Minha Diaba ll- Serie, Cosa Nostra

18

Valentine
1 mês depois

Seguro na sua mão, entregando a minha alma para ele. Os tiros ao nosso redor não é nada em comparação à isso!

- dança comigo?_ pergunta me  puxando para  mais perto, como que isso fosse possível!

- Claro!_ respondo animada seguro no seu pescoço. Ele me  gira e logo depois um tiro e disparado  em direção à um dos japoneses. Dou risada

Ele me puxa  de volta me fazendo se colidir com o seu corpo malhado e me beija no pescoço. Pego a faca que estava na cintura dele e mira certinho em um inimigo que estava atrás dele com a arma engatilhada. Me sinto orgulhosa, depois de anos de treinos eu já sou boa nisso!

- você boa nisso!_ ele fala no meu ouvido, me arrepio com a sua voz, e melosa e muito. Mas muito sensual.

- aprendi com o melhor!_ ele me gira e atira em mais um que vinha com tudo.- vamos ir em um motel depois daqui?_ pergunto toda safada  com um sorriso no rosto, ele me olha como se quisesse me devorar.

- mulher, nos estamos em campo de batalha e você está pensando em transar em motel?_ ele ri matando mais um que vinha com o olho tudo ferrado.

- sim, a tensão me faz ficar com tesão! E faz tempo que não transamos em um motel de qualidade!_ arranho o seu pescoço o vendo se arrepiar todo.

Vimos que acabamos com os japoneses, sorrio animada. Com uma vontade imensa de transar com o meu marido! Subo no seu colo o beijando, sentindo a minha buceta palpitar de ansiedade de te-lo dentro de mim!

- chefe, matamos todos e deixamos um para o senhor fazer o que quiser!_ Antônio fala para o lorenzo. Ele espalma a mão na minha bunda.

- eu já vou resolver isso!_ me desce fazendo o meu desejo sair do meu corpo e gritar para ser saciado.- desculpa amor!_ beija a minha cabeça e entrelaça os nossos dedos, minha mão some na da dele.- vamos!

Entramos dentro do carro e que logo é dirigido por Antônio, chegamos no galpão e descemos de depois que o carro já tinha sido estacionado!

O olho indignada, ainda achava que ele ia me levar para o motel! Ele solta a minha  mão e pega na cintura da me  fazendo ficar colada, ele deixa um beijo casto na lateral da minha cabeça. Entramos  no porão, vimos  um dos piores inimigos, não pegamos o chefe do Japão, ainda!

Me  solto dele e caminha até um canto aonde a minha melhor amiga estava.

- você tá bem?_ pergunta Anna a olhando de cima a baixo.

- não.... aquele filho da puta, estragou a minha transa!_ falo olhando a sessão de tortura ser começada.- empata foda do caralho._ a mais alta ri alto chamando atenção dos demais, balanço a mão.

- como que está o meu afilhado ou afilhada?_ a cena é icônica e nojenta.

- está bem, vou descobrir o sexo amanhã!_ Anna passa a mão na barriga.

- nossa amiga que legal, acho que nem vai dar para mim ir._ fala chateada.- você sabe o por que, mas quando descobrir o sexo me avisa.

- tá tudo bem amiga, fique tranquila!_ beija a testa minha testa.- eles nunca vão terminar não? Eu já estou cansada!_ fala um pouco alto atraido os olhares de nossos maridos que sorriram. Sim Anna e Enrico se casaram a uma semana atrás por conta da gravidez já que não podia bastardo na máfia. Foi mó rolo.

- já estamos  terminando!_ avisam acertando um tiro no meio da cabeça do japonês que estava amarrado todo fudido. Caminhamos até eles.

- agora vamos né?_ pergunto para ele que estava com as mãos cheia de sangue, ele segura na minha cintura me fazendo ficar com nojo.

- aram, estou doido para me enterrar nessa sua buceta apertada_ fala no meu ouvido me   fazendo se arrepiar e apertar as pernas uma na outra.

- estamos indo amiga_ avisa para a anna  que estava nos braços do idiota do Enric. - qualquer coisa me liga!

- aram, nos vemos depois!_ fala saindo do galpão já sendo seguida pelo o seu marido que já grudou nela.- desencosta!_ rimos do grito da anna.

- tomara que quando for a nossa vez tu não seja assim!_ cheira o meu pescoço se deliciando com o meu perfume,viciou em mim.

- pode ter certeza que irei ser bem pior._ não sabemos se iremos ter um filho ou não, isso é um outro assunto para ser discutido.

- não duvido nada!_ dá um tapa na minha  bunda  me fazendo gemer em excitação.- vamos, eu vou ter que matar o que está te matando._  saímos  do galpão e entramos no carro que é dirigido por Antônio.

Ele coloca a mão na minha coxa a vendo deitar a cabeça no seu ombro, logo chegam na mansão e entramos já nos  beijando. Ele me pega no colo me  fazendo entrelaçar as pernas na sua cintura  e sentir o seu pau duro encostar na buceta molhada e latejante.

Subimos as escadas comigo  ainda no colo e logo depois abre a porta do primeiro quarto que vê pela a frente me colocando com delicadeza na cama, se  deita por cima de mim  distribuindo beijos por toda a parte de meu  corpo depois de ter tirado a minha  roupa, até chegar na minha parte mais sensível.

Ele da uma longa lambida na minha buceta a fazendo gemer alto e revirar os olhos. Ele me  chupa como se eu fosse um sorvete ou qualquer outra coisa gostosa,  prendo a sua cabeça no meio das pernas sentindo ele dar um tapa estralado na sua bunda.

Ele  me vê que estou quase  lá, ele como um bom chupador de buceta enfia 2 dedos na minhha  buceta, tampo  a boca abafando o gemido que seria ser soltado.

Ele continua com os   movimentos de vai e vem dentro de mim e  continua a  me chupar,  senti que eu gozei depois que minhas tremeram e minha respiração ficou muito mais acelerada.

- boa garota!_ ele  me fala e pega a camisinha abaixando a calça social e a cueca deixando o seu mastro para fora.

Suspiro em apreciação de ver aquilo, o céus como ele pode ser tão quente?

- você me quer?_ pergunta vindoa te mim e esfregar o seu pau na minha buceta.

- quero, quero muito!_ puxo ele para mim fazendo ele entrar dentro de mim em um só impulso, abro a boca mas ela não sai um som se quer! Reviro os olhos com tanto tesão que estou sentindo.

- valen... _ geme o meu nome, suspiro entrelaçando os meus braços no seu pescoço e procurando desesperadamente pela a sua boca. Ele me beija saciando os meus desejos.