O que ele realmente precisa é de disciplina.
Alexander Lightwood acaba de receber o trabalho mais fácil do mundo: ser babá do filho mimado de um senador conservador, mantê-lo longe de problemas, e receber um salário de seis dígitos. Um salário que...
Como prometido, vamos ao penúltimo capítulo ❤️ espero que gostem!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Alec
No momento em que Catarina mandou uma mensagem avisando que Magnus estava acordado e falando, Alec interrompeu sua reunião com Jace.
Eles resolveram todas as coisas gerais... os detalhes podiam esperar. Alec precisava ver Magnus, precisava tocá-lo e ouvir sua voz.
Ele não acreditaria que tudo estava realmente bem até que estivesse de volta nos braços de Alec.
Quando ele abriu a porta do quarto de Magnus, alguém havia inclinado sua cama para que ele estivesse quase sentado, mas seus olhos estavam fechados.
Alec tentou entrar silenciosamente, mas os olhos de Magnus se abriram de qualquer maneira.
Um olhar para Alec e Magnus explodiu em lágrimas. O coração dele despencou em seu estômago. Ele correu para o seu lado.
— O que há de errado? Você está bem? Você está com dor?
Magnus apenas balançou a cabeça.
— Eu sinto muito. Me desculpe. Eu menti para você. Eu sabia que ia acabar me cortando de novo. Mas eu não queria cortar tão fundo. Eu não estava tentando... me matar. De verdade. Juro. Não, eu só queria cortar um pouco. Eu não quis te assustar. Eu disse a Catarina que iria ao psicólogo. Eu prometi e vou cumprir.
Alec tentou seguir a linha de pensamento de Magnus, segurando seu rosto nas mãos e enxugando as bochechas enquanto falava.
— Ei, shhh... pare. Pare. Eu sei. Eu não tinha o direito de exigir que você parasse de se cortar. Eu vi você em espiral, mas não sabia o que fazer. Eu sei que você não fez isso de propósito. — Ele o beijou suavemente. — Mas, Jesus, garoto. Você me assustou pra caralho. — Alec engasgou com suas próximas palavras. — Achei que tinha perdido você. Eu pensei que tinha perdido você e continuei pensando que nunca disse que te amava. E eu amo. Eu te amo muito. Eu pensei que ia sentar lá no chão e ver você sangrar nos meus braços e você nunca saberia.
Magnus olhou para ele engraçado.
— Mas eu sabia. Lá no fundo. Quando importava. Quando penso em tudo que você fez por mim... faz sentido. Você cuida de mim. Você me faz comida todos os dias. Se certifica de que eu bebo bastante água. Você não me deixa beber bebidas energéticas porque elas me deixam nervoso demais para colocar maquiagem e você garante que eu durmo em uma hora decente. Você me diz todos os dias que me ama, mesmo que não diga isso em voz alta.
Alec queria envolver Magnus em seus braços e abraçá-lo para sempre.
Em vez disso, ele gentilmente puxou Magnus contra ele, tomando cuidado para não empurrar seu braço enfaixado. Magnus enfiou o rosto no pescoço dele.
Ele apenas respirou o cheiro de Magnus, e sentiu a sensação de seu corpo quente contra ele.
