso. — prometa..!
— não posso prometer algo que tenho 99% de certeza que não farei — jonghyun me deu um breve sorriso, dando tapinhas no meu ombro.
Saímos dali o mais rápido possível, dirigi pra casa de chaeryeong, não conseguiria encarar aqueles porta retratos com as fotos com meu irmão. Não nessa condição.
Na casa de chaeryeong, bebemos algumas cervejas para esquecer, mesmo sabendo que não daria certo.
E agora estamos aqui, contemplando o céu preto com algumas nuvenzinhas.
— ficaremos bem, prometo — beijei a testa de chaeryeong antes dela adormecer em meus braços, no pequeno sofá que há ali.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
